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sábado, 3 de março de 2012

Torta de Chocolate


ingredientes


Massa

  • 35gr de manteiga
  • 50gr de chocolate preto (70% cacau)
  • 50gr de açúcar
  • 2 ovos
  • 1 pitada de sal
  • 40gr de farinha branca

Mousse

  • 3 ovos
  • 60gr de açúcar
  • 150gr de chocolate preto (70% cacau) derretido em banho-maria
  • 2 folhas de gelatina sem sabor diluídas em torno de 5min em água fria
  • 2 colheres de água fervente
  • 1 pitada de sal
  • 2 colheres de açúcar
  • 200ml de creme de leite

Decoração

  • Chocolate branco derretido
  • Creme de leite
  • Pralinés

modo de preparo


  • Massa: Derreter o chocolate e a manteiga em banho-maria. Bater o açúcar com as gemas durante 5 minutos, até tornar-se uma massa branca e cremosa. Incorporar o creme ao chocolate derretido. Bater as claras em neve e acrescentar o sal e o açúcar e continuar batendo mais alguns instantes. Incorporar delicadamente a farinha às claras em neve. Misturar o creme de chocolate.
Levar ao forno pré-aquecido (180°C) por 12min em uma forma de fundo removível e untada. Não retirar da forma.
  • creme: Bater as gemas com o restante do açúcar por cerca de 5min até se tornar um creme branco. Incorporar o chocolate derretido. Diluir a gelatina em água fervente e misturar bem ao creme de chocolate. Bater as claras em neve com a pitada de sal. Incorporar o creme de leite e as claras em neve ao creme de chocolate. Cobrir a massa feita anteriormente com esse mousse e levar à geladeira por 2 horas coberto por plástico filme.
  • Decoração: Derreta o chocolate e acrescente o creme de leite, mexendo bem até formar uma um creme.
Desenformar a torta e cobrir com o chocolate branco. Decorar com raspas de chocolate 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Despedida de um grande Amigo

Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao teu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.

Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.

Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.

Neste momento palavras perdem o sentido diante das lágrimas contidas na saudades que iremos sentir, mas sorriso é o que te demonstraremos neste instante por ser o motivo deste até logo, a realização de mais uma vitória em sua vida.

Sempre há um amanhã e a vida nos dá sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que você tem que ir, mas ficaremos aqui torcendo eplo seu sucesso hoje e sempre. Que você faça mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.
Hoje é apenas a última vez que você verá as pessoas que conviveu no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.




Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.
William Shakespeareveja o link abaixohttp://g1.globo.com/videos/distrito-federal/dftv-2edicao/t/edicoes/v/policia-procura-assaltante-que-matou-trabalhador-no-lago-sul/1835695/

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Perfil dos agressores segundo trabalhadores

De maneira bem humorada, a classificação dos agressores

Perfil dos agressores segundo trabalhadores

Profeta: Sua missão é "enxugar" o mais rápido possível a "máquina", demitindo indiscriminadamente os trabalhadores/as. Refere-se às demissões como a "grande realização da sua vida". Humilha com cautela, reservadamente. As testemunhas, quando existem, são seus superiores, mostrando sua habilidade em "esmagar" elegantemente.
Pitt-bull: é o chefe agressivo, violento e perverso em palavras e atos. Demite friamente e humilha por prazer.
Troglodita:
É o chefe brusco, grotesco. Implanta as normas sem pensar e todos devem obedecer sem reclamar. Sempre está com a razão. Seu tipo é: "eu mando e você obedece".
Tigrão:
Esconde sua incapacidade com atitudes grosseiras e necessita de público que assista seu ato para sentir-se respeitado e temido por todos.
Mala-babão:
É aquele chefe que bajula o patrão e não larga os subordinados. Persegue e controla cada um com "mão de ferro". É uma espécie de capataz moderno.
 Grande irmão: Aproxima-se dos trabalhadores/as e mostra-se sensível aos problemas particulares de cada um, independente se intra ou extra-muros. Na primeira "oportunidade", utiliza estes mesmos problemas contra o trabalhador, para rebaixá-lo, afastá-lo do grupo, demiti-lo ou exigir produtividade.
Garganta:
É o chefe que não conhece bem o seu trabalho, mas vive contando vantagens e não admite que seu subordinado saiba mais do que ele. Submete-o a situações vexatórias, como por exemplo: colocá-lo para realizar tarefas acima do seu conhecimento ou inferior à sua função.

