Ingredientes:
um litro de caldo de carne magro
quatro folhas de couve rasgadas
duas colheres de sopa de fubá
um ovo
250 g. lingüiça frita
modo de preparo;
Desmanchar o fubá ligeiramente tostado em pouca água fria e juntar ao caldo, levando a fogo brando. Juntar a couve e, ao ferver,Juntar o ovo; mexer para talhar. Cortar a lingüiça em pedacinhos, fritar e juntar.
(Outra dica é refogar a couve separadamente num pouco de toucinho e juntar no final.)
Chef Gerardo Costa - Este blog é para os amantes da gastronomia. Olá seja bem vindo(a)ao meu blog,atualizamos todos os dias com variadas receitas,dicas e curiosidades.Aos estudantes de gastronomia,gourmet e donas de casa. Enfim as receitas aqui são destinadas a todas as pessoas que amam cozinhar como eu. Reunimos aqui receitas criadas por mim,de conceituados chefes de cozinha e de renomados blogs. Espero sempre a sua visita.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Gamba de couve, prato roceiro,anote esta deliciosa receita
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Culinária Mineira: as raízes históricas da sua diversidade
Falar da história da culinária mineira é falar das próprias origens de Minas Gerais. Em 1695 a descoberta do ouro pelos faz surgir os primeiros povoados que deram origem às cidades de Mariana e Ouro Preto. A região já era habitada pelos índios que deram a “dica” sobre a suposta presença de ouro nos rios que cortavam aquelas montanhas.
O início do ciclo do ouro foi o marco para o surgimento da sociedade mineira com a criação das vilas e cidades. Os portugueses precisavam garantir de alguma maneira a posse das riquíssimas minas e mandaram inúmeros representantes da coroa para vigiarem a exploração. Mão-de-obra barata era a escrava, e a partir daí o tráfego negreiro se desviou para as novas terras das minas recém descobertas. Os índios, que apesar de terem fornecido os indícios da presença do metal precioso na região, representaram resistência, vencida mais tarde pelos novos habitantes. Apesar da perda de seu território para os “invasores” os nativos contribuíram muito para a formação dos costumes culinários da nova sociedade que estava nascendo.
Pronto: as sementes daquela que se tornaria uma das culturas mais características do Brasil estavam lançadas. Portugueses, colonos, índios e escravos, juntos, em um terreno literalmente fértil fizeram brotar as raízes da cultura e por que não da culinária mineira.
Da semente portuguesa nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos; a sofisticação dos temperos, que eram trazidos da longínqua Ásia; a delicadeza da doçaria além do amor que a mãe de família coloca no preparo de cada refeição para seus parentes.
O perfeito entrosamento entre índios e negros no que diz respeito ao preparo dos alimentos fez com que as sementes afro-indígenas da culinária mineira se fixassem de maneira bastante profunda. Com elas surge o gosto pela mandioca, pelos inhames além do uso de utensílios como, potes, balaios e panelas de barro.
A dificuldade de se “importar” os alimentos das regiões já povoadas como Rio de Janeiro e Bahia, fez com que o alimento mais consumido nas aldeias indígenas fosse parar no prato de todos, desde o trabalhador escravo até os ricos portugueses e exploradores das minas tornando-se um alimento universal na culinária mineira até hoje. Com ele são preparadas diversas iguarias. A broa de fubá vem acompanhada de café, mingau de milho verde pode ser consumido como sobremesa ou no café da manhã com uma fatia de queijo dentro. O angu, junto com o quiabo, é acompanhamento obrigatório do frango que pode ser ao molho pardo (feito do sangue fresco da galinha) ou simplesmente ensopado, constituindo um dos pratos mais típicos de Minas. O milho em forma de flocos também merece atenção em outro prato igualmente famoso, a canjiquinha com costelinha de porco. A canjica do milho também é usada para preparar um doce muito especial muito consumido atualmente no mês de junho.
A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras ao redor das minas fez surgir pequenas hortas e pomares onde produtos de fácil cultivo como a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o próprio milho, o inhame, o cará, a abóbora, a banana, a laranja além de outras frutas, cresciam fornecendo o sustento diário das famílias. Animais de pequeno porte como porco e galinha também eram criados no limitado espaço das casas. Destes eram usadas as carnes além dos ovos, ingrediente no preparo dos mais diversos pratos. Até hoje as carnes de aves e de porco são bastante usadas na cozinha mineira.
Com todos estes ingredientes nascendo no quintal de casa, aliados à cultura do não desperdício trazida pelos portugueses, criaram-se pratos com uma simplicidade deliciosa. Pratos como leitão a pururuca, lingüiça frita, couve refogada, tutu de feijão, compotas de frutas, frango com quiabo, vaca atolada (caldo de mandioca com costela de boi) fazem da culinária mineira uma das mais fáceis de serem reconhecidas através do seu sabor e características peculiares.
O comércio de Minas com as demais regiões brasileiras se intensificam após 1822 e o papel do tropeiro começa a se destacar dentro da culinária. A tropa era o conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros, os comerciantes que iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A alimentação dessas pessoas era composta de produtos duráveis e secos como as carnes salgadas ou guardadas envoltas por banha de porco para melhor conservação, farinha com feijão (o famoso feijão tropeiro), sementes, brotos nativos e caças abatidas no meio do caminho.
Não se pode esquecer da cachaça, aguardente de cana levada para Minas pelas mãos dos bandeirantes e dos garimpeiros como forma de aquecê-los no frio das alterosas mineiras. Houve época em que servia como moeda de troca na compra de escravos africanos. Atualmente a cachaça é fabricada em fazendas de praticamente todo estado, servida como aperitivo ou nas rodas dos bares.
