- 500 gr de farinha de trigo
- 300 ml de leite gelado
- 45 gr de fermento biológico fresco
- 100 gr de açúcar
- 20 gr de manteiga
- 10 gr de sal
- 30 gr de aveia em flocos
- 1 unidade(s) de gema de ovo para pincelar
- 200 gr de frutas cristalizadas
- modo de preparo
- Em uma tigela, dissolva o fermento no leite gelado. Coloque toda a farinha, o açúcar, a manteiga, a aveia e, por último, o sal (o sal, em contato direto, mata o fermento). Misture tudo e sove muito bem a massa, até que a mesma fique lisa e elástica. Forme uma bola, salpique um pouco de farinha de trigo e cubra com um pano. Deixe a massa dobrar de volume.
Corte a massa em quatro pedaços de mesmo tamanho.
Abra cada um dos pedaços de massa em um retângulo. Disponha as frutas cristalizadas. Enrole a massa de maneira que o recheio fique totalmente coberto.
Deixe crescer novamente. Quando dobrar de volume, pincele rapidamente com a gema de ovo batida e leve ao forno pré-aquecido a 170 graus por aproximadamente 20 minutos.
Estando dourado, retire e antes de consumir, deixe descansar por pelo menos 10 minutos.
Chef Gerardo Costa - Este blog é para os amantes da gastronomia. Olá seja bem vindo(a)ao meu blog,atualizamos todos os dias com variadas receitas,dicas e curiosidades.Aos estudantes de gastronomia,gourmet e donas de casa. Enfim as receitas aqui são destinadas a todas as pessoas que amam cozinhar como eu. Reunimos aqui receitas criadas por mim,de conceituados chefes de cozinha e de renomados blogs. Espero sempre a sua visita.
Seguidores
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Pão de Aveia com Frutas Cristalizadas,prepare hoje mesmo para o seu lanche da tarde.
ingredientes
Marcadores:
chefe Geraldo costa.,
com Frutas,
Cristalizadas,
de Aveia,
Pão
terça-feira, 15 de maio de 2012
Veja O que você pode substituir pela carne vermelha!
Muitas pessoas hoje em dia desejam eliminar ou, pelo menos, reduzir a ingestão de carne vermelha. Por ser rica em colesterol e gorduras saturadas, a carne vem sendo cada vez mais associada a doenças cardiovasculares, diabetes e até câncer.
Para essas pessoas que buscam uma alimentação mais saudável e preventiva, o ideal é encontrar alimentos que possam trazer, no entanto, nutrientes e benefícios encontrados na carne, que é fonte de ferro e proteínas, fundamentais para o bom funcionamento do organismo.
Confira alguns alimentos que podem trazer esse benefício e substituem a carne vermelha de maneira adequada.
É importante lembrar que nenhum nutriente está em apenas um alimento, portanto, nada de substituir a carne por um item só. Siga uma dieta variada, para que não haja comprometimento das necessidades nutricionais do dia a dia.
Frango e peixe - possuem os mesmos nutrientes da carne vermelha (ferro, zinco, proteínas e vitamina B12) e quantidades menores de colesterol e gordura saturada.
Soja - Principal alternativa à carne, a soja é rica em proteínas e fornece todos os aminoácidos de que precisamos. Sua ingestão também reduz o colesterol, prevenindo doenças cardiovasculares.
Ovo - Importante fonte de proteínas, vitaminas e minerais, ele ainda fornece ômegas 3 e 6. Estudos recentes derrubaram o mito de que sua ingestão aumenta a taxa de colesterol.
Leite e derivados - Constituem umas das principais fontes de proteínas de origem animal. Para compensar a baixa concentração de ferro e evitar anemia, recomenda-se o consumo dos tipos fortificados.
Vegetais verde-escuros - Fontes privilegiadas de ferro, eles devem fazer parte de todas as refeições diárias. Faça uma salada acrescida de cubinhos de queijo branco ou tofu e quinoa ou, ainda, grãos de soja.
Arroz e feijão - O arroz contém metionina e o feijão, lisina - aminoácidos essenciais ao nosso organismo. O feijão também possui ferro.
Para essas pessoas que buscam uma alimentação mais saudável e preventiva, o ideal é encontrar alimentos que possam trazer, no entanto, nutrientes e benefícios encontrados na carne, que é fonte de ferro e proteínas, fundamentais para o bom funcionamento do organismo.
Confira alguns alimentos que podem trazer esse benefício e substituem a carne vermelha de maneira adequada.
É importante lembrar que nenhum nutriente está em apenas um alimento, portanto, nada de substituir a carne por um item só. Siga uma dieta variada, para que não haja comprometimento das necessidades nutricionais do dia a dia.
Frango e peixe - possuem os mesmos nutrientes da carne vermelha (ferro, zinco, proteínas e vitamina B12) e quantidades menores de colesterol e gordura saturada.
Soja - Principal alternativa à carne, a soja é rica em proteínas e fornece todos os aminoácidos de que precisamos. Sua ingestão também reduz o colesterol, prevenindo doenças cardiovasculares.
Ovo - Importante fonte de proteínas, vitaminas e minerais, ele ainda fornece ômegas 3 e 6. Estudos recentes derrubaram o mito de que sua ingestão aumenta a taxa de colesterol.
Leite e derivados - Constituem umas das principais fontes de proteínas de origem animal. Para compensar a baixa concentração de ferro e evitar anemia, recomenda-se o consumo dos tipos fortificados.
Vegetais verde-escuros - Fontes privilegiadas de ferro, eles devem fazer parte de todas as refeições diárias. Faça uma salada acrescida de cubinhos de queijo branco ou tofu e quinoa ou, ainda, grãos de soja.
Arroz e feijão - O arroz contém metionina e o feijão, lisina - aminoácidos essenciais ao nosso organismo. O feijão também possui ferro.
Marcadores:
carnes,
chefe Geraldo costa,
vermelhas
Lombo suino glaciado ao leite
Ingredientes
1 litro de leite desnatado
1 caixinha de creme de leite light sem soro
100g de margarina light
1 copo de vinho branco
sal
pimenta-do-reino preta
1 cebola ralada
1 dente de alho amassado
1 kg de lombo de porco
Modo de Preparo
Deixe o lombo marinar na vinha dalho preparada com a cebola, o alho, o sal, a pimenta do reino e o vinho branco, por pelo menos 2 hs. Feito isso, deixe-o dourar na margarina derretida por 15 minutos. Dê preferencia a uma panela alta e larga. Depois de dourado, acrescente aos poucos o leite e abaixe o fogo. Não tampe a panela. Deixe cozinhar por aproximadamente 3 hs. Se necessário acrescente mais leite. Quando estiver bem macio retire o lombo da panela e espere esfriar para cortar. Acrescente então o creme de leite, deixe esfriar. Bata todo o conteúdo no liquidificador . Coloque o lombo fatiado num refratário junto com o molho já batido. Aqueça no forno e enfeite com cheiro verde picado.
Marcadores:
chefe Geraldo costa.,
glaciado,
lombo suino
INTOLERÂNCIA A LACTOSE,VEJA O QUE SUBSTITUIR PARA ATINGIR A RECOMENDAÇÃO DE CÁLCIO
A intolerância à lactose é um distúrbio bastante comum e afeta pessoas de todas as idades. A intolerância ocorre por uma produção insuficiente, ou pela falta de produção, da enzima lactase, responsável pela digestão da lactose, um açúcar encontrado no leite e produtos lácteos em geral.
Caso a pessoa com intolerância à lactose ingira quantidades consideradas grandes desses alimentos, o açúcar que não pode ser absorvido pela mucosa intestinal, é rapidamente fermentado pelas bactérias da flora intestinal, o que provoca distensão abdominal, gases e cólicas, podendo ainda causar diarréia.
A intensidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida e da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
Muitas pessoas sentem algum mal estar ao ingerirleite e acreditam ser intolerantes à lactose, mas para um diagnóstico mais preciso é importante que consulte um médico.
O diagnóstico é feito normalmente pela observação dos sintomas descritos acima, seguido de exames clínicos.
O tratamento é basicamente uma dieta alimentar, onde se deve excluir ou simplesmente reduzir a quantidade e frequência do consumo de alimentos que contenham lactose.
Alguns queijos (gorgonzola, cheddar e suíço), leites com baixo teor de lactose, iogurtes e leite fermentados, podem ser consumidos por portadores do distúrbio, sem sentir os sintomas da intolerância. Mas como foi dito anteriormente, umas pessoas são mais "sensíveis" do que outras, e com o tempo aprendem quais alimentos lácteos podem consumir, sem sentir os sintomas.
Uma preocupação bastante comum quando se fala em reduzir ou excluir o consumo de leite e derivados, é com a questão da ingestão indicada de cálcio, que tem nesse grupo alimentar sua principal fonte.
O leite com baixa lactose pode ser uma saída. E hoje em dia existem produtos com suplementação de cálcio, como bebidas à base de soja.
Como dito anteriormente, algumas pessoas podem consumir o iogurte, que também é fonte de cálcio.
Mas além do leite e derivados, outros alimentos são fonte de cálcio, como: peixes, frutas oleaginosas, vegetais escuros (couve, brócolis, espinafre), aipo, semente de gergelim.
Também devem ser incluídos na alimentação alimentos ricos em Vitamina D (atum, castanhas, salmão) e Vitamina A (cenoura, abóbora, damasco).
Caso a pessoa com intolerância à lactose ingira quantidades consideradas grandes desses alimentos, o açúcar que não pode ser absorvido pela mucosa intestinal, é rapidamente fermentado pelas bactérias da flora intestinal, o que provoca distensão abdominal, gases e cólicas, podendo ainda causar diarréia.
A intensidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose ingerida e da quantidade de lactose que seu organismo tolera.
Muitas pessoas sentem algum mal estar ao ingerirleite e acreditam ser intolerantes à lactose, mas para um diagnóstico mais preciso é importante que consulte um médico.
O diagnóstico é feito normalmente pela observação dos sintomas descritos acima, seguido de exames clínicos.
O tratamento é basicamente uma dieta alimentar, onde se deve excluir ou simplesmente reduzir a quantidade e frequência do consumo de alimentos que contenham lactose.
Alguns queijos (gorgonzola, cheddar e suíço), leites com baixo teor de lactose, iogurtes e leite fermentados, podem ser consumidos por portadores do distúrbio, sem sentir os sintomas da intolerância. Mas como foi dito anteriormente, umas pessoas são mais "sensíveis" do que outras, e com o tempo aprendem quais alimentos lácteos podem consumir, sem sentir os sintomas.
