Com a gastronomia em alta, o mercado busca um número maior de profissionais qualificados para atender a demanda dos restaurantes. Com grandes eventos em vista, tais quais a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a tendência é que essa busca intensifique ainda mais, afinal, os circuitos gastronômicos são parte vital do turismo. Mas será que os aspirantes a chefs tem em mente o que realmente os aguarda?
A grande maioria dos interessados neste mercado, vislumbram tornarem-se chefs renomados e bem remunerados. Entretanto, alcançar esse objetivo não é nada simples! Muitos iniciam suas carreiras gastronômicas como ajudantes de cozinha, lavando pratos e panelas, sem nem sequer tocar em qualquer alimento, e muitas vezes não alcançam a promoção desejada.
Mas então, como chegar lá? Ter consciência de que o caminho é árduo e que concluir um curso não tornará você um chef imediatamente é o primeiro grande passo. A formação de um chef não se limita a uma sala de aula. Somente a experiência trará bons resultados, e para tanto é necessário saber fazer (bem) um pouco de tudo dentro da cozinha, desde lavar panelas, até a preparação de pratos complexos. Um chef precisa saber comandar uma cozinha, e consequentemente, saber fazer tudo. Tentar estágios em diversos estabelecimentos é um ótimo caminho a ser seguido. Assim, você poderá aprender diversos procedimentos, adápta-los e criar a sua própria metodologia de forma dinâmica e eficiente.
Outro fator a ser levado em consideração é: um bom chef não é apenas um cozinheiro. O bom chef também está apto a gerenciar acozinha como um todo, o que inclui a avaliação dos custos dos pratos, o controle do estoque de matérias-primas necessárias, a liderança da equipe, além de sempre apresentar novas e inovadoras soluções, desenvolver novos pratos, entre várias outras funções.
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