No final do século XIX a expansão das fazendas leiteiras de Minas inclui de maneira definitiva o leite e seus derivados no cardápio do mineiro. O queijo-de-minas passa a ser o símbolo máximo da mineiridade sendo quase inconcebível imaginar um mineiro que não goste de queijo e das iguarias fabricadas com ele, como o famoso pão-de-queijo. O que era inicialmente apenas um biscoito de polvilho apreciado pelos senhores das fazendas tornou-se um produto nacionalmente conhecido. Atualmente o pão de queijo já é apreciado até em outras línguas.
Apesar das raízes da culinária, aquelas plantadas pelos portugueses, negros e índios, terem se fixado nos solos da região mineradora, a culinária típica dos quatro cantos mineiros também são de grande expressividade ainda hoje.
No Norte de Minas, onde a pecuária é a principal atividade econômica, há o predomínio do consumo das carnes de boi com destaque para a carne de sol. A faixa de vegetação típica do cerrado que corta a região faz do arroz-com-pequi o seu prato mais típico. Nas margens do Rio São Francisco, o Velho Chico, o peixe é o principal sustento dos pescadores e faz a fama das cidades ribeirinhas. O sul, além de toda a sua riqueza agrícola produz laticínios e doces finos, também produzidos de maneira tradicional pelas doceiras de Araxá. O Nordeste de minas parece guardar aquele gosto português pelos temperos, pois na região são usados temperos naturais como o urucum e o açafrão que dão um colorido especial à comida.
Com tantos pratos deliciosos e com tanta diversidade não é difícil entender porque a cozinha representa tanto para os mineiros. Ela é vista como o santuário da casa. É em torno do fogão a lenha que aconteciam os encontros familiares e as conversas fiadas ou importantes. Até hoje esse costume é preservado pela calma e tranqüilidade mineira no momento das refeições, compostas por pratos apreciados em todo o Brasil, indicando que os galhos da frondosa árvore da culinária mineira, plantada ainda no século XVII pelas três etnias principais que formaram o povo brasileiro, cresceram de maneira forte por todo o território nacional.
O início do ciclo do ouro foi o marco para o surgimento da sociedade mineira com a criação das vilas e cidades. Os portugueses precisavam garantir de alguma maneira a posse das riquíssimas minas e mandaram inúmeros representantes da coroa para vigiarem a exploração. Mão-de-obra barata era a escrava, e a partir daí o tráfego negreiro se desviou para as novas terras das minas recém descobertas. Os índios, que apesar de terem fornecido os indícios da presença do metal precioso na região, representaram resistência, vencida mais tarde pelos novos habitantes. Apesar da perda de seu território para os “invasores” os nativos contribuíram muito para a formação dos costumes culinários da nova sociedade que estava nascendo.
Pronto: as sementes daquela que se tornaria uma das culturas mais características do Brasil estavam lançadas. Portugueses, colonos, índios e escravos, juntos, em um terreno literalmente fértil fizeram brotar as raízes da cultura e por que não da culinária mineira.
Da semente portuguesa nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos; a sofisticação dos temperos, que eram trazidos da longínqua Ásia; a delicadeza da doçaria além do amor que a mãe de família coloca no preparo de cada refeição para seus parentes.
O perfeito entrosamento entre índios e negros no que diz respeito ao preparo dos alimentos fez com que as sementes afro-indígenas da culinária mineira se fixassem de maneira bastante profunda. Com elas surge o gosto pela mandioca, pelos inhames além do uso de utensílios como, potes, balaios e panelas de barro.
A dificuldade de se “importar” os alimentos das regiões já povoadas como Rio de Janeiro e Bahia, fez com que o alimento mais consumido nas aldeias indígenas fosse parar no prato de todos, desde o trabalhador escravo até os ricos portugueses e exploradores das minas tornando-se um alimento universal na culinária mineira até hoje. Com ele são preparadas diversas iguarias. A broa de fubá vem acompanhada de café, mingau de milho verde pode ser consumido como sobremesa ou no café da manhã com uma fatia de queijo dentro. O angu, junto com o quiabo, é acompanhamento obrigatório do frango que pode ser ao molho pardo (feito do sangue fresco da galinha) ou simplesmente ensopado, constituindo um dos pratos mais típicos de Minas. O milho em forma de flocos também merece atenção em outro prato igualmente famoso, a canjiquinha com costelinha de porco. A canjica do milho também é usada para preparar um doce muito especial muito consumido atualmente no mês de junho.
A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras ao redor das minas fez surgir pequenas hortas e pomares onde produtos de fácil cultivo como a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o próprio milho, o inhame, o cará, a abóbora, a banana, a laranja além de outras frutas, cresciam fornecendo o sustento diário das famílias. Animais de pequeno porte como porco e galinha também eram criados no limitado espaço das casas. Destes eram usadas as carnes além dos ovos, ingrediente no preparo dos mais diversos pratos. Até hoje as carnes de aves e de porco são bastante usadas na cozinha mineira.
Com todos estes ingredientes nascendo no quintal de casa, aliados à cultura do não desperdício trazida pelos portugueses, criaram-se pratos com uma simplicidade deliciosa. Pratos como leitão a pururuca, lingüiça frita, couve refogada, tutu de feijão, compotas de frutas, frango com quiabo, vaca atolada (caldo de mandioca com costela de boi) fazem da culinária mineira uma das mais fáceis de serem reconhecidas através do seu sabor e características peculiares.
