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sexta-feira, 27 de maio de 2016

DICAS QUE VOCÊ DEVE IMPLANTAR NOS SEUS CARDÁPIOS


1. Ser original 
cardápio deve tem equilíbrio ao apresentar os diferentes tipos de pratos e refeições. 
Com um pouco de originalidade, é possível oferecer um hambúrguer simples, o americano, com queijo e um especial, de acordo com a temática do estabelecimento. 
2. Ser versátil
Ter um cardápio versátil significa que nenhum ingrediente deve ser utilizado de forma isolada. Isso significa que o mesmo ingrediente deve constar em mais de um prato. Caso contrário, você corre o risco de não vender o ingrediente e jogar comida fora. Em um restaurante ou lanchonete, esse desperdício significa perder dinheiro. 
3. Estar de acordo com o perfil do público 
O proprietário do bar, restaurante ou lanchonete deve ter total controle dos custos dos pratos. Ingredientes caros, equivalem a menus caros. Isso não significa que você deve utilizar produtos de segunda linha, mas desenvolver o cardápio de acordo com o seu público.
4. Fácil de preparar  
Se você tem um restaurante, sabe que alguns horários exigem maior agilidade de atendimento. Portanto, escolha pratos que sejam de rápido preparo ou que permitam preparo com antecedência.
A diagramação e fontes utilizadas devem proporcionar fácil leitura e permitir que o cliente encontre o prato desejado rapidamente. Uma dica é manter um design simples e evitar o uso de expressões tipicamente culinárias. 
Lembre-se: quem vai utilizar o cardápio é o cliente e não você!
6. Evite! 
Há uma lista de coisas para evitar em cardápios: fonte de difícil leitura, linguagem excessivamente descritiva, imagens de produtos não oferecidos ou mal tiradas, layout carregado. Lembre-se, seu cardápio é a apresentação do seu estabelecimento
7. Pratos limitados 
Evite a tentação de oferecer uma grande variedade de pratos. Esta é uma forma eficiente de atender com agilidade e evitar o desperdício de alimentos. Considere que sua cozinha tem limite de capacidade, assim como os cozinheiros. 
Quer variar os pratos? Aproveite as estações do ano ou datas especiais. Mas lembre-se de ter cardápios diferenciados ou atualizar o original.
8. Menu atualizado 
A fim de manter o custo sob controle, atualize seu cardápio pelo menos uma vez por ano. Isso não significa que você tem que reescrever ou adicionar novos pratos. Esta atualização é, principalmente, para certificar-se de que os preços adequados e avaliar os itens que não estão vendendo. 
9. Menu especial 
Datas comemorativas são excelentes oportunidades para variar o cardápio e oferecer pratos especial. Para os empresários, também significa ganhos extras. Cardápios promocionais são opções criativas de manter esses ganhos durante o ano todo.
O importante é que esse menu esteja muito bem identificado ou, sempre que possível, em um cardápio exclusivo.
10. Revisão é fundamental
Provavelmente esta é uma das dicas mais importantes para a produção de qualquer peça gráfica. Revise o conteúdo, mais de uma vez. Peça para pessoas sem envolvimento com a criação que façam o mesmo.
Nada mais desagradável que entregar aos seus clientes um cardápio com erros ortográficos, descrições mal feitas e problemas de digitação.

Blog Do Chef Gerardo Costa: SOPA DE INVERNO COM INHAME SEM LACTOSE

Blog Do Chef Gerardo Costa: SOPA DE INVERNO COM INHAME SEM LACTOSE: SOPA DE INVERNO COM INHAME SEM LACTOSE Ingredientes 1 inhame médio 1/2 cebola roxa 300 ml de água Cheiro verde ou salsinha ...

SOPA DE INVERNO COM INHAME SEM LACTOSE

SOPA DE INVERNO COM INHAME SEM LACTOSE

Ingredientes

1 inhame médio
1/2 cebola roxa
300 ml de água
Cheiro verde ou salsinha á gosto
4 folhas de espinafre
100 gr alcatra cozida e desfiada
Alho á gosto
1 colher de sopa de azeite
1 colher de sopa de gergelim preto
Pimenta síria
 Sal á gosto

Modo de preparo

Em uma panela de pressão, cozinhe a alcatra e desfie e reserve. Cozinhe o inhame e o espinafre no vapor até que estejam cozidos, depois, bata-os no liquidificador junto da água usada na carne até virar um creme. Reserve. Refogue a cebola e o alho com azeite até dourar, misture no creme de inhame com espinafre e reserve. Acrescente a alcatra desfiada no creme e tempere com sal e pimenta síria a gosto.