"Ta se achando".
Confuso e inseguro. Esconde seu desconhecimento com ordens contraditórias: começa projetos novos, para no dia seguinte modificá-los. Exige relatórios diários que não serão utilizados. Não sabe o que fazer com as demandas dos seus superiores. Se algum projeto é elogiado pelos superiores, colhe os louros. Em caso contrário, responsabiliza a "incompetência" dos seus subordinados.


Fonte: BARRETO, M. Uma jornada de humilhações. São Paulo: Fapesp; PUC, 2000.

Veja Os Danos da humilhação à saúde

A humilhação constitui um risco invisível, porém concreto nas relações de trabalho e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, revelando uma das formas mais poderosa de violência sutil nas relações organizacionais, sendo mais freqüente com as mulheres e adoecidos. Sua reposição se realiza ’invisivelmente’ nas práticas perversas e arrogantes das relações autoritárias na empresa e sociedade. A humilhação repetitiva e prolongada tornou-se prática costumeira no interior das empresas, onde predomina o menosprezo e indiferença pelo sofrimento dos trabalhadores/as, que mesmo adoecidos/as, continuam trabalhando.
Freqüentemente os trabalhadores/as adoecidos são responsabilizados/as pela queda da produção, acidentes e doenças, desqualificação profissional, demissão e conseqüente desemprego. São atitudes como estas que reforçam o medo individual ao mesmo tempo em que aumenta a submissão coletiva construída e alicerçada no medo. Por medo, passam a produzir acima de suas forças, ocultando suas queixas e evitando, simultaneamente, serem humilhados/as e demitidos/as.
Os laços afetivos que permitem a resistência, a troca de informações e comunicações entre colegas, se tornam ’alvo preferencial’ de controle das chefias se ’alguém’ do grupo, transgride a norma instituída. A violência no intramuros se concretiza em intimidações, difamações, ironias e constrangimento do ’transgressor’ diante de todos, como forma de impor controle e manter a ordem.
Em muitas sociedades, ridicularizar ou ironizar crianças constitui uma forma eficaz de controle, pois ser alvo de ironias entre os amigos é devastador e simultaneamente depressivo. Neste sentido, as ironias mostram-se mais eficazes que o próprio castigo. O/A trabalhador/a humilhado/a ou constrangido/a passa a vivenciar depressão, angustia, distúrbios do sono, conflitos internos e sentimentos confusos que reafirmam o sentimento de fracasso e inutilidade.
As emoções são constitutivas de nosso ser, independente do sexo. Entretanto a manifestação dos sentimentos e emoções nas situações de humilhação e constrangimentos são diferenciadas segundo o sexo: enquanto as mulheres são mais humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas, estranhando o ambiente ao qual identificava como seu, os homens sentem-se revoltados, indignados, desonrados, com raiva, traídos e têm vontade de vingar-se. Sentem-se envergonhados diante da mulher e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima. Isolam-se da família, evitam contar o acontecido aos amigos, passando a vivenciar sentimentos de irritabilidade, vazio, revolta e fracasso.
Passam a conviver com depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios que configuram um cotidiano sofrido. É este sofrimento imposto nas relações de trabalho que revela o adoecer, pois o que adoece as pessoas é viver uma vida que não desejam, não escolheram e não suportam.

Saiba o que a vítima deve fazer se sofrer assédio moral no trabalho.!

O que a vítima deve fazer?

  • Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
  • Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
  • Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
  • Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
  • Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
  • Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
  • Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
  • Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.
    Importante:
    Se você é testemunha de cena(s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser "a próxima vítima" e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!
    Lembre-se:
    O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.
    basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja "vigilância constante" objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.
    O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania.

Você sabe o que é assédio moral no trabalho?