O comércio de Minas com as demais regiões brasileiras se intensificam após 1822 e o papel do tropeiro começa a se destacar dentro da culinária. A tropa era o conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros, os comerciantes que iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A alimentação dessas pessoas era composta de produtos duráveis e secos como as carnes salgadas ou guardadas envoltas por banha de porco para melhor conservação, farinha com feijão (o famoso feijão tropeiro), sementes, brotos nativos e caças abatidas no meio do caminho.
Não se pode esquecer da cachaça, aguardente de cana levada para Minas pelas mãos dos bandeirantes e dos garimpeiros como forma de aquecê-los no frio das alterosas mineiras. Houve época em que servia como moeda de troca na compra de escravos africanos. Atualmente a cachaça é fabricada em fazendas de praticamente todo estado, servida como aperitivo ou nas rodas dos bares.
No final do século XIX a expansão das fazendas leiteiras de Minas inclui de maneira definitiva o leite e seus derivados no cardápio do mineiro. O queijo-de-minas passa a ser o símbolo máximo da mineiridade sendo quase inconcebível imaginar um mineiro que não goste de queijo e das iguarias fabricadas com ele, como o famoso pão-de-queijo. O que era inicialmente apenas um biscoito de polvilho apreciado pelos senhores das fazendas tornou-se um produto nacionalmente conhecido. Atualmente o pão de queijo já é apreciado até em outras línguas.
Apesar das raízes da culinária, aquelas plantadas pelos portugueses, negros e índios, terem se fixado nos solos da região mineradora, a culinária típica dos quatro cantos mineiros também são de grande expressividade ainda hoje.
No Norte de Minas, onde a pecuária é a principal atividade econômica, há o predomínio do consumo das carnes de boi com destaque para a carne de sol. A faixa de vegetação típica do cerrado que corta a região faz do arroz-com-pequi o seu prato mais típico. Nas margens do Rio São Francisco, o Velho Chico, o peixe é o principal sustento dos pescadores e faz a fama das cidades ribeirinhas. O sul, além de toda a sua riqueza agrícola produz laticínios e doces finos, também produzidos de maneira tradicional pelas doceiras de Araxá. O Nordeste de minas parece guardar aquele gosto português pelos temperos, pois na região são usados temperos naturais como o urucum e o açafrão que dão um colorido especial à comida.
Com tantos pratos deliciosos e com tanta diversidade não é difícil entender porque a cozinha representa tanto para os mineiros. Ela é vista como o santuário da casa. É em torno do fogão a lenha que aconteciam os encontros familiares e as conversas fiadas ou importantes. Até hoje esse costume é preservado pela calma e tranqüilidade mineira no momento das refeições, compostas por pratos apreciados em todo o Brasil, indicando que os galhos da frondosa árvore da culinária mineira, plantada ainda no século XVII pelas três etnias principais que formaram o povo brasileiro, cresceram de maneira forte por todo o território nacional.
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MINEIRA
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Aprenda a cozinhar com um personal chefe
Aprenda a cozinhar com um personal chefe.
É cada vez mais comum mulheres, casadas ou não, freqüentarem cursos de culinária. A novidade é que as aulas podem ser ministradas no conforto da sua casa. o chefe Gerardo costa é um dos profissionais que oferece o serviço do personal chef. "Combino com o cliente o que ele quer aprender. Pode ser uma aula só de peixes,carnes,sobremesas ou uma seqüência de pratos simples", explica o chef. Segundo o chef, a procura é maior por dicas que ajudam no preparo de pratos do dia-a-dia. "A pessoa não sabe o que fazer para que o arroz dê certo, então, eu ensino alguns truques", conta. De acordo com Gerardo, a maior vantagem do personal chefe é que a pessoa aprende exatamente o que quer com os recursos que possui. "Testamos as receitas no fogão, na panela, enfim, no ambiente da aluna. Isso é muito importante, pois na escola, às vezes, o resultado pode ser diferente", explica. As aulas podem ser assistidas tanto pela dona-de-casa quanto pela empregada. "O ideal é no máximo duas pessoas. Até dou aulas para grupos de amigas, mas nesse caso já perde o conceito de personal", diz o chefe. Cada visita, dura aproximadamente três horas.o preço pode ser consultado nos seguintes
Contatos;
(61) 8530-3020 OI
(61) 9110-2514 Claro
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Rocambole de frango com maionese: uma gostosura!
Ingredientes
Massa:
. 6 gemas
. sal a gosto
. 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 3 colheres (sopa) de amido de milho
. 2 colheres (sopa) de leite
. 1 colher (chá) de fermento em pó
. 6 claras em neve
. 6 gemas
. sal a gosto
. 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 3 colheres (sopa) de amido de milho
. 2 colheres (sopa) de leite
. 1 colher (chá) de fermento em pó
. 6 claras em neve
Recheio:
. 200g de peito de frango cozido e desfiado
. 1 xícara (chá) de maionese
. 6 azeitonas pretas picadas
. 1 colher (sopa) de salsa picada
. 1 colher (sopa) de folhas de erva doce picadas
. sal a gosto
. Queijo ralado para polvilhar
. 200g de peito de frango cozido e desfiado
. 1 xícara (chá) de maionese
. 6 azeitonas pretas picadas
. 1 colher (sopa) de salsa picada
. 1 colher (sopa) de folhas de erva doce picadas
. sal a gosto
. Queijo ralado para polvilhar
Modo de Preparo
Massa: Na batedeira, bata as gemas com o sal, a farinha de trigo, o amido, o leite e o fermento até obter uma massa homogênea. Acrescente as claras em neve. Coloque em uma forma de 26 cm X 38 cm untada e enfarinhada. Asse no forno preaquecido a 200º por aproximadamente 20 minutos.