Adicione o gergelim por cima somente na hora de servir.

Rendimento 2 porções.
                                                                      Chef Gerardo Costa

sexta-feira, 22 de abril de 2016

TORTINHA DE COCO COM GEMA E BAUNILHA

INGREDIENTES:

35 GEMAS
150 GR. DE COCO RALADO
450 GR. DE AÇÚCAR
75 GR. DE MANTEIGA
BAUNILHA A GOSTO

MODO DE PREPARO:

PENEIRAR AS GEMAS E MISTURAR COM O AÇÚCAR E O COCO. EM SEGUIDA ACRESCENTAR A MANTEIGA DERRETIDA E A BAUNILHA. DESPEJAR A MISTURA EM UM RECIPIENTE E COBRIR COM PAPEL ALUMÍNIO, LEVAR AO FORNO EM BANHO MARIA A 170 GRAUS POR 30 MINUTOS.
DEIXAR ESFRIAR E SERVIR GELADO...
BOM APETITE...!!!

                                                          CHEF.GERARDO COSTA

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Blog Do Chef Gerardo Costa: Aprenda a cozinhar com um personal chefe

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segunda-feira, 7 de março de 2016

Pratos clássicos em lugares clássicos

Considerado o maior polo gastronômico do Norte/Nordeste, o Recife possui uma extensa lista de bares e restaurantes. Da alta gastronomia ao boteco da esquina, o turista tem acesso a entradas, pratos principais e sobremesas de preços variados. Selecionamos dez opções que são verdadeiros clássicos para os pernambucanos na hora do almoço, no lanche da tarde ou quando a noite cai. Se vier a Pernambuco, não os deixe escapar.

Bode do Entre Amigos

Pernil de bode do restaurante Entre Amigos. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press
Pernil de bode do restaurante Entre Amigos. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press


Clássico prato regional, o bode do Entre Amigos (Rua da Hora, 695, Espinheiro, F.: (81) 3222-6705; Rua Marquês de Valença, 30, Boa Viagem, F.: (81) 3312-1000; Avenida Boa Viagem, 760, Pina, F.: (81) 3127-2510; aberto diariamente, a partir das 11h) foi lembrado pelos próprios recifenses em recente pesquisa realizada por uma revista de circulação nacional. Suas duas sedes (uma no Espinheiro e outra em Boa Viagem) servem carnes diversas, mas o Pernil de bode é a especialidade da casa. Por R$ 139,95, cinco pessoas comem, ainda, feijão verde, arroz carreteiro, farofa de jerimum, pirão de queijo e batatas recheadas. O tamanho impressiona. Quem quiser um bode menos superlativo pode apostar no Bode assado, que serve bem três pessoas, por R$ 78,50. Embora a sede do Espinheiro tenha capacidade para 500 pessoas e a de Boa Viagem receba até 800, não raro ambas as casas estão lotadas. O sucesso induziu a abertura de uma terceira franquia, agora na Avenida Boa Viagem, no Pina. 

Macaxeira da Casa de Noca


Macaxeira cozida, carne de sol e queijo coalho frito na Casa de Nova. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press
Macaxeira cozida, carne de sol e queijo coalho frito na Casa de Nova. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press


Quase de esquina com a Ladeira da Misericórdia, um dos epicentros do carnaval olindense, a Casa de Noca (Rua Bertioga, 243, Bonfim, F.: (81) 3439-1040; aberto diariamente, das 11h às 23h) vem servindo a clássica macaxeira com carne de sol, há 33 anos. Eraldo e Noêmia Pereira, a Noca da casa, começaram montando uma barraca na calçada. Agradaram e se viram obrigados a transformar o térreo do imóvel em cozinha e o quintal em um salão para os clientes. Foram morar no primeiro andar da casa. "Nosso público é variado, gente de todas as classes. Aos domingos, vêm muitas famílias almoçar", contam. O prato é um só: macaxeira (sempre cozida, nunca frita) com parmesão, carne de sol e queijo coalho. Para duas pessoas, sai por R$ 50. Para três, R$ 70. Para cinco famintos, R$ 90. Peça uma cerveja gelada para acompanhar.