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.
A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho. A reflexão e o debate sobre o tema são recentes no Brasil, tendo ganhado força após a divulgação da pesquisa brasileira realizada por Dra. Margarida Barreto. Tema da sua dissertação de Mestrado em Psicologia Social, foi defendida em 22 de maio de 2000 na PUC/ SP, sob o título "Uma jornada de humilhações".
A primeira matéria sobre a pesquisa brasileira saiu na Folha de São Paulo, no dia 25 de novembro de 2000, na coluna de Mônica Bérgamo. Desde então o tema tem tido presença constante nos jornais, revistas, rádio e televisão, em todo país. O assunto vem sendo discutido amplamente pela sociedade, em particular no movimento sindical e no âmbito do legislativo.
Em agosto do mesmo ano, foi publicado no Brasil o livro de Marie France Hirigoyen "Harcèlement Moral: la violence perverse au quotidien". O livro foi traduzido pela Editora Bertrand Brasil, com o título Assédio moral: a violência perversa no cotidiano.
Atualmente existem mais de 80 projetos de lei em diferentes municípios do país. Vários projetos já foram aprovados e, entre eles, destacamos: São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. No âmbito estadual, o Rio de Janeiro, que, desde maio de 2002, condena esta prática. Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei.
O que é humilhação?
Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras,repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:
  1. repetição sistemática
  2. intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
  3. direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
  4. temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
  5. degradação deliberada das condições de trabalho
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.
O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.
A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.
(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link:http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Petit Gateau de chocolate

Ingredientes
200 gr de chocolate meio amargo

2 colher(es) (sopa) de manteiga 
50 gr de açúcar
2 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
2 unidade(s) de ovo
2 unidade(s) de gema 

Derreta a manteiga e o chocolate em banho maria Bata os ovos e as gemas com açúcar na batedeira até ficar bem claro. Junte o chocolate derretido a farinha de trigo, misturando com uma espátula. unte as forminhas de empadinha com farinha de trigo e coloque a massa - sem preencher toda a forma. Pré-aqueça o forno e leve para assar de 5 à 7 minutos (dependendo do forno) até os bolinhos crescerem, mas ficarem com o meio molinho, assim quando cortamos sai aquela calda de chocolate quentinha. Deve-se desenformar quente, diretamente no prato, acompanhado com sorvete de creme. Dica: para quem quiser congelar, basta colocar a forminha cheia, coberta com filme plástico, no freezer e quando for servir deixar o bolinho voltar a temperatura ambiente antes de colocar no forno.

Apesar de parecer um absoluto mistério quando comemos no restaurante, o petit gateau é uma receita muito simples de preparar e que causa uma excelente impressão. 
 

Dica: Você pode congelar o petit gateau cru, direto nas forminhas. Quando quiser, basta descongelar totalmente e deixar o mesmo tempo indicado na receitas. 

Manjar de Coco e coulis de Framboesa


Ingredientes
1 lata(s) de creme de leite  sem soro
1 lata(s) de leite condensado
1 vidro(s) de leite de coco
1 envelope de gelatina incolor sem sabor
Calda
200 gr de framboesa
1 xícara(s) (chá) de açúcar

Modo de preparo

Dissolva a gelatina, conforme indica no verso da embalagem.
Bata todos os ingredientes no liquidificador . Coloque numa fôrma refratária e leve à geladeira até endurecer. Desenforme e cubra com calda de framboesa.
Calda
Leve ao fogo numa panela, até que as frutas estejam bem molinhas e a calda ligeiramente grossa.

Salmão em Crosta de Amêndoas,servido com tabule de frutas secas

Ingredientes

1,5kg de filé de salmão limpo
Sal à gosto
300g de amêndoas sem casca cozidas e laminadas
5 fatias de pão de forma cortado em cubos
150ml de azeite extra virgem
5 unidades de carambola
5 unidades de pêra
5 unidades de maçã
5 fatias de abacaxi
20 unidades de morangos
10 unidades de figos
500ml de champagne
100g de manteiga
200ml de suco de laranja
100g de açúcar
Folhas de hortelã à gosto

Modo de preparo:

Preparar a crostinha é bem simples. Misture as amêndoas, o pão de forma e o azeite. coloque em cima do salmão e leve ao forno médio por 30 minutos, retire e reserve. Para as frutas glaciadas corte as frutas em pedaços médios; em uma frigideira, coloque a manteiga e o açúcar, deixe esquentar bem. Coloque as frutas, deixe dourar e flambe com o champagne. Acrescente o suco de laranja, as folhas de hortelã e cozinhe por 3 minutos. O toque final fica por conta da montagem do prato, a dica é decorar o fundo do prato com a calda das frutas, colocar o salmão e a crosta de amêndoas por cima do filé. 