Recheio: Em uma tigela, misture o frango, a maionese, as azeitonas, a salsa e a erva doce. Reserve. Desenforme a massa sobre um pano de prato polvilhado com queijo ralado. Deixe amornar, distribua o recheio e enrole como rocambole. Cubra com um pouco de maionese e polvilhe o queijo ralado.
Recheio: Em uma tigela, misture o frango, a maionese, as azeitonas, a salsa e a erva doce. Reserve. Desenforme a massa sobre um pano de prato polvilhado com queijo ralado. Deixe amornar, distribua o recheio e enrole como rocambole. Cubra com um pouco de maionese e polvilhe o queijo ralado.
Dicas: Substitua a maionese por requeijão.
Filé de frango recheado com queijo e abobrinha: todo mundo vai aprovar!
Ingredientes:
. 8 filés de frango
. Suco de ½ limão
. Sal e pimenta a gosto
. 2 dentes de alho picados
. 1 abobrinha cortada em fatias finas
. 200 g de mussarela fatiada
. Folhas de manjericão a gosto
. Farinha de rosca e ovo para empanar
. Óleo para fritar
. Suco de ½ limão
. Sal e pimenta a gosto
. 2 dentes de alho picados
. 1 abobrinha cortada em fatias finas
. 200 g de mussarela fatiada
. Folhas de manjericão a gosto
. Farinha de rosca e ovo para empanar
. Óleo para fritar
Modo de preparo:
Com um martelo de cozinha, bata os filés para ficarem finos. Tempere com o sal, a pimenta, o suco de limão e o alho.
Montagem: Sobre o filé, acomode 2 fatias de abobrinha, 3 fatias de mussarela e folhas de manjericão. Coloque outro filé de frango sobre o recheio, prenda com palitos, passe no ovo e na farinha de rosca. Frite no óleo bem quente, escorra em papel-toalha e sirva logo em seguida.
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FILÉ DE FRANGO,
legumes,
QUEIJO,
recheado
Chester com banana-da-terra e farofa de arroz: para grandes ocasiões.
Ingredientes
. 1 chester
. 2 xícaras (chá) de vinho branco
. 1 xícara (chá) de suco de laranja
. Sal e pimenta a gosto
. 50 g e 3 colheres (sopa) de margarina
. 3 xícaras (chá) de arroz
. 4 colheres (sopa) de azeite
. 1 cebola picada
. 2 dentes de alho picados
. 4 xícaras (chá) de caldo de legumes
. 1 pimentão vermelho cortado em cubos
. 1 pimentão verde cortado em cubos
. 1 cenoura ralada
. 1/2 xícara (chá) de uva-passa
. 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
. 2 ovos mexidos
. 1 xícara (chá) de farinha de milho
. 4 bananas-da-terra cortadas em tiras
. 2 xícaras (chá) de vinho branco
. 1 xícara (chá) de suco de laranja
. Sal e pimenta a gosto
. 50 g e 3 colheres (sopa) de margarina
. 3 xícaras (chá) de arroz
. 4 colheres (sopa) de azeite
. 1 cebola picada
. 2 dentes de alho picados
. 4 xícaras (chá) de caldo de legumes
. 1 pimentão vermelho cortado em cubos
. 1 pimentão verde cortado em cubos
. 1 cenoura ralada
. 1/2 xícara (chá) de uva-passa
. 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
. 2 ovos mexidos
. 1 xícara (chá) de farinha de milho
. 4 bananas-da-terra cortadas em tiras
Modo de Preparo
1. Em uma panela, aqueça 2 colheres de azeite, doure a cebola e o alho.
2. Coloque o arroz e mexa bem.
3. Acrescente o caldo de legumes e deixe cozinhar. Reserve.
4. Em uma frigideira, aqueça 50 g de margarina com o restante do azeite e refogue os pimentões.
5. Junte a cenoura, as passas, as nozes, os ovos mexidos e a farinha de milho.
6. Desligue o fogo e misture delicadamente o arroz pronto.
7. Em uma assadeira, coloque o chester, tempere com o suco de laranja, o vinho, o sal e a pimenta.
8. Recheie a ave com a metade da farofa e reserve o restante.
9. Costure ou prenda com palitos para quando assar o recheio não sair.
10. Cubra com papel-alumínio e deixe na geladeira por 1 hora, no mínimo.
10. Cubra com papel-alumínio e deixe na geladeira por 1 hora, no mínimo.
11. Coloque sobre a ave pedacinhos do restante da margarina e asse no forno, preaquecido a 220 ºC, durante 50 minutos.
12. Retire o papel-alumínio, regue de vez em quando com o caldo que se formou e deixe dourar.
13. Para montar: em uma grelha, derreta um pouco de margarina e doure as fatias de banana.
14. À medida que for tirando as fatias da grelha, molde-as em círculo, apertando as pontas para fixar (2 fatias, aproximadamente, para cada aro).
15. Acomode-os em torno do chester e recheie cada aro de banana com o restante da farofa. Sirva em seguida.
Dica: para moldar a banana, use cortadores de 10 cm de diâmetro.
Peru com legumes caramelizados,simplesmente uma delicia!