Uma preocupação bastante comum quando se fala em reduzir ou excluir o consumo de leite e derivados, é com a questão da ingestão indicada de cálcio, que tem nesse grupo alimentar sua principal fonte.
O leite com baixa lactose pode ser uma saída. E hoje em dia existem produtos com suplementação de cálcio, como bebidas à base de soja.
Como dito anteriormente, algumas pessoas podem consumir o iogurte, que também é fonte de cálcio.
Mas além do leite e derivados, outros alimentos são fonte de cálcio, como: peixes, frutas oleaginosas, vegetais escuros (couve, brócolis, espinafre), aipo, semente de gergelim.
Também devem ser incluídos na alimentação alimentos ricos em Vitamina D (atum, castanhas, salmão) e Vitamina A (cenoura, abóbora, damasco).
OPÇÕES DE LANCHES PARA QUEM TRABALHA FORA DE CASA E NÃO QUER FICAR MUITAS HORAS SEM SE ALIMENTAR
Você com certeza já escutou de nutricionistas, médicos ou outros profissionais que o correto é comer de 3 em 3 horas. Mas você trabalha o dia inteiro e não tem tempo de fazer um lanche mais elaborado no escritório ou na rua.
Pensando nisso, decidimos te ajudar e sugerir opções de lanches com até 200 calorias, para quem trabalha na rua, trabalha em escritório e tem geladeira a disposição, e para quem não tem geladeira a disposição.
Sugestões para quem trabalha na rua (opções que você encontra em padarias, lanchonetes, supermercados, etc.)
Lanche 1 - 150 calorias
- 1 potinho pequeno (150g) de salada de frutas.
Lanche 2 - 140 calorias
- 1 copo de vitamina de leite desnatado com maçã, banana, mamão e adoçante.
Lanche 3 - 150 calorias
- 1 pastel de forno integral com recheio de queijo e escarola. Ou outro recheio de sua preferência, mas escolha recheios menos calóricos, como: palmito, brócolis.
- 1 copo de suco de maracujá com adoçante.
Lanche 4 - 200 calorias
- 2 fatias de pão integral na chapa, com 2 fatias de peito de peru e 1 fatia de queijo branco.
Lanche 5 - 170 calorias
- 1 pão de queijo médio.
Sugestões para quem trabalha em escritório e não tem geladeira a disposição:
Lanche 1 - 180 calorias
- 4 unidades de biscoito cookie integral.
Lanche 2 - 160 calorias
- 3 unidades de castanha-do-Pará.
- 4 unidades de damasco seco.
Lanche 3 - 200 calorias
- meio pacotinho (50g) de Grissini com gergelim (palitinhos salgados).
Lanche 4 - 140 calorias
- 6 unidades de biscoito de polvilho.
- 3 unidades de banana passa.
Lanche 5 - 180 calorias
- 1 unidade de maçã.
- 1 barra de cereais sabor morango com chocolate.
Sugestões para quem trabalha em escritório e tem geladeira a disposição:
Lanche 1 - 140 calorias
- 1 potinho de iogurte com polpa de fruta sabor morango.
- 1 colher de sopa de granola.
Lanche 2 - 170 calorias
- 1 unidade de leite fermentado.
- 2 unidades de biscoito água e sal.
- 1 colher de sopa de geleia de frutas.
Lanche 3 - 180 calorias
- 3 unidades de torrada salgada.
- 1 colher de sopa de cream cheese light.
Lanche 4 - 200 calorias
- 2 unidades de bisnaguinha.
- 1 colher de requeijão light.
- 1 copo (200ml) de bebida à base de soja light.
Lanche 5 - 150 calorias
- 1 unidade de polenguinho.
- 1 latinha de suco pronto de pêssego light.
- 6 unidades de morango.
Pensando nisso, decidimos te ajudar e sugerir opções de lanches com até 200 calorias, para quem trabalha na rua, trabalha em escritório e tem geladeira a disposição, e para quem não tem geladeira a disposição.
Sugestões para quem trabalha na rua (opções que você encontra em padarias, lanchonetes, supermercados, etc.)
Lanche 1 - 150 calorias
- 1 potinho pequeno (150g) de salada de frutas.
Lanche 2 - 140 calorias
- 1 copo de vitamina de leite desnatado com maçã, banana, mamão e adoçante.
Lanche 3 - 150 calorias
- 1 pastel de forno integral com recheio de queijo e escarola. Ou outro recheio de sua preferência, mas escolha recheios menos calóricos, como: palmito, brócolis.
- 1 copo de suco de maracujá com adoçante.
Lanche 4 - 200 calorias
- 2 fatias de pão integral na chapa, com 2 fatias de peito de peru e 1 fatia de queijo branco.
Lanche 5 - 170 calorias
- 1 pão de queijo médio.
Sugestões para quem trabalha em escritório e não tem geladeira a disposição:
Lanche 1 - 180 calorias
- 4 unidades de biscoito cookie integral.
Lanche 2 - 160 calorias
- 3 unidades de castanha-do-Pará.
- 4 unidades de damasco seco.
Lanche 3 - 200 calorias
- meio pacotinho (50g) de Grissini com gergelim (palitinhos salgados).
Lanche 4 - 140 calorias
- 6 unidades de biscoito de polvilho.
- 3 unidades de banana passa.
Lanche 5 - 180 calorias
- 1 unidade de maçã.
- 1 barra de cereais sabor morango com chocolate.
Sugestões para quem trabalha em escritório e tem geladeira a disposição:
Lanche 1 - 140 calorias
- 1 potinho de iogurte com polpa de fruta sabor morango.
- 1 colher de sopa de granola.
Lanche 2 - 170 calorias
- 1 unidade de leite fermentado.
- 2 unidades de biscoito água e sal.
- 1 colher de sopa de geleia de frutas.
Lanche 3 - 180 calorias
- 3 unidades de torrada salgada.
- 1 colher de sopa de cream cheese light.
Lanche 4 - 200 calorias
- 2 unidades de bisnaguinha.
- 1 colher de requeijão light.
- 1 copo (200ml) de bebida à base de soja light.
Lanche 5 - 150 calorias
- 1 unidade de polenguinho.
- 1 latinha de suco pronto de pêssego light.
- 6 unidades de morango.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
REGRAS PARA UMA BOA ALIMENTAÇAO.
Torna-se difícil prescrever regras gerais para a arte de bem se alimentar, principalmente em se levando em conta o fato de tanto no aspecto qualidade, quanto no aspecto quantidade variar as necessidades de um organismo para outro, considerando-se a idade, o tipo de trabalho, o estágio atual de carência de certos alimentos no organismo. etc.
Por outro lado, de acôrdo com os sintomas manifestados, pode-se determinar o alimento apropriado para se sanar possíveis deficiências orgânicas.
Além de se procurar suprir a carência de algum alimento em nosso organismo, necessário se faz também observar outros detalhes de vital importância para uma boa saúde.
Dessa forma, transcrevemos as regras, que se não são, deveriam ser do conhecimento de todos que procuram preservar sua saúde, casando, perfeitamente, o útil ao agradável.
Por outro lado, de acôrdo com os sintomas manifestados, pode-se determinar o alimento apropriado para se sanar possíveis deficiências orgânicas.
Além de se procurar suprir a carência de algum alimento em nosso organismo, necessário se faz também observar outros detalhes de vital importância para uma boa saúde.
Dessa forma, transcrevemos as regras, que se não são, deveriam ser do conhecimento de todos que procuram preservar sua saúde, casando, perfeitamente, o útil ao agradável.
1- Começar o dia com uma boa refeição matinal.
A maioria das pessoas despreza essa regra elementar, passando com café com leite, pão e manteiga, até a hora do almôço, esquecendo-se que desde sua última refeição, no dia anterior, já decorreram pelo menos doze horas. Durante esse tempo grande parte das reservas de energia foram gastas e necessitam ser repostas na hora do dejejum.
Assim, para um adolescente (que está em fase de crescimento) e para adultos que aplicam suas energias em trabalho pesado, aconselha-se prover o organismo, no dejejum, de pelo menos uma têrça parte da alimentação total necessária para o dia. Para outros casos, um quarto da alimentaqão total é suficiente.
2- Almoçar bem, pois esta é a principal refeição do dia.
3- O jantar deverá se constituir de alimentos leves, e em pouca quantidade.
4- Não jantar altas horas da noite.
5- Não comer entre as três refeições (dejejum, almôço e jantar).
6- Mastigar bem os alimentos.
7- Não ingerir alimentos nem muito frios, nem muito quentes.
8- Evitar tomar grande quantidade de líquidos durante a refeição.
9- Não comer em excesso.
10- Deve-se sempre descansar alguns minutos antes das refeições, evitar conversar sobre coisas desagradáveis, esquecer as preocupações, manter o bom humor, e se possível ouvir boa música. Com essa prática o apetite se acentuará, os alimentos parecerão mais saborosos, a digestão será mais fácil e em consequência a saúde fortificada e a vida prolongada.
O ser humano necessita para sua manutenção de:
a) – Alimentos que produzem energia, que são os hidratos de carbono (açúcar e amido) e as gorduras.
Esses alimentos devem se constituir em aproximadamente 85% do total consumido diáriamente. São encontrados em farinhas, frutas, mel, açúcar comum, cereais, batata-doce, etc., e nas gorduras, que são, a manteiga, o óleo de oliva, as nozes, os óleos vegetais, etc.
b) – Alimentos para reparar e construir os tecidos, que vêm nas proteínas e nos minerais.
Aconselha-se ingerir 15% aproximadamente do cota diária, desses alimentos. As proteínas são encontradas na carne, ovo, lentilha, feijão, arroz, milho, soja, fava, carne sêca, peixes salgados, queijo, requeijão, vísceras frescas, nozes, etc.
c) – Alimentos que tenham a função de regular os processos do organismo e que são encontrados nas vitaminas e nos minerais. As frutas, as hortaliças, as verduras e o leite são os principais fornecedores de vitaminas e de minerais.
Os alimentos de origem mineral são a água, o sal caseiro, o iôdo, o ferro, o fósforo, o cálcio, etc.