Tabule de Frutas Secas

Ingredientes

2 xícaras de trigo para quibe
2 colheres de sopa de canela em pó pura
1 colher de sopa de açúcar mascavo (opcional)
¼ de xícara de passas brancas
¼ xícara de ameixa presta sem caroço (opcional)
¼ de xícara de passas pretas
¼ de xícara de damascos picados
¼ de xícara de castanha do Pará picadas
¼ de xícara de amêndoas picadas (opcional)
1 pitada de de sal

Modo de preparo

Coloque o trigo para quibe de molho por 40 minutos em água fria. Escorra e aperte entre as mãos para sair o excesso de água; em seguida misture o trigo, o açúcar mascavo e a canela numa tigela e junte bem. Atenção, pode parecer muita canela mais não é, pois a mistura deve ficar bem escurinha. Agora é só acrescentar os outros ingrediente, arrumar no prato e servir.

DICAS INDISPENSÁVEIS PARA QUALQUER DONA DE CASA

Na cozinha...

1. Para tornar o detergente mais e ficaz, acrescente algumas gotas de vinagre no recipiente e misture bem. O vinagre potencializa o poder de desengordurar, além de proporcionar um brilho extra às louças e panelas.

2. Para tirar o cheiro de alho, cebola e água sanitária das mãos, basta esfregar os dedos em uma peça de aço inoxidável (pode ser um talher) sob água corrente.

3. Para o arroz ficar bem soltinho, acrescente uma colher de vinagre na água do arroz na hora do cozimento. Já para soltar o arroz que ficou empapado, coloque-o em uma peneira e passe sob água fria, como se fosse macarrão.

No banheiro...

4. Evite deixar o cesto de roupa suja no banheiro, pois pode gerar mau cheiro. O lugar ideal para elas é na lavanderia!

5. Após escovar os dentes, sempre limpe a pia, pois os resíduos de pasta de dentes secam e causam um ar desleixado ao seu banheiro.

6. Sempre deixe um desinfetante no banheiro ou um “climatizador”, aqueles aparelhinhos que podem ser colados na parede e que liberam um cheiro agradável ao ambiente.

7. Mantenha sempre uma planta, de preferência, que cresça para cima no banheiro, já que elas ajudam a circular a energia do ambiente.

Na sala...

8. Estofados da mesma cor da parede tornam os nambientes mais aconchegantes e elegantes.

9. Modismos de decoração devem ficar restritos aos detalhes – peças pequenas como almofadas, mantas e abajures. Assim, quando você enjoar ou o estilo sair de moda, pode-se “reformar” a sala com baixo custo.

10. Um sofá de frente para o outro facilita a comunicação entre as pessoas.

11. Um pouquinho de açúcar (ou 1 aspirina) na água do vaso de flores vai mantê-las bonitas por muito mais tempo.

Na lavanderia...

12. Para tirar as manchas de batom das roupas, esfregue um pouco de álcool nelas antes de lavar.

13. Para remover as manchas de caneta esferográ fica, esfregue rapidamente com uma mistura de leite com vinagre, repetindo o procedimento por algumas vezes.

14. Marcas de café são eliminadas ao lavar a roupa manchada com água morna e glicerina.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Bife à Cavalo

Ingredientes:

6 bifes de carne tipo alcatra ou contra-filé, 2 dentes de alho amassados, 3 colheres (sopa) de azeite, 2 colheres (chá) de sal, 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino, 1/4 de xícara (chá) de óleo, 6 ovos, 1 lata de molho de tomate pronto, 2 colheres (sopa) de salsa picada

Modo de preparo:

Tempere os bifes com o alho, o azeite, o sal e a pimenta. Reserve. Em uma frigideira antiaderente, aqueça o óleo em fogo alto e frite os ovos no ponto em que desejar (mole, duro). Escorra em papel-toalha e reserve. Doure os bifes na mesma frigideira e reserve. Aqueça o molho de tomate e monte o prato colocando sobre cada bife um ovo frito, 2 colheres (sopa) de molho de tomate e decore com a salsa. Sirva acompanhado de arroz, feijão e salada de tomates.