Ingredientes:
. 1 peru com 3,5 kg congelado e temperado
. 3 xícaras (chá) de vinho branco seco
. 3 colheres (sopa) de tomilho, orégano, salsa, cebolinha picados e misturados
. 3 folhas de louro picadas
. 3 alhos picados
. 1 cebola média picada
. 100 g de manteiga Legumes caramelizados
. 3 colheres (sopa) de manteiga
. 300 g de minicenouras
. 300 g de minicebolas
. 1 brócolis ninja aferventado e escorrido
. 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo
. 3 xícaras (chá) de vinho branco seco
. 3 colheres (sopa) de tomilho, orégano, salsa, cebolinha picados e misturados
. 3 folhas de louro picadas
. 3 alhos picados
. 1 cebola média picada
. 100 g de manteiga Legumes caramelizados
. 3 colheres (sopa) de manteiga
. 300 g de minicenouras
. 300 g de minicebolas
. 1 brócolis ninja aferventado e escorrido
. 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo
Modo de preparo:
Descongele o peru seguindo as instruções do fabricante. Lave em água corrente, limpe bem por dentro e escorra. No liquidificador, bata o vinho com as ervas, o alho e a cebola. Com cuidado, levante a pele do peito e das coxas. Coloque um pouco do tempero sob a pele levantada e a manteiga sobre o peito. Costure as aberturas. Regue com o tempero, cubra com filme plástico e deixe na geladeira por oito horas. Escorra, mas reserve os temperos. Ponha o peru em uma assadeira forrada com papelalumínio e cubra com papel-alumínio. Leve ao forno, preaquecido em temperatura média, por uma hora e meia, regando às vezes com o molho reservado. Retire o papel e asse até dourar.
Legumes: leve ao fogo a manteiga e junte a cenoura e a cebola, mexendo de vez em quando, até dourar levemente. Junte os brócolis e o açúcar e deixe derreter. Misture bem até os legumes ficarem bem cobertos pelo molho cremoso. Use para decorar o peru e sirva.
Dica: coloque folhas de alface ou fatias de batata sob o peru na assadeira para a pele não grudar enquanto a ave assa.
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Peru com crosta de amêndoas
Ingredientes;
. 1 peru de cerca de 3,5 kg
. 3 dentes de alho
. 2 xícaras (chá) de vinho branco
. Pimenta-do-reino a gosto
. 1 xícara (chá) e 6 colheres (sopa) de azeite
. 1 colher (sopa) de manjericão bem picadinho
. 1 colher (chá) de curry em pó
. 4 xícaras (chá) de amêndoas sem pele e picadas
. 1 1/2 manga háden
. 1/2 xícara (chá) de água
. 3 colheres (sopa) de mel
. 1 colher (chá) de gengibre ralado
. 1 xícara (chá) e 6 colheres (sopa) de azeite
. 1 colher (sopa) de manjericão bem picadinho
. 1 colher (chá) de curry em pó
. 4 xícaras (chá) de amêndoas sem pele e picadas
. 1 1/2 manga háden
. 1/2 xícara (chá) de água
. 3 colheres (sopa) de mel
. 1 colher (chá) de gengibre ralado
Modo de preparo
1. Descongele o peru no dia anterior ao preparo e amarre uma perna à outra com barbante.
2. Em uma tigela, misture 2 dentes de alho amassados, o vinho, a pimenta e 1 xícara (chá) de azeite.
3. Espalhe por todo o peru sem perfurá-lo e cubra com papel-alumínio.
4. Aqueça o forno a 180 ºC e leve o peru para assar conforme as instruções da embalagem.
5. Retire do forno e deixe amornar.
6. Reserve o molho que ficou na assadeira.
7. Prepare a crosta: em uma frigideira, aqueça o restante do azeite e refogue 1 dente de alho até dourar.
7. Prepare a crosta: em uma frigideira, aqueça o restante do azeite e refogue 1 dente de alho até dourar.
8. Junte o manjericão, o curry e adicione as amêndoas mexendo até ficar homogêneo. Deixe esfriar.
9. Prepare o caramelo: coloque em uma panela a manga previamente batida no liquidificador com a água, o mel e o gengibre.
10. Leve ao fogo alto até a mistura se reduzir até 1/3 do volume.
11. Deixe esfriar na geladeira por cerca de 1 hora.
12. Prepare o peru: retire o barbante do peru e pincele toda a carne com o caramelo.
13. Cubra com a crosta de amêndoas.
14. Leve ao forno médio até a carne se aquecer bem (15 minutos).
15. Em uma panela, coloque o restante do caramelo e junte, aos poucos, o molho da assadeira, até a mistura ficar agridoce.
16. Coloque em uma molheira e sirva.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
COM O NATAL SE APROXIMANDO,CONVIDE SUA FAMILIA E AMIGOS E PREPARE ESTE DELICIOSO PERU.
INGREDIENTES.
uma unidade de peru
100 ml azeite
500 ml vinho branco
200 ml de vinagre branco
500 ml de água
50 gramas de sal
05 gramas de pimenta do reino
50 gramas de alho
100 gramas de cebola
10 gramas de tomilho
10 gramas de alecrim
05 gramas de sálvia
MODO DE PREPARO DO MARINADO
bata todos os ingredientes no liquidificador
coloque o peru em um utensilio fundo, cubra todo o peru com este marinado deixando de um dia para o outro.
TEMPO DE FORNO
02 duas horas no forno em temperatura de 160 graus.coberto com papel aluminio
após isso,retire o papel aluminio e deixe por mais meia hora.
SUGESTÃO DO CHEFE.