Cartola do Leite

Cartola do Restaurante Leite é um clássico do centro do Recife. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press
Cartola do Restaurante Leite é um clássico do centro do Recife. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press


Se houvesse um campeonato à procura de um clássico gastronômico do centro do Recife, a cartola doRestaurante Leite (Praça Joaquim Nabuco, 147, Santo Antônio, F.: (81) 3224-7977; aberto de domingo a sexta-feira, das 11h às 16h) entraria na briga para ganhar. Em atividade desde 1882, o que o faz sustentar o título de mais antigo da cidade, o espaço já recebeu nomes ilustres, como Assis Chateaubriand e Juscelino Kubitschek, e segue como ponto de encontro de políticos e empresários locais. Para montar o prato, uma banana prata, queijo manteiga, açúcar refinado e canela-da-índia. R$ 19 e ela é sua. Quem comanda a cozinha há 25 anos é o chef Edmílson Araújo, mais conhecido como Bigode. Além de oferecer a sobremesa à reportagem, insiste que bacalhau, camarão, cabrito e filé, como no Leite, não há.

Pizza da Padaria Imperatriz

Uma fatia da pizza da Padaria Imperatriz sai por R$ 3,80. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press



Na Rua da Imperatriz Teresa Cristina, não passa carro. Mas o número de pedestres chega a congestionar a via. No horário de pico, quem tira vantagem é a Padaria Imperatriz (240, Boa Vista, F.: (81) 3231-3793; aberto de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 19h). "O pessoal sempre para pra comer alguma coisa", diz Maria das Graças, funcionária há 35 anos. O trunfo do empreendimento é a pizza. "Contratei um pasteleiro paulista na década de 1970 e ele veio com essa receita. Deu certo. Ele foi embora, mas a pizza ficou até hoje". O sabor é único. Literalmente. "É mussarela e molho de tomate. As pessoas perguntam se não vamos ter outros sabores, mas não teríamos estrutura pra isso". Uma fatia sai a R$ 3,80. A pizza inteira, com quatro fatias, a R$ 15,20. O difícil é ir à Imperatriz e parar na pizza. Pães, salgados, doces, sucos, vitaminas, cafés parecem também querer alguma atenção.

Torrada da Padaria Santa Cruz

As torradas da Padaria Santa Cruz servem aos mais diversos restaurantes do Recife. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press



Dos mesmos donos da Imperatriz, a Padaria Santa Cruz (Rua da Santa Cruz, 101, Boa Vista, F.: (81) 3231-3009; aberto de segunda-feira a sábado, das 5h às 19h30) é tão tradicional quanto. Ambas estão localizadas no bairro da Boa Vista e servem a população há décadas. Hoje, os irmãos portugueses Eduardo, Horácio e Júlio Amorim estão à frente. No balcão, são as torradas amanteigadas o principal atrativo. Sem fugir à regra, o modo de preparo é secreto. "Fazemos encomendas para a maioria dos restaurantes da cidade. Se contarmos o segredo, não vai ter mais graça", comenta Eduardo, na Santa Cruz desde 1959. Um pacote de 300g custa R$ 7; já o de meio quilo sai por R$ 11,50.

Bricelet do Mosteiro Nossa Senhora do Monte

Tradição beneditina, o bricelet é produzido no Mosteiro Nossa Senhora do Monte, em Olinda. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press



O acesso não é dos mais simples. Uma vez em Olinda, pegue a Estrada do Bonsucesso e ao chegar à casa do Homem da Meia Noite, siga em direção ao Mosteiro de Nossa Senhora do Monte (Rua Alto do Monte, s/n, Bultrins, F.: (81) 3429-4931; aberto diariamente, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h), edificação de 1535. Há 50 anos, as freiras da Ordem de São Bento se instalaram no local e trouxeram com elas a receita do famoso bricelet. Trata-se de um biscoito fino, muito fino, cuja receita só as freiras sabem. A mercadoria pode ser encontrada na lojinha ao lado da igreja, mas diversos restaurantes de Recife e Olinda decoram sorvetes, brownies e petits gâteuax com pares de bricelet. No comando das fornadas, Irmã Cecília, Irmã Marta, Irmã Rosa e mais ninguém. Ao provarmos, um aroma de limão se sobressai. "É uma tradição beneditina", limita-se a explicar Irmã Cecília. Mistérios à parte, certifique-se de que há pacotes disponíveis para compra, antes de se dirigir ao local. Como as encomendas são muitas e a mão de obra é limitada, pode acontecer um período de entressafra.