Filé à Parmeggiana

Ingredientes:

10 bifes de filé mignon ou a carne desejada, quanto baste (QB) de farinha de trigo,  QB ovos, 1 pitada de sal, QB farinha de rosca, QB extrato de tomate, 1 pitadinha de açúcar, QB fatias de mussarela

Modo de Preparo:

Faça os bifes à milanesa: Corte o filé em bifes não muito finos e tempere-os a gosto. Passe os bifes na farinha de trigo. Bata ligeiramente os ovos (dois ou mais) com uma pitadinha de sal. Passe os bifes nessa mistura e depois na farinha de rosca. Frite os bifes, deixe-os em papel toalha para que sequem bem e coloque-os em uma forma refratária

Finalização: Faça um molho com extrato de tomate com uma pitadinha de açúcar e coloque sobre os filés. Cubra-os com as fatias de mussarela e coloque no forno por aproximadamente 10 minutos.

Dica: Para acompanhar, arroz e branco e batatas fritas.

Virado à Paulista

Ingredientes:

1 quilo de feijão-carioca cozido, 200 gramas de lombo cozido e cortado em cubos, 1 xícara de (chá) de lingüiça defumada em cubinhos, ½ xícara de (chá) de banha de porco, 2 colheres de (sopa) de salsa picada, 2 colheres de (sopa) de cebolinha picada, 1 pimentão verde pequeno em fatias bem finas, 2 xícaras de (chá) de farinha tipo beiju, 1 colher de (chá) de orégano, 2 folhas de louro picadas, Pimenta-do-reino a gosto, 1 pimenta-cumarim, 1 cebola média picada, 2 dentes de alho picados, 4 ovos estrelados

Modo de Preparo:

Numa panela, aquecer a banha e fritar a cebola e o alho. Acrescentar a salsa, a cebolinha, as pimentas, o pimentão, o orégano, o louro, o lombo, a lingüiça e refogar um pouco. Adicionar o feijão, misturar cuidadosamente até aquecer e juntar a farinha. Servir com os ovos estrelados.

pudim de gelatina


Ingredientes:

1 embalagem de gelatina sabor morango
250 ml de água fervente
125 ml de água gelada
2 embalagens de gelatina sabor abacaxi
300 ml de água fervente
1 xícara (chá) de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 vidro pequeno de leite de coco
4 claras batidas em neve

Modo de preparo:

1) Dissolva bem a gelatina de morango na água fervente e misture a água gelada. Coloque em uma forma e leve à geladeira por cerca de 3 horas. Corte em cubos e reserve.
2) Dissolva bem um pacote de gelatina de abacaxi na água fervente e distribua em uma forma com furo central. Espere amornar e  coloque os cubos de gelatina de morango reservados. Leve à geladeira por mais 3 horas.
3) Em uma panela, misture o leite, o amido de milho e o leite de coco. Leve a fogo brando e, mexendo sempre, deixe levantar fervura. Cozinhe por mais um minuto. Misture o outro pacote de gelatina sabor abacaxi e deixe esfriar.
4) Bata as claras em neve e incorpore delicadamente ao creme já frio.
5) Retire a gelatina da geladeira e espalhe o creme. Leve a geladeira por, aproximadamente, 2 horas ou até endurecer.

Brandade de Bacalhau


Ingredientes:

120g de Batata Asterix cortadas em fatias
200ml de água
400g de Bacalhau
200g de Cebola
3 unds Dente de Alho
150g de tomate sweet grape
300 ml de Azeite de Oliva
10g de Manjericão (folhas grandes)
Quanto baste de Óleo
10g de Sal e Pimenta do Reino
Flor de sal
Alcaparras a gosto
1 abobrinha pequena cortada em fatias finas

Modo de Preparo:

1) Em uma panela dourar o azeite, colocar a cebola cortada em julienne, acrescentar o bacalhau, 200ml de água e sal à gosto. Deixar cozinhar até que o bacalhau esteja macio e cozido.
2) Coloque o bacalhau com a cebola em uma assadeira com um pouco de óleo e leve ao forno preaquecido a 120°C até que ele esteja dourado.
3) Utilizando a mesma água do bacalhau, cozinhar as batatas e reservá-las.
5) Em uma frigideira aquecer o óleo e acrescentar a flor de sal grosso e o alho. Dê uma leve fritada e acrescente os tomates sweet grape cortados em gomos.
6) Quando eles murcharem levemente, tire-os do fogo e reserve.
7) Grelhe as fatias de abobrinha levemente no azeite e também reserve.
8) Com o óleo que foi utilizado para murchar os tomates, frite as fatias de batata

Montagem do Prato:

No centro do prato coloque o bacalhau com as batatas fritas intercaladas com as abobrinhas. Decore com os tomates, alcaparras, tomate e alho confitado