As vitaminas são alimentos indispensáveis à sobrevivência do organismo humano. Existem várias espécies de vitaminas, recebendo cada uma delas o nome de uma letra do alfabeto. As principais são:
VITAMINA “A” – é encontrada nos ovos, ameixa, bacalhau, peixe, óleo de fígado, cenoura, espinafre, batata-doce, tomate, farinha de trigo, leite, limão, alface, rins, etc. A carência da vitamina “A” provoca crescimento retardado, esterilidade, vista fraca, etc.
VITAMINA “B” – vem na gema de ovo, trigo, ervilhas, centeio, cevada, laranja, tomate, agrião, amendoim, fígado, levedos, etc. Na falta de vitamina “B", podem advir palpitações no coração, di-
ficuldades na respiração, prisão de ventre, falta de apetite, etc.
VITAMINA “C” – é oferecida na laranja, limão, cebola, tangerina, alface, agrião, morango, batata, leite, maçã, framboesa, etc. No organismo com carência da vitamina “C”, pode surgir anemia,
cárie dentária, gengivas que sangram fácilmente, hemorragias, doenças da pele, etc.
VITAMINA “D” – é encontrada no óleo de fígado de bacalhau, leite, ostras, carne de vaca, manteiga, gema de ovo, salmão, etc. A deficiência da vitamina “D” pode provocar irritabilidade nervosa,
fraqueza nos joelhos, ossos moles, etc.
VITAMINA “E” – encontra-se no arroz, semente de algodão, germe de trigo, alface, óleo de palmeira, gordura fresca de vaca, vegetais folhudos, etc. A deficiência da vitamina “E” pode provocar a esterilidade do homem e um deficiente desenvolvimento do feto em gestação.
A maioria das pessoas despreza essa regra elementar, passando com café com leite, pão e manteiga, até a hora do almôço, esquecendo-se que desde sua última refeição, no dia anterior, já decorreram pelo menos doze horas. Durante esse tempo grande parte das reservas de energia foram gastas e necessitam ser repostas na hora do dejejum.
Assim, para um adolescente (que está em fase de crescimento) e para adultos que aplicam suas energias em trabalho pesado, aconselha-se prover o organismo, no dejejum, de pelo menos uma têrça parte da alimentação total necessária para o dia. Para outros casos, um quarto da alimentaqão total é suficiente.
2- Almoçar bem, pois esta é a principal refeição do dia.
3- O jantar deverá se constituir de alimentos leves, e em pouca quantidade.
4- Não jantar altas horas da noite.
5- Não comer entre as três refeições (dejejum, almôço e jantar).
6- Mastigar bem os alimentos.
7- Não ingerir alimentos nem muito frios, nem muito quentes.
8- Evitar tomar grande quantidade de líquidos durante a refeição.
9- Não comer em excesso.
10- Deve-se sempre descansar alguns minutos antes das refeições, evitar conversar sobre coisas desagradáveis, esquecer as preocupações, manter o bom humor, e se possível ouvir boa música. Com essa prática o apetite se acentuará, os alimentos parecerão mais saborosos, a digestão será mais fácil e em consequência a saúde fortificada e a vida prolongada.
O ser humano necessita para sua manutenção de:
a) – Alimentos que produzem energia, que são os hidratos de carbono (açúcar e amido) e as gorduras.
Esses alimentos devem se constituir em aproximadamente 85% do total consumido diáriamente. São encontrados em farinhas, frutas, mel, açúcar comum, cereais, batata-doce, etc., e nas gorduras, que são, a manteiga, o óleo de oliva, as nozes, os óleos vegetais, etc.
b) – Alimentos para reparar e construir os tecidos, que vêm nas proteínas e nos minerais.
Aconselha-se ingerir 15% aproximadamente do cota diária, desses alimentos. As proteínas são encontradas na carne, ovo, lentilha, feijão, arroz, milho, soja, fava, carne sêca, peixes salgados, queijo, requeijão, vísceras frescas, nozes, etc.
c) – Alimentos que tenham a função de regular os processos do organismo e que são encontrados nas vitaminas e nos minerais. As frutas, as hortaliças, as verduras e o leite são os principais fornecedores de vitaminas e de minerais.
Os alimentos de origem mineral são a água, o sal caseiro, o iôdo, o ferro, o fósforo, o cálcio, etc.
As vitaminas são alimentos indispensáveis à sobrevivência do organismo humano. Existem várias espécies de vitaminas, recebendo cada uma delas o nome de uma letra do alfabeto. As principais são:
VITAMINA “A” – é encontrada nos ovos, ameixa, bacalhau, peixe, óleo de fígado, cenoura, espinafre, batata-doce, tomate, farinha de trigo, leite, limão, alface, rins, etc. A carência da vitamina “A” provoca crescimento retardado, esterilidade, vista fraca, etc.
VITAMINA “B” – vem na gema de ovo, trigo, ervilhas, centeio, cevada, laranja, tomate, agrião, amendoim, fígado, levedos, etc. Na falta de vitamina “B", podem advir palpitações no coração, di-
ficuldades na respiração, prisão de ventre, falta de apetite, etc.
VITAMINA “C” – é oferecida na laranja, limão, cebola, tangerina, alface, agrião, morango, batata, leite, maçã, framboesa, etc. No organismo com carência da vitamina “C”, pode surgir anemia,
cárie dentária, gengivas que sangram fácilmente, hemorragias, doenças da pele, etc.
VITAMINA “D” – é encontrada no óleo de fígado de bacalhau, leite, ostras, carne de vaca, manteiga, gema de ovo, salmão, etc. A deficiência da vitamina “D” pode provocar irritabilidade nervosa,
fraqueza nos joelhos, ossos moles, etc.
VITAMINA “E” – encontra-se no arroz, semente de algodão, germe de trigo, alface, óleo de palmeira, gordura fresca de vaca, vegetais folhudos, etc. A deficiência da vitamina “E” pode provocar a esterilidade do homem e um deficiente desenvolvimento do feto em gestação.
Tempo de Cozimento da Carne e como cortá-la
O filé – exige doze minutos por quilo; antes de cortá-la, deixar que ele repouse e as fatias devem ser bem finas.
As costeletas – exigem uns 15 minutos por quilo; deixar que as costeletas descansem cerca de 20 minutos antes de cortá-las, em fatias finas no sentido da largura.
O rosbife – deve também ser cortado em fatias finas, depois de um cozimento entre 12 e 15 minutos.
O pernil – requer uns 15 minutos, sempre por quilo, e as fatias serão médias.
O assado de vitela – pede até ½ hora e as fatias devem ser um pouco mais espêssas que as da carne de vaca.
Assado de porco – também é cortado em fatias finas, depois de ½ hora de cozimento, por quilo.
Frango assado – pede quase 1 hora, digamos 55 minutos para um frango e uns 75 para uma galinha, já grande e recheada, ainda por cima; trincha-se a galinha ou o franguinho, começando pelas asas, depois a ponta da moela até a articulação e, por fim, os duas coxas e pernas; em seguida, retira-se a moela do carcaça e esta é dividida em dois pedaços amplos, no sentido do comprimento.
Frango de leite – entre 20 e 25 minutos.
Pato – mais ou menos 40 minutos, cortando-se o peito em fatias e as coxas em pedaços.
Peru – uns 60 minutos, se for pequeno e hora e meia, se for grande; cortá-lo exatamente como o pato acima.
Galinha d'Angola – espetá-la ou envolvê-la em fatias muito finas de toucinho defumado e cozinhá-la durante 60 minutos.
O faisão – também é envolto em toucinho e cozinhado durante uns 40 minutos por ½ quilo.
– Notas –
1 – O tempo de cozimento pode divergir um tanto da tabela acima, não só por causa do modo por que a carne de animais ou aves foi tratada, como também por causa do fogo mais vivo ou brando, seja de carvão, gás ou eletricidade; a pessoa que cozinha deve estar sempre atenta.
2 – Para se saber se uma ave está bem assada, espetar a coxa com os dentes de um garfo; se o líquido que sair for incolor, a ave está no ponto; se o líquido for um tanto rosado, é que o cozimento ainda não está completo.
Ovos
As costeletas – exigem uns 15 minutos por quilo; deixar que as costeletas descansem cerca de 20 minutos antes de cortá-las, em fatias finas no sentido da largura.
O rosbife – deve também ser cortado em fatias finas, depois de um cozimento entre 12 e 15 minutos.
O pernil – requer uns 15 minutos, sempre por quilo, e as fatias serão médias.
O assado de vitela – pede até ½ hora e as fatias devem ser um pouco mais espêssas que as da carne de vaca.
Assado de porco – também é cortado em fatias finas, depois de ½ hora de cozimento, por quilo.
Frango assado – pede quase 1 hora, digamos 55 minutos para um frango e uns 75 para uma galinha, já grande e recheada, ainda por cima; trincha-se a galinha ou o franguinho, começando pelas asas, depois a ponta da moela até a articulação e, por fim, os duas coxas e pernas; em seguida, retira-se a moela do carcaça e esta é dividida em dois pedaços amplos, no sentido do comprimento.
Frango de leite – entre 20 e 25 minutos.
Pato – mais ou menos 40 minutos, cortando-se o peito em fatias e as coxas em pedaços.
Peru – uns 60 minutos, se for pequeno e hora e meia, se for grande; cortá-lo exatamente como o pato acima.
Galinha d'Angola – espetá-la ou envolvê-la em fatias muito finas de toucinho defumado e cozinhá-la durante 60 minutos.
O faisão – também é envolto em toucinho e cozinhado durante uns 40 minutos por ½ quilo.
– Notas –
1 – O tempo de cozimento pode divergir um tanto da tabela acima, não só por causa do modo por que a carne de animais ou aves foi tratada, como também por causa do fogo mais vivo ou brando, seja de carvão, gás ou eletricidade; a pessoa que cozinha deve estar sempre atenta.
2 – Para se saber se uma ave está bem assada, espetar a coxa com os dentes de um garfo; se o líquido que sair for incolor, a ave está no ponto; se o líquido for um tanto rosado, é que o cozimento ainda não está completo.
Ovos
Como se preparam
Quentes: Mergulham-se os ovos em água, que ferve durante 3 ou 4 minutos, conforme se prefere que fiquem mais ou menos duros; são descascados e despejados em um recipiente de vidro ou porcelana, condimentados com sal, pimenta do reino, môlho inglês, à vontade.
Pochês: Usar uma panela com água fervendo, com 10 grs. de sal e uma colher de vinagre por litro; os ovos (bem frescos) são quebrados um a um e colocados dentro da água, onde permanecem uns 3 ou 4 minutos; depois, com uma espumadeira, retirá-los, guardando-os em lugar quente, à espera da hora de serem servidos.
Cozidos: Fazer como se faz com os ovos quentes, mas deixá-los uns 8 minutos na água fervendo, para que tornem corpo suficiente; passá-los por água fria para que possam fàcilmente ser descascados; podem ser servidos inteiros, cortados pela metade ou em fatias finas, como para as saladas.
Mexidos: Em panela, que deve estar em banho-maria, colocar 50 grs. de manteiga; quando a manteiga estiver derretida e quente, juntar seis ovos (dependendo do número de convidados) já batidos e condimentados; deixar o fogo brando, mexendo sempre com uma colher de pau; quando os ovos tomarem consistência cremosa, acrescentam-se mais 50 grs. de manteiga e meio copo de creme de leite frêsco, este creme sendo facultativo.
Estes ovos mexidos podem ser acompanha-los de tomates, pontas de aspargo, fígado de frango, cogumelos, pedaços de presunto ou queijo ou pao torrado e trufas, variando segundo o paladar de quem os prepara.
Ovos escaldados: (também chamados Mornay) : ferver água em uma panela, sal e vinagre; quebrar os ovos um a um e deixá-los durante cerca de 3 minutos; retirá-los com uma espumadeira, colocá-los em um prato de pirex, untado com manteiga e cobri-los com o môlho de Mornay, que se consegue com môlho Bechamel, queijo ralado e gratinado ao forno; levar ao forno bem quente, onde estes ovos ficarão por uns 10 minutos.
Omeletas
Quebram-se (dois por pessoa) ovos bem frescos em uma vasilha, temperando-os com sal e pimenta-do-reino; derrama-se em uma frigideira, onde haja manteiga derretida e azeite ou óleo; o fogo deve ser muito vivo para coagular uniformemente os ovos; deixar descansar uns dois minutos e enrolar a omeleta, começando pelo lado do cabo da frigideira; sacudir a frigideira duas ou três vezes para a omeleta não grudar no fundo, deixá-la tomar côr; para que uma omeleta seja perfeita, deve estar bem dourada por fora e bem cremosa por dentro, o que os franceses chamam de "baveuse": para isso, é bom bater os ovos antes de atirá-los na frigideira, e o fogo ser muito forte, tostando ligeiramente a parte exterior, sem atingir a interna; para que ela seja de queijo, basta juntar aos ovos duas colheres de queijo ralado.
Omeleta portuguêsa: (para duas pessoas): De quatro a seis ovos, conforme for o apetite, dois tomates, cortados finos; prepará-la como ficou mostrado acima e enfeitar o prato com duas rodelas grandes de tomate e um pouco de môlho de tomate por cima.
Tôdas as demais qualidades de omeletas são preparadas da mesma maneira, variando somente o acompanhamento que é acrescido aos ovos. A expressão vem do latim, onde a omeleta era preparada com mel.
Pochês: Usar uma panela com água fervendo, com 10 grs. de sal e uma colher de vinagre por litro; os ovos (bem frescos) são quebrados um a um e colocados dentro da água, onde permanecem uns 3 ou 4 minutos; depois, com uma espumadeira, retirá-los, guardando-os em lugar quente, à espera da hora de serem servidos.
Cozidos: Fazer como se faz com os ovos quentes, mas deixá-los uns 8 minutos na água fervendo, para que tornem corpo suficiente; passá-los por água fria para que possam fàcilmente ser descascados; podem ser servidos inteiros, cortados pela metade ou em fatias finas, como para as saladas.
Mexidos: Em panela, que deve estar em banho-maria, colocar 50 grs. de manteiga; quando a manteiga estiver derretida e quente, juntar seis ovos (dependendo do número de convidados) já batidos e condimentados; deixar o fogo brando, mexendo sempre com uma colher de pau; quando os ovos tomarem consistência cremosa, acrescentam-se mais 50 grs. de manteiga e meio copo de creme de leite frêsco, este creme sendo facultativo.
Estes ovos mexidos podem ser acompanha-los de tomates, pontas de aspargo, fígado de frango, cogumelos, pedaços de presunto ou queijo ou pao torrado e trufas, variando segundo o paladar de quem os prepara.
Ovos escaldados: (também chamados Mornay) : ferver água em uma panela, sal e vinagre; quebrar os ovos um a um e deixá-los durante cerca de 3 minutos; retirá-los com uma espumadeira, colocá-los em um prato de pirex, untado com manteiga e cobri-los com o môlho de Mornay, que se consegue com môlho Bechamel, queijo ralado e gratinado ao forno; levar ao forno bem quente, onde estes ovos ficarão por uns 10 minutos.
Omeletas
Quebram-se (dois por pessoa) ovos bem frescos em uma vasilha, temperando-os com sal e pimenta-do-reino; derrama-se em uma frigideira, onde haja manteiga derretida e azeite ou óleo; o fogo deve ser muito vivo para coagular uniformemente os ovos; deixar descansar uns dois minutos e enrolar a omeleta, começando pelo lado do cabo da frigideira; sacudir a frigideira duas ou três vezes para a omeleta não grudar no fundo, deixá-la tomar côr; para que uma omeleta seja perfeita, deve estar bem dourada por fora e bem cremosa por dentro, o que os franceses chamam de "baveuse": para isso, é bom bater os ovos antes de atirá-los na frigideira, e o fogo ser muito forte, tostando ligeiramente a parte exterior, sem atingir a interna; para que ela seja de queijo, basta juntar aos ovos duas colheres de queijo ralado.
Omeleta portuguêsa: (para duas pessoas): De quatro a seis ovos, conforme for o apetite, dois tomates, cortados finos; prepará-la como ficou mostrado acima e enfeitar o prato com duas rodelas grandes de tomate e um pouco de môlho de tomate por cima.
Tôdas as demais qualidades de omeletas são preparadas da mesma maneira, variando somente o acompanhamento que é acrescido aos ovos. A expressão vem do latim, onde a omeleta era preparada com mel.
Como organizar e servir um Almoço ou Jantar
Número de convidados
Quando uma dona de casa deseja convidar amigos para se reunirem em torno de uma mesa, seu primeiro pensamento é saber o número de convidados e quem serão eles. Claro que o número depende muito da dimensão da sala de jantar e da mesa que nela cabe e também do caráter de mais solenidade ou simplicidade que se procura par à reunião. Se for de homenagem, por exemplo, o número e a qua1idade dos convidados depende mais do homenageado do que dos anfitriões, pois é a ele que se pretende dar prazer.
Em jantar de despedida ou de aniversário, convém saber quais os convidados que formariam um todo para que o homenageado ficasse alegre e se sentisse em casa. esse ponto deve ser levado muito a sério e é fácil de compreender porquê.
Num jantar em que o objetivo é a reunião de pessoas que se conhecem ou desejam conhecer-se, pertence aos donos da caso a prerrogativa de determinar o número e a escolha. Os romanos já diziam que, para que haja uma reunião agradável, em torno de urna mesa o número deve ser superior ao das Graças (3) e inferior ao das Musas (9). Ficamos em oito, que é um número redondo, que admite duas garrafas de vinho (um branco e um tinto), um único empregado (a), talheres do mesmo faqueiro (quase sempre de uma dúzia), facilidade culinária e mais confortável aos anfitriões, que devem cuidar de seus amigos do começo ao fim do encontro.
Fixado o número ideal (que pode variar levemente nos dois sentidos), passemos à qualidade, porque da formação do grupo depende sempre o sucesso ou o fracasso da reunião. Saber escolher e reunir é fundamental, analisando-se cada convidado para saber se ele, se sentirá bem no conjunto. Nunca convidar pessoas que falem demais, todas, pois ninguém teria a paciência de ouvir ninguém; e nunca amigos muito calados, que tornariam o encontro demasiadamente tranquilo. Os donos da casa também têm a necessidade de dosar a conversa, animando os que se mostram muito tímidos e fazendo com que a conversa chegue até eles. Aos donos da casa, na maioria das vezes, cabe a culpa de um jantar que emperra, daí a habilidade de saber agrupar estes ou aqueles amigos.
À Espera do Jantar
Os convidados são recebidos pelos anfitriões em uma sala, onde são servidos aperitivos e esperados os convidados retardatários, que não devem exagerar no atraso, não somente porque os donos da casa e os outros convidados estão à espera, como também por causa da cozinheira, que há pratos que não devem passar do ponto justo para serem bem apreciados.
Quando o empregado anuncia que o jantar está servido, a dona da casa é a primeira pessoa a dirigir-se à sala de jantar, depois de pedir aos convidados que façam o mesmo. Ela mostra e abre o caminho e o dono da casa é o último. fechando o grupo.
Disposição à mesa
Feita a escolha do número e da espécie de convidados, urge saber como colocá-los à mesa, porque muitos deles sentem melindres e não querem – de forma alguma – ser preteridos. É a verdade social. Todos sabem que os lugares de honra à mesa são o lado direito e, depois, o lado esquerdo da dona da casa para os convidados, e as mesmas posições para as convidadas junto ao dono da casa. Isso na hipótese de não haver os convidados de honra aos quais o jantar é oferecido, pois a ambos, – marido e mulher – pertencem os melhores lugares, isto é, ao lado direito da dona e do dono da casa. Se o anfitrião não estiver em companhia de sua mulher no ocasião, ou se for viuvo, solteiro ou divorciado, pode dar à senhora mais idosa ou à de sua preferência o lugar que caberia à suo mulher, que é o mesmo que considerá-la dona da casa. O mesmo acontece à dona de casa, se a hipótese for a contrária. Nem é necessário recomendar que os casais sejam separados, para que a conversa tenha mais animação e, o jantar, mais êxito.
O jantar sendo de oito ou dez pessoas, a dona da casa, sorrindo, mostra a cada convidado o lugar que lhe está destinado. As senhoras vão sentando e os homens, em pé, ajudam a companheira ao lado, retirando e colocando a cadeira na posição em que ela se sinta confortávelmente sentada. Quando o jantar for de maiores proporções, é aconselhável que os lugares estejam marcados com cartões, com o nome de cada convidado, pois a dona da caso não teria memória bastante para lembrar a colocação de cada convidado.
A conversação
Tanto antes como depois da refeição, os donos da casa dever fazer o possível para que homens e mulheres não formem grupos à parte, elas falando sobre modas, crianças e criadas, e eles sobre político ou negócios. É um hábito feio e provinciano e os anfitriões intercederão para que os grupos se fundam e o conversa seja mais ampla e agradável. Insistimos que isso depende quase exclusivamente da diligência dos responsáveis pela reunião. Tanto ele quanto ela devem estar sempre atentos e verificar se todos os convidados, em geral, e cada qual, em particular, são bem tratados, estimulando os mais tímidos a que se juntem aos mais extrovertidos.
Havendo um convidado fora do grupo – por ser estrangeiro ou viver em cidade diversa – ter para com ele atenções gerais e colocá-lo sempre entre gente que fale o idioma dele ou que com ele pode ter relações mais fáceis. Isso é importante, pois esse convidado não pode ficar afastado do convívio geral.
Também cabe aos donos da casa controlar a conversação para que um único convidado não fique dono da prosa, de tal maneira que os demais não consigam intercalar uma palavra ou dar seu ponto de vista. E esse ambiente deve ser feito desde a entrada até a saída do último convidado.
Pratos e talheres
Há diante de cada convidado um prato raso; no caso de haver sopa, este prato é colocado sobre o outro e, quando o empregado leva para a copa o prato de sopa já servido, deve levar também o que está embaixo, substituindo-o por um limpo, raso. Certas comidas exigem que o prato seja aquecido, o que deve ser feito e não custa muito assim agir.
Aos lados do prato, diante de cada pessoa, há os talheres, sendo a faca e a colher (caso haja sopa) do lado direito, pois são os que não mudam de mão e somente são usados com a direita. O garfo – que é móvel – fica do lado oposto do prato. Tanto a colher quanto o garfo são colocados com as pontas para cima. O descansa-talher caiu de uso, pois era empregado para que os talheres esperassem o prato seguinte. Mas como estes seguem o destino dos pratos, e são renovados, aquele utensílio perdeu sua razão de ser. Nunca se deve limpar os copos ou os talheres com o guardanapo (coisa permitida em restaurante de beira de estrada) pois a dona de casa já se esmerou em verificar que eles estão bem asseados quando a mesa foi posta.
Segura-se a faca sempre com a mão direita, sem que o dedo toque a lâmina de aço. A colher – como a faca – só é usada com a mão direita. O garfo é a peça do talher que pode mudar de mão. Assim, quando se corta a carne com a faca, o garfo segura a carne contra o prato para que a direita cumpra sua missão. Quando houver sopa com pedaços de carne de vaca ou de ave, o garfo também pode intervir, ajudando a tornar menor o pedaço de carne, que a colher levará à boca.
O Serviço
O serviço deve ser sempre bem cuidado, pois não basta que a comida seja apetitosa, mas apresentada com capricho, sem pernosticismo. Assim, a sopa deve ser bem quente, e estar servida, quando os comensais chegam à mesa.
O serviço chamado "à francesa" é muito procurado, justamente porque um prato vem à mesa depois do outro e assim o segundo fica no quente do forno, enquanto o anterior é apreciado. Além dessa vantagem, ocorre outra, que é trocar o prato servido por um prato limpo, pois entre eles haveria oposição. Digamos que o primeiro prato seja peixe: como servir a carne em um prato que ainda tem o gosto e o môlho do peixe ou do camarão?
Sentados à mesa, pergunta-se: quem deve ser servido em primeiro lugar? Há duas escolhas, ambas corretas. A dona da casa é a primeira a servir-se, pois, assim, verifica se a travessa está em ordem e também abre o peixe ou destaca uma fatia de carne, que já deve vir cortada da cozinha. Em seguida, as senhoras são servidas pela importância da posição social ou idade e os homens ficam para o fim, sendo o dono da casa o último. A dona da casa pede às senhoras que não esperem os homens serem servidos, sem o que o prato esfria. A segunda escola acha que o dona da casa será a última das senhoras a se servir, sendo os demais como ficou explicado.
Combinação de pratos
A composição de um menu requer engenho e arte, porque os pratos devem seguir-se com naturalidade e nunca se chocar. Cuidado para que eles não se repitam. Não seria lógico que houvesse dois peixes diferentes em uma mesma refeição ou duas massas, mesmo que uma fôsse, por exemplo, macarrão e, a outra, torta salgada ou doce. O mesmo conselho deve ser dado no tocante ao acompanhamento, qug não poderá ser o mesmo arroz, a mesma batata ou o mesmo “petit-pois“. Quem oferece camarões preparados no creme de leite não escolherá morangos com creme, à sobremesa.
Arranjos
O arranjo da mesa é próprio da maneira de ser da dona de casa e, assim, ela decora-a como bem entender, podendo ser com flôres, com frutas, com um composto de flôres e frutas, com uma sopeira antiga de prata, de porcelana ou faionça, uma peça de porcelana sobre uma base de espelho ou uma vasca baixa com uma ou duas flôres boiando. Há tanto recurso para isso, que é melhor deixar a decoração ao gosto da anfitriã.
Os chamados “jogos americanos“ podem muito própriamente ser usados nos almoços, deixando as toalhas inteiras para ó jantar, que é de mais cerimônia, do mesmo modo como o vestido longo é mais solene do que o curto.
O guardanapo
Está fora de uso fazer fantasias com o guardanapo ao colocá-lo sobre o prato ou dentro do copo. Hoje, é mais fácil e mais correto somente dobrá-la em quatro ou seis, dependendo do tamanho dele e pô-la sobre o prato com o pão entre suas dobras ou sobre ele. No lugar das senhoras, usa-se esconder dentro das dobras um guardanapo bem pequeno vermelho, para que elas possam tirar, se houver excesso, o “baton" dos lábios, pois o "rouge" pode ser mais ou menos indelével no tecido. Ao sentar-se à mesa, o comensal abre o guardanapo e coloca-o sobre os joelhos, de modo tal que ele não escorregue e não caia no chão. Quando deixa a mesa, o convidado dobra mais ou menos o guardanapo, sem deixá-la como se fôsse uma trouxa, mas sem necessidade de fazê-lo de tal forma que a dona da caso tenha a impressão que vai usá-la no próximo jantar.
Delicadezas
Em uma refeição de poucas pessoas, se uma senhora se levanta (seja por que motivo for) todos os homens fazem o mesmo. Em jantar muito grande, basta que os dois homens que estão ao lado dela o façam, pois eles representam os demais, na delicadeza. Se, em um restaurante, um homem se aproxima da mesa para saudar quem janta (sem estender a mão, que é um erro enorme, já que os que estão sentados estão com as mãos lavadas) os homens sentados levantam e só sentam quando o amigo se retira ou pede que sentem. Quando a refeição estiver terminado, os convidados ajudam as senhoras a levantar, retirando-lhes discretamente a cadeira.
Os copos
Pela beleza do conjunto e pelo lado prático, nunca se deve colocar um único copo ou cálice diante do convidado, ao menos em uma refeição social. São dispostos em linha normal logo após o prato e na ordem crescente da direito para a esquerda, para maior facilidade de quem serve, o que deve ser feito pelo lado direito do comensal e nunca pelo esquerdo. Desses copos, o maior é usado para água, o médio para vinho tinto e o menor para vinho branco. Nunca se leva um copo aos lábios, sem, anteriormente, enxugá-los com o guardanapo para que não fiquem impressos no vidro ou cristal sinais de gordura.
A carne
Quando se corta a carne, segura-se o garfo na mão esquerda com os dentes fincados na carne para baixo. Depois de cortado o pedaço – um por um e por sua vez – o garfo leva-o à boca na mesma posição, podendo com a faca juntar no dorso do garfo o acompanhamento, seja arroz, legume ou batata. A faca nunca pode ser levada à boca, em caso algum, e não será usada para cortar macarrão, ovo, batata ou salada. Mesmo o pão não deve ser cortado com a faca, a não ser na copa. A mesa é partido com a mão.
O môlho
Quando, terminada a carne ou a ave, restar no prato um pouco de môlho – que é geralmente o mais gostoso do petisco – pode-se colher um pouco do môlho com um pedaço de pão. Esse hábito não é admitido na Inglaterra, porque os molhos não são muito caprichados nesse país. Esse pedaço de pão pode ser prêso com os dedos ou espetado nos dentes do garfo.
Sobremesa
Os pratos de sobremesa são trazidos da copa, logo depois que o empregado tenha tirado da toalha as migalhas de pão, que normalmente ficam sobre ela. Para isso, emprega-se a clássica vassourinha ou um simples guardanapo, fazendo que as migalhas caiam dentro de uma vasilha rasa ou de um prato.
Esses pratos de sobremesa vêm acompanhados dos respectivos talheres, que são menores do que os usados até então. Geralmente, com eles vem uma lavando, onde os convidados podem lavar as pontas dos dedos e mesmo levemente os lábios. 6 uma aplicação que fico ao critério deles.
Essa lavanda – que também é chamada de bal ou "bowl“ – pode ser de prata, metal, vidro, cristal ou faiança, e, a água, fria ou morno. É gracioso deixar uma pétala de rosa boiar dentro da lavanda.
Convém que os talheres da sobremesa sejam – se não os três – ao menos dois, garfo e faca ou garfo e colher. No primeiro caso, se a sobremesa necessitar ser cortada e, no segundo, se houver uma compota ou doce com calda. Deve-se, sempre que possível, comer pratos salgados ou doces com dois talheres, o que dá mais segurança e trabalho para ambas as mãos. Claro que um "soufflé" uma salada de frutos ou um sorvete, não necessitam de dois talheres, mas são exceções à regra geral.
Fumo e palito
O convidado deve fumar o menos que puder à mesa, pois outras pessoas presentes podem não suportar o fumo em tais ocasiões. Se fumar, verificar se a fumaça não é atirada por alguma corrente de ar aos olhos de um dos vizinhos, lembrando-se, também, que nem a xícara nem o pires do café são cinzeiros.
Pode a dona da casa colocar discretamente sob a borda do prato um palito, que só será usado em última instância e o menos tempo possível. O uso dos paliteiros em prata antiga, porcelana ou opalina, caiu da moda há muito tempo e não há quem pretenda ressuscitá-la. Após a refeição, na toalete, cada qual que faça do palito o que entender, se necessidade houver.
Frutas
Um setor que merece cuidado é o das frutas, tantas são elas e de tantas variedades. As laranjas devem vir descascadas da copa; basta cortar a parte comível, deixando o talo central. Pêras e maçãs são descascadas e, depois, cortadas em quatro pedaços, verticalmente, ou cortadas antes de serem descascadas. Os dois sistemas são bons, bastando que o garfo tenha os dentes para baixo, segurando a fruta junto ao prato. Frutas mais simples, como as uvas, as ameixas, as cerejas, comem-se com a mão e o carôço é tomado nos lábios com a mesma mão e deixadas no prato. Nunca diretamente cuspidos da boca ao prato. O melão já vem cortado em meias-luas e basta tomar o pedaço que cabe a cada convidado. As mangas são trazidos à mesa em filés, ficando o incômodo carôço no copa. Banana não é fruta de refeição social. Mas, se vier, que seja comida com a mão. A fruta é descascada até quase o fim, ficando uma parte coberta com a casca. É por ai que é segura e levada à boca. Comer banana com garfo e faca é pernóstico e a própria fruta perde muito de seu sabor.
O café
O café pode ser servido à mesa ou em salão próprio, sobretudo quando o jantar é longo e convém mudar as pessoas de lugar. Sendo pouca gente, a dona da casa o fará ela mesma com ajuda de alguém, que levará a xícara a cada convidado. Sendo muita gente, o copeiro que o faça, porque a dona da casa não pode abandonar os convidados por longo tempo, o que teria que fazer se se ocupasse somente do café.
Escolha dos vinhos
Muita atenção na escolha dos vinhos, que são um acompanhamento. É preciso levar muito em conta o prato, antes de escolher o vinho. Há regras gerais no caso, que devem ser respeitadas:
a) nunca servir vinho branco depois de vinho tinto, notando-se que o primeiro é refrescado e, o tinto, nunca.
b) não trazer vinho doce antes de vinho sêco, porque o primeiro mataria o segundo.
c) quando um segundo vinho for servido, deve-se mudar de copo ou verificar se o vinho anterior foi totalmente bebido até a última gota.
d) havendo vinhos de datas diferentes, servir, em primeiro lugar, o mais jovem, deixando para o fim o mais antigo, que deve estar mais forte, ainda que mais suave ao paladar, por ter perdido o tanino ao envelhecer.
e) o mais certo é escolher um vinho branco e um vinho tinto bem de acôrdo com os pratos, que vão ser servidos, porque cada gole melhora o seguinte e não haverá dúvidas e discussões a respeito do que é melhor, se o melhor é aquele escolhido e não fica sujeito a comparações.
Quando uma dona de casa deseja convidar amigos para se reunirem em torno de uma mesa, seu primeiro pensamento é saber o número de convidados e quem serão eles. Claro que o número depende muito da dimensão da sala de jantar e da mesa que nela cabe e também do caráter de mais solenidade ou simplicidade que se procura par à reunião. Se for de homenagem, por exemplo, o número e a qua1idade dos convidados depende mais do homenageado do que dos anfitriões, pois é a ele que se pretende dar prazer.
Em jantar de despedida ou de aniversário, convém saber quais os convidados que formariam um todo para que o homenageado ficasse alegre e se sentisse em casa. esse ponto deve ser levado muito a sério e é fácil de compreender porquê.
Num jantar em que o objetivo é a reunião de pessoas que se conhecem ou desejam conhecer-se, pertence aos donos da caso a prerrogativa de determinar o número e a escolha. Os romanos já diziam que, para que haja uma reunião agradável, em torno de urna mesa o número deve ser superior ao das Graças (3) e inferior ao das Musas (9). Ficamos em oito, que é um número redondo, que admite duas garrafas de vinho (um branco e um tinto), um único empregado (a), talheres do mesmo faqueiro (quase sempre de uma dúzia), facilidade culinária e mais confortável aos anfitriões, que devem cuidar de seus amigos do começo ao fim do encontro.
Fixado o número ideal (que pode variar levemente nos dois sentidos), passemos à qualidade, porque da formação do grupo depende sempre o sucesso ou o fracasso da reunião. Saber escolher e reunir é fundamental, analisando-se cada convidado para saber se ele, se sentirá bem no conjunto. Nunca convidar pessoas que falem demais, todas, pois ninguém teria a paciência de ouvir ninguém; e nunca amigos muito calados, que tornariam o encontro demasiadamente tranquilo. Os donos da casa também têm a necessidade de dosar a conversa, animando os que se mostram muito tímidos e fazendo com que a conversa chegue até eles. Aos donos da casa, na maioria das vezes, cabe a culpa de um jantar que emperra, daí a habilidade de saber agrupar estes ou aqueles amigos.
À Espera do Jantar
Os convidados são recebidos pelos anfitriões em uma sala, onde são servidos aperitivos e esperados os convidados retardatários, que não devem exagerar no atraso, não somente porque os donos da casa e os outros convidados estão à espera, como também por causa da cozinheira, que há pratos que não devem passar do ponto justo para serem bem apreciados.
Quando o empregado anuncia que o jantar está servido, a dona da casa é a primeira pessoa a dirigir-se à sala de jantar, depois de pedir aos convidados que façam o mesmo. Ela mostra e abre o caminho e o dono da casa é o último. fechando o grupo.
Disposição à mesa
Feita a escolha do número e da espécie de convidados, urge saber como colocá-los à mesa, porque muitos deles sentem melindres e não querem – de forma alguma – ser preteridos. É a verdade social. Todos sabem que os lugares de honra à mesa são o lado direito e, depois, o lado esquerdo da dona da casa para os convidados, e as mesmas posições para as convidadas junto ao dono da casa. Isso na hipótese de não haver os convidados de honra aos quais o jantar é oferecido, pois a ambos, – marido e mulher – pertencem os melhores lugares, isto é, ao lado direito da dona e do dono da casa. Se o anfitrião não estiver em companhia de sua mulher no ocasião, ou se for viuvo, solteiro ou divorciado, pode dar à senhora mais idosa ou à de sua preferência o lugar que caberia à suo mulher, que é o mesmo que considerá-la dona da casa. O mesmo acontece à dona de casa, se a hipótese for a contrária. Nem é necessário recomendar que os casais sejam separados, para que a conversa tenha mais animação e, o jantar, mais êxito.
O jantar sendo de oito ou dez pessoas, a dona da casa, sorrindo, mostra a cada convidado o lugar que lhe está destinado. As senhoras vão sentando e os homens, em pé, ajudam a companheira ao lado, retirando e colocando a cadeira na posição em que ela se sinta confortávelmente sentada. Quando o jantar for de maiores proporções, é aconselhável que os lugares estejam marcados com cartões, com o nome de cada convidado, pois a dona da caso não teria memória bastante para lembrar a colocação de cada convidado.
A conversação
Tanto antes como depois da refeição, os donos da casa dever fazer o possível para que homens e mulheres não formem grupos à parte, elas falando sobre modas, crianças e criadas, e eles sobre político ou negócios. É um hábito feio e provinciano e os anfitriões intercederão para que os grupos se fundam e o conversa seja mais ampla e agradável. Insistimos que isso depende quase exclusivamente da diligência dos responsáveis pela reunião. Tanto ele quanto ela devem estar sempre atentos e verificar se todos os convidados, em geral, e cada qual, em particular, são bem tratados, estimulando os mais tímidos a que se juntem aos mais extrovertidos.
Havendo um convidado fora do grupo – por ser estrangeiro ou viver em cidade diversa – ter para com ele atenções gerais e colocá-lo sempre entre gente que fale o idioma dele ou que com ele pode ter relações mais fáceis. Isso é importante, pois esse convidado não pode ficar afastado do convívio geral.
Também cabe aos donos da casa controlar a conversação para que um único convidado não fique dono da prosa, de tal maneira que os demais não consigam intercalar uma palavra ou dar seu ponto de vista. E esse ambiente deve ser feito desde a entrada até a saída do último convidado.
Pratos e talheres
Há diante de cada convidado um prato raso; no caso de haver sopa, este prato é colocado sobre o outro e, quando o empregado leva para a copa o prato de sopa já servido, deve levar também o que está embaixo, substituindo-o por um limpo, raso. Certas comidas exigem que o prato seja aquecido, o que deve ser feito e não custa muito assim agir.
Aos lados do prato, diante de cada pessoa, há os talheres, sendo a faca e a colher (caso haja sopa) do lado direito, pois são os que não mudam de mão e somente são usados com a direita. O garfo – que é móvel – fica do lado oposto do prato. Tanto a colher quanto o garfo são colocados com as pontas para cima. O descansa-talher caiu de uso, pois era empregado para que os talheres esperassem o prato seguinte. Mas como estes seguem o destino dos pratos, e são renovados, aquele utensílio perdeu sua razão de ser. Nunca se deve limpar os copos ou os talheres com o guardanapo (coisa permitida em restaurante de beira de estrada) pois a dona de casa já se esmerou em verificar que eles estão bem asseados quando a mesa foi posta.
Segura-se a faca sempre com a mão direita, sem que o dedo toque a lâmina de aço. A colher – como a faca – só é usada com a mão direita. O garfo é a peça do talher que pode mudar de mão. Assim, quando se corta a carne com a faca, o garfo segura a carne contra o prato para que a direita cumpra sua missão. Quando houver sopa com pedaços de carne de vaca ou de ave, o garfo também pode intervir, ajudando a tornar menor o pedaço de carne, que a colher levará à boca.
O Serviço
O serviço deve ser sempre bem cuidado, pois não basta que a comida seja apetitosa, mas apresentada com capricho, sem pernosticismo. Assim, a sopa deve ser bem quente, e estar servida, quando os comensais chegam à mesa.
O serviço chamado "à francesa" é muito procurado, justamente porque um prato vem à mesa depois do outro e assim o segundo fica no quente do forno, enquanto o anterior é apreciado. Além dessa vantagem, ocorre outra, que é trocar o prato servido por um prato limpo, pois entre eles haveria oposição. Digamos que o primeiro prato seja peixe: como servir a carne em um prato que ainda tem o gosto e o môlho do peixe ou do camarão?
Sentados à mesa, pergunta-se: quem deve ser servido em primeiro lugar? Há duas escolhas, ambas corretas. A dona da casa é a primeira a servir-se, pois, assim, verifica se a travessa está em ordem e também abre o peixe ou destaca uma fatia de carne, que já deve vir cortada da cozinha. Em seguida, as senhoras são servidas pela importância da posição social ou idade e os homens ficam para o fim, sendo o dono da casa o último. A dona da casa pede às senhoras que não esperem os homens serem servidos, sem o que o prato esfria. A segunda escola acha que o dona da casa será a última das senhoras a se servir, sendo os demais como ficou explicado.