SIRVA COM UMA FAROFA DE FRUTAS SECAS
E UM ARROZ COM ERVILHAS FRESCAS E UVAS PASSAS BRANCA.
sábado, 17 de novembro de 2012
Novas opções gastronômicas em brasilia
O brasiliense adora explorar novos ambientes e experiências gastronômicas. Com um mercado local promissor, impulsionado pela alta renda da população, a cidade ainda pode ser considerada um celeiro gastronômico. "Existe, inclusive, uma certa rotatividade, ou seja, quando um novo restaurante abre as portas, os clientes que frequentam um determinando estabelecimento costumam migrar para as novas opções. Mas há o caminho inverso também", observa Clayton Machado, presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Distrito Federal (Sindhobar).
Segundo Machado, cerca de 30 novos restaurantes inauguraram em Brasília nos últimos dois anos. "Na conta final, a última sondagem mostra que existem cerca de 10 mil estabelecimentos gastronômicos na capital. Juntos, eles são responsáveis por 3% da economia do DF", completa. E é nesse cenário que três casas entraram em funcionamento no mês de julho. As opções passam da culinária nacional, como a tradicionalíssima mineira, às cozinhas gringas, como a francesa e a japonesa, além de comida de boteco. E há até aqueles que propõem a mistura de uma e outra, como o restaurante Pampulha, recém-inaugurado em endereço privilegiado às margens do Lago Paranoá, no Lago Sul.
O restaurante une cozinha mineira com toques contemporâneos e internacionais – uma das vertentes gastronômicas atuais que fazem com que grandes chefes se superem na preparação de pratos modernos e criativos. Por lá, é possível conferir a criação do confit de cocá (galinha d’angola), que tem suas raízes na cozinha francesa, com o tradicional confit de pato, encontrado nos grandes bistrôs e brasseries da França. O menu da casa, dos sócios Pedro Procópio e Wellington Martinez, é assinado por uma equipe de chefs de cozinha, entre eles, Gerardo costa, que passou por grandes cozinhas internacionais, como a do renomado Hotel Naoum plaza , em Brasilia.
Os holofotes do menu ficam com o famoso mexidão mineiro, que une arroz, feijão, ovo de codorna, costelinha suína salgada, linguiça apimentada e de pernil, bacon, entre outros, além do robalo envolto com bacon crocante, molho de maracujá e espinafre sauté com limão e gergelim servido com banana nanica à milanesa. O Pampulha foi erguido em um espaço de 2 mil m² e tem capacidade para mais de 700 pessoas, além de um terraço que comporta outras 120. No térreo tem até espaço para centro de convenções. E como não pode faltar em uma boa casa mineira, o Pampulha conta com uma cachaça própria que leva o nome do restaurante, com sugestões para harmonizar a famosa bebida.
Novas opções gastronômicas,em brasilia.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
conheça a historia do panetone!!
O pão, doce ou salgado, ocupou muito espaço na alimentação italiana. O pão “romagnola”, inchado e doce, muito consumido antigamente pelos camponeses, foi substituído pelo urbanizado panetone, considerado antigamente como o “pão de Natal” dos bolognesis rurais, juntamente com os “pans di zucca” (pão de abóbora), o “pão de uva”, o “panine”, cozido no forno e composto de ovos, fermento, açúcar e sal, mais popularmente conhecidos por “ciambelle” e “ciambelloni”.
No entanto, não apenas na Itália, seu país de origem, como também no mundo todo, o panetone tem sido, durante muito tempo, um grande artigo de consumo, e não há nenhuma família que não o teve em sua mesa pelo menos em ocasiões especiais como o Natal.
Seu típico formato lhe deu o apelido de “Doce da Catedral de Milão”, cidade onde foi confeccionado pela primeira vez.
A real história do panetone, no entanto, se perdeu no tempo. E o que podemos encontrar hoje são apenas muitas lendas, nada provado. Uma delas diz que o panetone foi feito, pela primeira vez, no século III d.C. Teria a forma de um pão grande e era confeccionado com uma massa conservada pronta, modelada e depois posta para assar.
A segunda versão é de que o panetone teria sido confeccionado pela primeira vez por um certo Ughetto, no tempo de Ludovico, o mouro, na padaria Della Grazia, em Milão, e passou a se chamar no início de “Pani de Toni”, nome do padeiro que o criou. No entanto, o panetone começou a ser conhecido no mundo todo a partir do ano de 300.
O pintor holandês Jan Albert Rootins (1615 – 1674) representou no centro de seu quadro “Natureza morta com frutas”, um magnífico panetone.
Com o passar do tempo, na Itália, começaram a surgir nove tipos de panetones baseados em duas escolas: a primeira, descrita como um panetone redondo, com base larga, bastante baixo e achatado, comum durante a Páscoa, e a segunda, preferida pela grande indústria doce, onde o panetone é alto, com base estreita e com uma cúpula bem acentuada, comum na época do Natal.
Depois, conforme o panetone foi cada vez mais consumido em outros países, novos tipos foram surgindo, novos ingredientes acrescidos para satisfazer o paladar e os gostos.
Já ouviu falar do açúcar invertido?
Já ouviu falar do açúcar invertido?
Talvez nunca tenha ouvido falar dele, mas com certeza já o experimentou. Sabe aqueles deliciosos chocolates com recheios cremosos? Quando você os morde, o doce contido escorre pela boca, temos aí o açúcar invertido. A explicação para o termo se baseia na isomeria da molécula. Vejamos o modo de preparo deste açúcar:
O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de glicose e frutose. Se aquecermos o açúcar na presença de água ocorrerá a reação química chamada hidrólise.