Tapioca do Alto da Sé


A tapioca do Alto da Sé é um dos clássicos da gastronomia pernambucana. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press
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Principal ponto turístico de Olinda, o Alto da Sé reúne mais de 30 barracas para entreter os visitantes. A iguaria mais vendida? Tapioca. A tradicional é a de coco, à venda por R$ 3, mas a receita se desdobrou. Tem com recheio de carne de sol, frango ou camarão, saindo por R$ 7. As tapioqueiras atendem pelo nome de Bia, Elizete, Maria, Nalva, Sebastiana, Silvana, Zeinha, entre tantas outras. Concorrentes, montam a barraca diariamente. No domingo, dia de maior fluxo de turista pelas ladeiras de Olinda, a procura pela tapioca equivale à movimentação. Todo mundo quer provar.

Bolo de rolo da Casa dos Frios

Na Casa dos Frios, o bolo de rolo vem com recheio de goiaba, chocolate ou doce de leite. Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press



Desde 1957, a Casa dos Frios (Avenida Rui Barbosa, 412, Graças, F.: (81) 2125-0000; Rua José Aderal Chaves, 220, Boa Viagem, F.: (81) 3322-7330; aberto de segunda-feira a sábado, das 7h às 21h, e aos domingos, das 7h às 18h) está em atividade. Tradicional, serviu até o Papa João Paulo II em sua visita ao Recife em 1980, como comprova o registro estampado em uma das paredes da sede do bairro das Graças (há uma filial também em Boa Viagem). Espécie de mercadinho de luxo, a vedete da casa já é íntima de todos. Eleito Patrimônio Cultural e Imaterial, o bolo de rolo é daquelas comidas que ajudam a traduzir um povo. Em Pernambuco, é sobremesa obrigatória. Com recheio de goiabada, o quilo sai por R$ 36,90. Se quiser inovar, experimente o bolo de rolo de chocolate ou de doce de leite (R$ 42,90, o quilo).

Sorvete da Bacana

Em Olinda, sorvete é sinônimo de Bacana. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press



"Não fazemos sorvete de fruta com polpa. Aqui, só da fruta mesmo", garante Mânia Goés, proprietária e filha de dona Dilma Goés, a senhora que deu início à confecção dos sorvetes Bacana (Avenida Getúlio Vargas, 166, Bairro Novo, F.: (81) 3439-1035; aberto diariamente, a partir das 8h), há 41 anos. De lá para cá, Mânia e seus 20 funcionários se acostumaram a ver recifenses se deslocarem até o Bairro Novo, em Olinda, onde está localizada a sorveteria, só para experimentar o sabor da estação. A depender da época do ano, o cliente encontra sorvete de pitomba, siriguela, araçá, pitanga, jabuticaba e até de azeitona preta, além dos tradicionais chocolate, morango, coco e baunilha. Ao todo, são 70 sabores. Um bola sai a R$ 4. Duas, a R$ 5. Três, a R$ 7. Outros pontos de venda estão espalhados por Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Gravatá e por aí vai. 

Maltado d'As Galerias

Fechando o Top 10, o maltado d'As Galerias serve turistas e recifenses desde 1928. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp. DP/D.A Press



Gerações e gerações já provaram o maltado de chocolate da lanchonete As Galerias. Inaugurada em 1928, espremida entre a Avenida Rio Branco e a Rua do Bom Jesus, atraía os jovens da primeira metade do século passado. 74 anos depois, mudou de endereço. Esqueceu a Rio Branco e se instalou, de fato, no Bom Jesus. Desde 2007, no entanto, foi para a esquina da Rua da Guia, número 183, em frente à Praça do Arsenal da Marinha. Nômade, mas sem abandonar o Recife Antigo. O proprietário Jorge Gomes já é a terceira geração que coordena As Galerias. Seu avô, o cubano Fidélio Lago, foi quem trouxe o passo-a-passo do maltado à cidade. 300ml de sorvete de creme, leite maltado e malte de chocolate, juntos e misturados, custam R$ 5. Tem ainda a opção com malte de morango ou com baunilha, sem variar o preço. Aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, e aos sábados e domingos, das 14h às 22h.