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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Bolo de Cenoura com cobertura de Chocolate,anote esta receita.

Bolo de cenoura com cobertura de chocolate é um dos bolos que eu mais gosto. Essa receita de bolo de cenoura coberto com um brigadeiro mole de chocolate


Ingredientes
Bolo
4 cenouras grandes
5 ovos
3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de óleo
1 colher de fermento

Brigadeiro
1 lata de leite condensado
1 colher de manteiga
1 colher de chocolate em pó

Modo de Preparo
Bolo
Bata no liquidificador as cenouras, ovos, açúcar, óleo e o fermento Despeje a massa em uma bacia com a farinha de trigo, misturando sem bater.
Coloque na forma de sua preferência e asse em forno pré aquecido. Depois de desenformado cubra com o brigadeiro mole.

Brigadeiro Mole
Junte todos os ingredientes na panela e mexa até ferver na consistência de mingau.
Decore o bolo com granulado ou confeitos coloridos.

Dicas básicas para preparar um delicioso risoto.


seguindo estas dicas dificilmente dará errado
1. Nunca lave os grãos, porque o contato com a água estimula a liberação do amido e inicia um processo de amolecimento antes do início do cozimento.
2. Use panelas largas, para que uma quantidade grande de grãos fique em contato com a base. Panelas pesadas, como as de ferro fundido esmaltado e as de inox, são as mais indicadas, pois permitem a evaporação equilibrada do caldo e distribuem o calor uniformemente.
3. O fogo deve ser forte no início, até que o vinho evapore, e médio durante a absorção do caldo, para propiciar um cozimento constante e uniforme em todas as camadas de arroz.
4. Antes de começar o cozimento, certifique-se de que o caldo (ou água) esteja bem quente, quase fervendo, e o mantenha assim durante todo o processo, pois se ele estiver frio irá abaixar a temperatura do arroz e prejudicar seu cozimento.
5. Com a panela no fogo, comece refogando a cebola (ou alho, ou alho-poró, etc.) na manteiga, até que fique quase dourada.
6. Toste os grãos de arroz por aproximadamente um minuto, para que fiquem cobertos por uma camada de gordura que irá evitar que o líquido seja absorvido rápido demais, além de fazer com que os grãos se mantenham separados, apesar de unidos pelo creme que será formado.
7. Coloque o vinho, que dará um toque de acidez e perfume ao prato. A medida aproximada é de 1/4 a 1/2 xícara (chá) de vinho para cada xícara (chá) de arroz. O mais comum é usar vinho branco seco, mas também é possível usar o tinto, do Porto ou mesmo outras bebidas alcoólicas, como cerveja e destilados (estes em menor quantidade).
8. Comece a adicionar o líquido quente aos poucos, com uma concha, regando toda a panela de maneira uniforme e gradual. Não deixe que o arroz seque totalmente para colocar mais líquido. Assim, os grãos “bebem” o caldo aos poucos, incorporam todo o sabor dos ingredientes e adquirem a consistência de cremosidade desejada.
9. Mexa sempre, para evitar que o arroz grude na panela e para que o contato de todos os grãos com o líquido seja maior, e assim a camada de amido se dissolva, aumentando também a cremosidade.
10. Faça a mantecatura, que é o ato de “aveludar” o risoto com manteiga,queijo ou um creme, enriquecendo o prato em aroma, sabor e textura. