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sábado, 17 de novembro de 2012

Novas opções gastronômicas em brasilia


O brasiliense adora explorar novos ambientes e experiências gastronômicas. Com um mercado local promissor, impulsionado pela alta renda da população, a cidade ainda pode ser considerada um celeiro gastronômico. "Existe, inclusive, uma certa rotatividade, ou seja, quando um novo restaurante abre as portas, os clientes que frequentam um determinando estabelecimento costumam migrar para as novas opções. Mas há o caminho inverso também", observa Clayton Machado, presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Distrito Federal (Sindhobar).
    Segundo Machado, cerca de 30 novos restaurantes inauguraram em Brasília nos últimos dois anos. "Na conta final, a última sondagem mostra que existem cerca de 10 mil estabelecimentos gastronômicos na capital. Juntos, eles são responsáveis por 3% da economia do DF", completa. E é nesse cenário que três casas entraram em funcionamento no mês de julho. As opções passam da culinária nacional, como a tradicionalíssima mineira, às cozinhas gringas, como a francesa e a japonesa, além de comida de boteco. E há até aqueles que propõem a mistura de uma e outra, como o restaurante Pampulha, recém-inaugurado em endereço privilegiado às margens do Lago Paranoá, no Lago Sul.
    O restaurante une cozinha mineira com toques contemporâneos e internacionais – uma das vertentes gastronômicas atuais que fazem com que grandes chefes se superem na preparação de pratos modernos e criativos. Por lá, é possível conferir a criação do confit de cocá (galinha d’angola), que tem suas raízes na cozinha francesa, com o tradicional confit de pato, encontrado nos grandes bistrôs e brasseries da França. O menu da casa, dos sócios Pedro Procópio e Wellington Martinez, é assinado por uma equipe de chefs de cozinha, entre eles, Gerardo costa, que passou por grandes cozinhas internacionais, como a do renomado Hotel Naoum plaza , em Brasilia.
    Os holofotes do menu ficam com o famoso mexidão mineiro, que une arroz, feijão, ovo de codorna, costelinha suína salgada, linguiça apimentada e de pernil, bacon, entre outros, além do robalo envolto com bacon crocante, molho de maracujá e espinafre sauté com limão e gergelim servido com banana nanica à milanesa. O Pampulha foi erguido em um espaço de 2 mil m² e tem capacidade para mais de 700 pessoas, além de um terraço que comporta outras 120. No térreo tem até espaço para centro de convenções. E como não pode faltar em uma boa casa mineira, o Pampulha conta com uma cachaça própria que leva o nome do restaurante, com sugestões para harmonizar a famosa bebida.

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