Equação do processo
C12H22O11 (sacarose) + H2O (água) = C6H12O6 (glicose) + C6H12O6 (frutose)
O procedimento provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua molécula: glicose e frutose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope que foi batizado de açúcar invertido. O termo "invertido" decorre de uma característica física da sacarose: ela inverte o plano da luz polarizada quando submetida à análise no aparelho polarímetro (aparelho óptico que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e se é dextrógira ou levógira).
Análise de açúcar no polarímetro
O raio de luz polarizada que incide sobre o açúcar comum gira para a direita, ou seja, a sacarose é originalmente uma molécula dextrógira (D,+). Mas após o procedimento descrito, a luz incidente passa a ser desviada para a esquerda, portanto o açúcar invertido é levógiro (L,-).
Utilização do açúcar invertido
Este açúcar é vastamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. A aplicação em balas previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca).
A função do açúcar invertido em biscoitos é proporcionar ao produto maciez e coloração caramelada.
Talvez nunca tenha ouvido falar dele, mas com certeza já o experimentou. Sabe aqueles deliciosos chocolates com recheios cremosos? Quando você os morde, o doce contido escorre pela boca, temos aí o açúcar invertido. A explicação para o termo se baseia na isomeria da molécula. Vejamos o modo de preparo deste açúcar:
O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de glicose e frutose. Se aquecermos o açúcar na presença de água ocorrerá a reação química chamada hidrólise.
Equação do processo
C12H22O11 (sacarose) + H2O (água) = C6H12O6 (glicose) + C6H12O6 (frutose)
O procedimento provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua molécula: glicose e frutose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope que foi batizado de açúcar invertido. O termo "invertido" decorre de uma característica física da sacarose: ela inverte o plano da luz polarizada quando submetida à análise no aparelho polarímetro (aparelho óptico que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e se é dextrógira ou levógira).
Análise de açúcar no polarímetro
O raio de luz polarizada que incide sobre o açúcar comum gira para a direita, ou seja, a sacarose é originalmente uma molécula dextrógira (D,+). Mas após o procedimento descrito, a luz incidente passa a ser desviada para a esquerda, portanto o açúcar invertido é levógiro (L,-).
Utilização do açúcar invertido
Este açúcar é vastamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. A aplicação em balas previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca).
A função do açúcar invertido em biscoitos é proporcionar ao produto maciez e coloração caramelada.
domingo, 4 de novembro de 2012
Aprenda a cozinhar com um personal chefe
Aprenda a cozinhar com um personal chefe. É cada vez mais comum mulheres, casadas ou não, freqüentarem cursos de culinária.
A novidade é que as aulas podem ser ministradas no conforto da sua casa.
o chefe Geraldo costa é um dos profissionais que oferece o serviço do personal chefe.
Segundo o chefe, a procura é maior por dicas que ajudam no preparo de pratos do dia-a-dia.ou até mesmo um cardápio sofisticado para ocasiões especiais,com entrada, prato principal, e sobremesa.
A pessoa não sabe o que fazer para que o arroz dê certo, então, eu ensino alguns truques conta.
A pessoa não sabe o que fazer para que o arroz dê certo, então, eu ensino alguns truques conta.
De acordo com o chefe Geraldo costa, a maior vantagem do personal chefe é que a pessoa aprende exatamente o que quer com os recursos que possui.
Testamos as receitas no fogão, na panela, enfim, no ambiente da aluna. Isso é muito importante, pois na escola, às vezes, o resultado pode ser diferente,explica.
Cada visita, que dura aproximadamente três horas, custa R$ 300.
contatos:
(61) 8530-3020-oi
(61) 8530-3020-oi
(61) 9110-2514-claro
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Lagarto com Especiarias
Ingredientes:
1 ½ kg de lagarto
8 cebolinhas
3 cenouras raspadas cortadas em pedaços
3 tabletes de caldo de carne
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de canela em pó
½ colher (sopa) de mostarda
5 cravos da índia
2 xícaras (chá) de abacaxi picadinho
modo de preparo:
Coloque o lagarto em uma panela de pressão juntamente com as cebolinhas, cenouras e os tabletes de caldo de carne, cubra com água fervente e cozinhe por uma hora, aproximadamente. Prepare um molho, misturando o açúcar, a canela, mostarda, cravos e o abacaxi. Misture o molho preparado e leve ao fogo com a água que sobrou do cozimento da carne, por 40 minutos em fogo baixo e panela semi-aberta. Sirva o lagarto fatiado com o molho.
1 ½ kg de lagarto
8 cebolinhas
3 cenouras raspadas cortadas em pedaços
3 tabletes de caldo de carne
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de canela em pó
½ colher (sopa) de mostarda
5 cravos da índia
2 xícaras (chá) de abacaxi picadinho
modo de preparo:
Coloque o lagarto em uma panela de pressão juntamente com as cebolinhas, cenouras e os tabletes de caldo de carne, cubra com água fervente e cozinhe por uma hora, aproximadamente. Prepare um molho, misturando o açúcar, a canela, mostarda, cravos e o abacaxi. Misture o molho preparado e leve ao fogo com a água que sobrou do cozimento da carne, por 40 minutos em fogo baixo e panela semi-aberta. Sirva o lagarto fatiado com o molho.