Combinação de pratos
A composição de um menu requer engenho e arte, porque os pratos devem seguir-se com naturalidade e nunca se chocar. Cuidado para que eles não se repitam. Não seria lógico que houvesse dois peixes diferentes em uma mesma refeição ou duas massas, mesmo que uma fôsse, por exemplo, macarrão e, a outra, torta salgada ou doce. O mesmo conselho deve ser dado no tocante ao acompanhamento, qug não poderá ser o mesmo arroz, a mesma batata ou o mesmo “petit-pois“. Quem oferece camarões preparados no creme de leite não escolherá morangos com creme, à sobremesa.
Arranjos
O arranjo da mesa é próprio da maneira de ser da dona de casa e, assim, ela decora-a como bem entender, podendo ser com flôres, com frutas, com um composto de flôres e frutas, com uma sopeira antiga de prata, de porcelana ou faionça, uma peça de porcelana sobre uma base de espelho ou uma vasca baixa com uma ou duas flôres boiando. Há tanto recurso para isso, que é melhor deixar a decoração ao gosto da anfitriã.
Os chamados “jogos americanos“ podem muito própriamente ser usados nos almoços, deixando as toalhas inteiras para ó jantar, que é de mais cerimônia, do mesmo modo como o vestido longo é mais solene do que o curto.
O guardanapo
Está fora de uso fazer fantasias com o guardanapo ao colocá-lo sobre o prato ou dentro do copo. Hoje, é mais fácil e mais correto somente dobrá-la em quatro ou seis, dependendo do tamanho dele e pô-la sobre o prato com o pão entre suas dobras ou sobre ele. No lugar das senhoras, usa-se esconder dentro das dobras um guardanapo bem pequeno vermelho, para que elas possam tirar, se houver excesso, o “baton" dos lábios, pois o "rouge" pode ser mais ou menos indelével no tecido. Ao sentar-se à mesa, o comensal abre o guardanapo e coloca-o sobre os joelhos, de modo tal que ele não escorregue e não caia no chão. Quando deixa a mesa, o convidado dobra mais ou menos o guardanapo, sem deixá-la como se fôsse uma trouxa, mas sem necessidade de fazê-lo de tal forma que a dona da caso tenha a impressão que vai usá-la no próximo jantar.
Delicadezas
Em uma refeição de poucas pessoas, se uma senhora se levanta (seja por que motivo for) todos os homens fazem o mesmo. Em jantar muito grande, basta que os dois homens que estão ao lado dela o façam, pois eles representam os demais, na delicadeza. Se, em um restaurante, um homem se aproxima da mesa para saudar quem janta (sem estender a mão, que é um erro enorme, já que os que estão sentados estão com as mãos lavadas) os homens sentados levantam e só sentam quando o amigo se retira ou pede que sentem. Quando a refeição estiver terminado, os convidados ajudam as senhoras a levantar, retirando-lhes discretamente a cadeira.
Os copos
Pela beleza do conjunto e pelo lado prático, nunca se deve colocar um único copo ou cálice diante do convidado, ao menos em uma refeição social. São dispostos em linha normal logo após o prato e na ordem crescente da direito para a esquerda, para maior facilidade de quem serve, o que deve ser feito pelo lado direito do comensal e nunca pelo esquerdo. Desses copos, o maior é usado para água, o médio para vinho tinto e o menor para vinho branco. Nunca se leva um copo aos lábios, sem, anteriormente, enxugá-los com o guardanapo para que não fiquem impressos no vidro ou cristal sinais de gordura.
A carne
Quando se corta a carne, segura-se o garfo na mão esquerda com os dentes fincados na carne para baixo. Depois de cortado o pedaço – um por um e por sua vez – o garfo leva-o à boca na mesma posição, podendo com a faca juntar no dorso do garfo o acompanhamento, seja arroz, legume ou batata. A faca nunca pode ser levada à boca, em caso algum, e não será usada para cortar macarrão, ovo, batata ou salada. Mesmo o pão não deve ser cortado com a faca, a não ser na copa. A mesa é partido com a mão.
O môlho
Quando, terminada a carne ou a ave, restar no prato um pouco de môlho – que é geralmente o mais gostoso do petisco – pode-se colher um pouco do môlho com um pedaço de pão. Esse hábito não é admitido na Inglaterra, porque os molhos não são muito caprichados nesse país. Esse pedaço de pão pode ser prêso com os dedos ou espetado nos dentes do garfo.
Sobremesa
Os pratos de sobremesa são trazidos da copa, logo depois que o empregado tenha tirado da toalha as migalhas de pão, que normalmente ficam sobre ela. Para isso, emprega-se a clássica vassourinha ou um simples guardanapo, fazendo que as migalhas caiam dentro de uma vasilha rasa ou de um prato.
Esses pratos de sobremesa vêm acompanhados dos respectivos talheres, que são menores do que os usados até então. Geralmente, com eles vem uma lavando, onde os convidados podem lavar as pontas dos dedos e mesmo levemente os lábios. 6 uma aplicação que fico ao critério deles.
Essa lavanda – que também é chamada de bal ou "bowl“ – pode ser de prata, metal, vidro, cristal ou faiança, e, a água, fria ou morno. É gracioso deixar uma pétala de rosa boiar dentro da lavanda.
Convém que os talheres da sobremesa sejam – se não os três – ao menos dois, garfo e faca ou garfo e colher. No primeiro caso, se a sobremesa necessitar ser cortada e, no segundo, se houver uma compota ou doce com calda. Deve-se, sempre que possível, comer pratos salgados ou doces com dois talheres, o que dá mais segurança e trabalho para ambas as mãos. Claro que um "soufflé" uma salada de frutos ou um sorvete, não necessitam de dois talheres, mas são exceções à regra geral.
Fumo e palito
O convidado deve fumar o menos que puder à mesa, pois outras pessoas presentes podem não suportar o fumo em tais ocasiões. Se fumar, verificar se a fumaça não é atirada por alguma corrente de ar aos olhos de um dos vizinhos, lembrando-se, também, que nem a xícara nem o pires do café são cinzeiros.
Pode a dona da casa colocar discretamente sob a borda do prato um palito, que só será usado em última instância e o menos tempo possível. O uso dos paliteiros em prata antiga, porcelana ou opalina, caiu da moda há muito tempo e não há quem pretenda ressuscitá-la. Após a refeição, na toalete, cada qual que faça do palito o que entender, se necessidade houver.
Frutas
Um setor que merece cuidado é o das frutas, tantas são elas e de tantas variedades. As laranjas devem vir descascadas da copa; basta cortar a parte comível, deixando o talo central. Pêras e maçãs são descascadas e, depois, cortadas em quatro pedaços, verticalmente, ou cortadas antes de serem descascadas. Os dois sistemas são bons, bastando que o garfo tenha os dentes para baixo, segurando a fruta junto ao prato. Frutas mais simples, como as uvas, as ameixas, as cerejas, comem-se com a mão e o carôço é tomado nos lábios com a mesma mão e deixadas no prato. Nunca diretamente cuspidos da boca ao prato. O melão já vem cortado em meias-luas e basta tomar o pedaço que cabe a cada convidado. As mangas são trazidos à mesa em filés, ficando o incômodo carôço no copa. Banana não é fruta de refeição social. Mas, se vier, que seja comida com a mão. A fruta é descascada até quase o fim, ficando uma parte coberta com a casca. É por ai que é segura e levada à boca. Comer banana com garfo e faca é pernóstico e a própria fruta perde muito de seu sabor.
O café
O café pode ser servido à mesa ou em salão próprio, sobretudo quando o jantar é longo e convém mudar as pessoas de lugar. Sendo pouca gente, a dona da casa o fará ela mesma com ajuda de alguém, que levará a xícara a cada convidado. Sendo muita gente, o copeiro que o faça, porque a dona da casa não pode abandonar os convidados por longo tempo, o que teria que fazer se se ocupasse somente do café.
Escolha dos vinhos
Muita atenção na escolha dos vinhos, que são um acompanhamento. É preciso levar muito em conta o prato, antes de escolher o vinho. Há regras gerais no caso, que devem ser respeitadas:
a) nunca servir vinho branco depois de vinho tinto, notando-se que o primeiro é refrescado e, o tinto, nunca.
b) não trazer vinho doce antes de vinho sêco, porque o primeiro mataria o segundo.
c) quando um segundo vinho for servido, deve-se mudar de copo ou verificar se o vinho anterior foi totalmente bebido até a última gota.
d) havendo vinhos de datas diferentes, servir, em primeiro lugar, o mais jovem, deixando para o fim o mais antigo, que deve estar mais forte, ainda que mais suave ao paladar, por ter perdido o tanino ao envelhecer.
e) o mais certo é escolher um vinho branco e um vinho tinto bem de acôrdo com os pratos, que vão ser servidos, porque cada gole melhora o seguinte e não haverá dúvidas e discussões a respeito do que é melhor, se o melhor é aquele escolhido e não fica sujeito a comparações.
Os digestivos – como os aperitivos – são servidos fora da mesa e o mais conhecido de todos é o conhaque, feito de uvas. Além do conhaque, há o Armagnac (do mesmo gênero) e os licores, que tanto podem ser criados em mosteiros, como produzidos à base de frutas ou ervas. Muitos deles são verdadeiras aguardentes, mas com algum elemento que os torna mais doces, como convém à digestão. Raro o país que não tenha seus licores, bem como suas aguardentes, que podem ser de uva, de trigo, de grãos diversos, de cana-de-açúcar, de milho, de centeio ou de composições químicas.
No restaurante
Quando um casal vai a um restaurante, o cavalheiro entra em primeiro lugar, logo seguido da dama, pois é ele quem procura o “maitre“ para pedir mesa. Os dois sentam-se, devendo o homem dar o melhor lugar à mulher, isto é, aquele em que ela possa melhor ver a sala e que seja mais protegido do vento ou de luz forte.
Antigamente, a mulher não se dirigia diretamente ao empregado, mas por intermédio do cavalheiro, hoje em dia, é correto ela perguntar ao ”maitre" ou ao copeiro como é este ou aquele prato que figura no "menu“ e encomendá-la, segundo seu gosto pessoal; ao homem, fica reservada a escolha do vinho, segundo os pratos pedidos por ambos, não sendo errado consultar a senhora sobre a escolha que pretende fazer.