Torta Mineira Salgada
Ingredientes
1 Kg de carne de sol, dessalgada, cozida e desfiada
1 cebola grande picada
1 colher (sopa) de manteiga
1 Kg de macaxeira cozida com sal
1 Kg de requeijão consistente
1 colher (sopa) de trigo
sal a gosto
1 ovo
Modo de preparo
Refogar a cebola com a manteiga
Juntar a carne desfiada
Passa a macaxeira no processador ou amassar
Juntar o ovo e sovar numa mesa enfarinhada
Untar refratário e forrar o fundo e laterais com a massa
Refogar a cebola na manteiga e juntar a carne desfiada
Colocar a carne sobre a massa e cobrir com o requeijão
Levar ao forno pré-aquecido, para gratinar
Enfeitar com ramos de coentro
1 Kg de carne de sol, dessalgada, cozida e desfiada
1 cebola grande picada
1 colher (sopa) de manteiga
1 Kg de macaxeira cozida com sal
1 Kg de requeijão consistente
1 colher (sopa) de trigo
sal a gosto
1 ovo
Modo de preparo
Refogar a cebola com a manteiga
Juntar a carne desfiada
Passa a macaxeira no processador ou amassar
Juntar o ovo e sovar numa mesa enfarinhada
Untar refratário e forrar o fundo e laterais com a massa
Refogar a cebola na manteiga e juntar a carne desfiada
Colocar a carne sobre a massa e cobrir com o requeijão
Levar ao forno pré-aquecido, para gratinar
Enfeitar com ramos de coentro
Bolinho de Linguiça com Queijo,ótimo para o lanche da tarde!
ingredientes
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
200 gramas de linguiça frita em pedacinhos
1/2 xícara (chá) de manteiga
1 ovo
1 pitada de sal
Queijo parmesão ralado
modo de preparo
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
200 gramas de linguiça frita em pedacinhos
1/2 xícara (chá) de manteiga
1 ovo
1 pitada de sal
Queijo parmesão ralado
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
200 gramas de linguiça frita em pedacinhos
1/2 xícara (chá) de manteiga
1 ovo
1 pitada de sal
Queijo parmesão ralado
modo de preparo
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
200 gramas de linguiça frita em pedacinhos
1/2 xícara (chá) de manteiga
1 ovo
1 pitada de sal
Queijo parmesão ralado
Galinha Mineira,anote esta Receita!
ingredientes
2 cubinhos de caldo de galinha
1 xícara (canjiquinha, xerém)
1 cebola média picada
1 kg de frango (coxa e sobrecoxa)
3 colheres (sopa) de óleo
3 tomates (sem pele e sem sementes) picados
2 colheres (sopa) de salsa picada
alho e sal
Modo de Preparo:
Tempere o frango com alho e sal. Deixe tomar gosto.
Em uma panela de pressão, dissolva o caldo de galinha em 1 litro de água fervente.
Junte a quirera e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos. Reserve.
Doure a cebola e coloque na quirera.
Frite o frango em bastante óleo para dourar de todos os lados. Coloque os pedaços na canjiquinha.
Na panela que fritou os pedaços de frango, coloque os tomates e 2 xícaras de água fervente e deixe soltar as raspas de frango.
Coloque tudo na panela da canjiquinha e volte a cozinhar sem pressão, até o frango ficar macio. Sirva quente.
Virado de Milho Verde,simplesmente delicioso!
ingredientes
4 espigas de milho verde
02 colheres (sopa) de manteiga
Salsa picadinha
Farinha de milho a gosto
Sal a gosto
2 litros de água
Modo de Preparo:
Tire os grãos dos milhos, coloque em água e deixe cozinhar. Junte o sal.
Depois de cozidos, escorra a água e reserve.
Ponha em uma panela, a manteiga, junte o milho e refogue por alguns minutos.
Junte a água que cozinhou o milho, acrescente a farinha de milho, aos poucos, mexendo sempre com uma colher de pau. Quando o virado atingir boa consistência (deve ficar úmido), junte a salsa picada e misture bem.
4 espigas de milho verde
02 colheres (sopa) de manteiga
Salsa picadinha
Farinha de milho a gosto
Sal a gosto
2 litros de água
Modo de Preparo:
Tire os grãos dos milhos, coloque em água e deixe cozinhar. Junte o sal.
Depois de cozidos, escorra a água e reserve.
Ponha em uma panela, a manteiga, junte o milho e refogue por alguns minutos.
Junte a água que cozinhou o milho, acrescente a farinha de milho, aos poucos, mexendo sempre com uma colher de pau. Quando o virado atingir boa consistência (deve ficar úmido), junte a salsa picada e misture bem.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Picles de Pepino,muito fácil de prepara lo.
Ingredientes:
1 kg de pepinos pequenos
Sal
Pimenta do reino
1 colher (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de vinagre branco
1 e ½ xícaras (chá) de água
1 folha de louro
1 colher (sopa) de grãos de mostarda
1 kg de pepinos pequenos
Sal
Pimenta do reino
1 colher (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de vinagre branco
1 e ½ xícaras (chá) de água
1 folha de louro
1 colher (sopa) de grãos de mostarda
Modo de Preparar:
Lave os pepinos, coloque-os numa panela junto com os demais ingredientes.
Leve ao fogo e quando levantar fervura deixe por mais 2 minutos e desligue.
Deixe esfriar completamente na mesma panela.
Coloque os pepinos com o caldo em vidros esterilizados bem fechados e guarde na geladeira.
É um ótimo acompanhamento para aperitivos, carnes, saladas e sanduíches.
Lave os pepinos, coloque-os numa panela junto com os demais ingredientes.
Leve ao fogo e quando levantar fervura deixe por mais 2 minutos e desligue.
Deixe esfriar completamente na mesma panela.
Coloque os pepinos com o caldo em vidros esterilizados bem fechados e guarde na geladeira.
É um ótimo acompanhamento para aperitivos, carnes, saladas e sanduíches.
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