Ao pedir o vinho, o "maitre“ mostra a garrafa, abre-a diante do freguês e faz com que ele beba um pequeno gole a ver se está a gosto. Aprovado pelo freguês, o "maitre“ passará a servir o vinho aos demais presentes.
Ao pagar a nota, o homem fá-lo discretamente, não sem verificar rápidamente com os olhos se tudo está certo e a adição bem correta; havendo reclamação, será feita pelo homem, com bons modos, sem alarde, para não chamar a atenção.
Se dois amigos almoçam ou jantam, um deles pagará a nota e o outro fará o mesmo da próxima vez, sem que haja luta (quase corporal), os dois entendendo que devem liquidar a conta.
Quando uma senhora convida um amigo a ir a um restaurante, e faz isso de maneira formal, compete a ela pagar a nota e é indelicado se o homem achar ruim e quiser anular o convite da senhora; a senhora ou pagará a nota no momento ou já terá combinado com o “maitre“ a maneira mais discreta de agir.
Terminada a refeição, os dois levantam-se, o cavalheiro ajudando a senhora, retirando a cadeira; ambos se dirigem para a porta da saída, ela tomando a dianteira, que lhe cabe em quase todos os atos da vida social.
No restaurante
Quando um casal vai a um restaurante, o cavalheiro entra em primeiro lugar, logo seguido da dama, pois é ele quem procura o “maitre“ para pedir mesa. Os dois sentam-se, devendo o homem dar o melhor lugar à mulher, isto é, aquele em que ela possa melhor ver a sala e que seja mais protegido do vento ou de luz forte.
Antigamente, a mulher não se dirigia diretamente ao empregado, mas por intermédio do cavalheiro, hoje em dia, é correto ela perguntar ao ”maitre" ou ao copeiro como é este ou aquele prato que figura no "menu“ e encomendá-la, segundo seu gosto pessoal; ao homem, fica reservada a escolha do vinho, segundo os pratos pedidos por ambos, não sendo errado consultar a senhora sobre a escolha que pretende fazer.
Ao pedir o vinho, o "maitre“ mostra a garrafa, abre-a diante do freguês e faz com que ele beba um pequeno gole a ver se está a gosto. Aprovado pelo freguês, o "maitre“ passará a servir o vinho aos demais presentes.
Ao pagar a nota, o homem fá-lo discretamente, não sem verificar rápidamente com os olhos se tudo está certo e a adição bem correta; havendo reclamação, será feita pelo homem, com bons modos, sem alarde, para não chamar a atenção.
Se dois amigos almoçam ou jantam, um deles pagará a nota e o outro fará o mesmo da próxima vez, sem que haja luta (quase corporal), os dois entendendo que devem liquidar a conta.
Quando uma senhora convida um amigo a ir a um restaurante, e faz isso de maneira formal, compete a ela pagar a nota e é indelicado se o homem achar ruim e quiser anular o convite da senhora; a senhora ou pagará a nota no momento ou já terá combinado com o “maitre“ a maneira mais discreta de agir.
Terminada a refeição, os dois levantam-se, o cavalheiro ajudando a senhora, retirando a cadeira; ambos se dirigem para a porta da saída, ela tomando a dianteira, que lhe cabe em quase todos os atos da vida social.
Dicas para sua receita de bolo de caixinha
Há quem goste, há quem odeie, mas é super fácil preparar!
Para as mulheres que não gostam muito de cozinha, não levam jeito pra coisa ou não tem tempo, é uma ótima opção.
Hoje em dia já existem marcas que oferecem sabores diferentes dos tradicionais (chocolate, laranja,baunilha e coco). Os benefícios? São muitos! Tem gente que não consegue nunca acertar na quantidade de ingredientes e isso é facilmente resolvido com o bolo de caixinha. Afinal, todos os componentes vêm na medida certa. Errar é quase impossível.
Algumas pessoas reclamam do gosto, mas eu, particularmente, gosto muito. Esses bolos são capazes de estimular a nossa criatividade, porque temos que criar as caldas, coberturas e recheios. Uhhhhmmmmm Só de falar, já dá vontade.
E ainda tem mais! Em média, o tempo de preparo é de 15 minutos. Incrível. Facilita a vida das mamães que não podem tirar os olhos dos bebês.
Fique atenta na caixinha, que deve conter tabela nutricional, lista de ingredientes e prazo de validade. Além disso, apresenta o modo de preparo, ingredientes adicionais, tempo de forno e rendimento. Se você ler tudo com atenção e seguir passo-a-passo o seu bolo vai ficar perfeito.
Dica: Se você não é muito chegada nos sabores, quando o bolo estiver pronto faça diversos furinhos com uma faca em toda superfície, até o fundo. Faça uma cobertura deliciosa e jogue por cima. Quando você cortar o bolo vai perceber que a cobertura escorreu. Fica uma delícia! Use e abuse!
3 dicas ótimas para qualquer dona de casa
Tem gente por aí achando que é fácil ser dona de casa, que só fica na vida boa, sem fazer nada. Acham que é só jogar a roupa no tanque ou tacar a comida na panela e milagrosamente tudo fica pronto em minutos. As verdadeiras donas de casa sabem que não é bem assim.
Além do trabalhão que têm para lavar, passar, cozinhar, limpar e cuidar dos filhos. Ai, essa vida não é fácil não, mas com dicas espertas você vai consegui ser super mulher e fazer tudo -e mais um pouco- e ainda sobrar tempo pra cuidar de si mesma!
.Depois de cozinhar o cheiro de cebola e alho sempre fica impregnado nas mãos, né? Para tirar esse cheiro dos dedos que parece invadir sua casa toda basta esfregá-los em uma peça de aço inoxidável (um talher talvez) sob água corrente. Funciona!
.Seu detergente não anda funcionando muito bem? Para deixá-lo nota mil, coloque algumas gotas de vinagre dentro dele e misture bem. Esse tuque ajuda a desengordurar as louças, dando um brilho extra em tudo. Perfeito!
.Por mais que você tente seu arroz sempre fica duro? Então, quando estiver cozinhando, coloque uma colher de vinagre na água.. resolve.
.Agora, se o seu arroz é aquele empapado, coloque-o numa peneira e passe sob água fria, como macarrão.
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
E o que é assédio moral no trabalho?
É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras,repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Marcadores:
assédio moral no trabalho,
chefe Geraldo costa.
Cheese Cake de Franboesa
Ingredientes
Base
30g de açúcar de confeiteiro
150g de biscoito de maisena
50g de manteiga sem sal
Base
30g de açúcar de confeiteiro
150g de biscoito de maisena
50g de manteiga sem sal
Recheio
700g de cream cheese
150g de açúcar
1 gema
20ml de suco de limão
30g de amido de milho
300ml de creme de leite fresco
1 ovo
700g de cream cheese
150g de açúcar
1 gema
20ml de suco de limão
30g de amido de milho
300ml de creme de leite fresco
1 ovo
Como fazer
Base
Processe todos os ingredientes e disponha no fundo de um aro untado.
Pressione para compactar e resfriar em seguida.
Base
Processe todos os ingredientes e disponha no fundo de um aro untado.
Pressione para compactar e resfriar em seguida.
Recheio
Bata o cream cheese e o açúcar com um fouet até dissolver.
Hidrate o amido no suco de limão e misture com os ovos.
Junte ao cream cheese o açúcar e acrescente o creme de leite.
Recheie o aro e asse a 160º até ficar firme (em média 40 minutos).
Deixe esfriar no forno desligado por 1 hora.
Bata o cream cheese e o açúcar com um fouet até dissolver.
Hidrate o amido no suco de limão e misture com os ovos.
Junte ao cream cheese o açúcar e acrescente o creme de leite.
Recheie o aro e asse a 160º até ficar firme (em média 40 minutos).
Deixe esfriar no forno desligado por 1 hora.
Decore com geleia de framboesa,e uma fruta fresca.
Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: 2 horas
Tempo de preparo: 2 horas
Marcadores:
cheesecake de franboesa,
chefe Geraldo costa.,
Chesse Cake
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Quibebe é uma receita feita com costela e mandioca
O bebado ao ver um cidadão sair de uma feira com
uma sacola cheia de mandioca diz:
Vai comer uma mandioquinha frita?
Responde o cidadão:
Não, vou comer um quibebe;
Irado responde o bebado:
VAI COMER SUA MÃE
uma sacola cheia de mandioca diz:
Vai comer uma mandioquinha frita?
Responde o cidadão:
Não, vou comer um quibebe;
Irado responde o bebado:
VAI COMER SUA MÃE
Quibebe é uma receita feita com costela e mandioca.
Ingredientes:
800 gramas de costela desfiada
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
1 xícara de vinho tinto
1 colher de mostarda
Sal e pimenta a gosto
2 colheres de molho inglês
Meio quilo de mandioca cozida. Separe ¼ e amasse.
Preparo:
Em uma panela de pressão refogue a cebola e o alho em 3 colheres (sopa) de óleo. Refogue bem a carne. Acrescente um litro de água. Tempere com sal, pimenta, mostarda e molho inglês. Coloque o vinho. Tampe de deixe 25 minutos após pegar a pressão.
Passe para outra panela e acrescente um maço de salsas picada. Coloque a mandioca amassada e mecha bem. Ponha o restante da mandioca. Sirva com arroz branco.
Marcadores:
chefe Geraldo costa.,
costela,
e mandioca,
Quibebe
Como desfiar frango na panela de pressão?
uma dica preciosa de como desfiar frango na panela de pressão. Depois dessa dica, nunca mais perdi meu tempo com os dedinhos, ou com a técnica do garfo.
A técnica é super simples e eu recomendo.
Faça assim. Desosse o peito de frango e corte-o em cubos. Se você quiser desfiados grandes, cubos grandes, se for pequeno, cubos pequenos.
Coloque uma xícara e meia de óleo na panela de pressão, meia xícara de água, o frango e tempere a gosto.
Leve a panela ao fogo e deixe dez minutos após pegar a pressão.
Passado o tempo, retire todo o óleo da panela. Feche a tampa e comece a sacudí-la de cima para baixo. Logo você perceberá que o frango irá sendo desfiado.
Leve a panela ao fogo e deixe dez minutos após pegar a pressão.
Passado o tempo, retire todo o óleo da panela. Feche a tampa e comece a sacudí-la de cima para baixo. Logo você perceberá que o frango irá sendo desfiado.
Assinar:
Postagens (Atom)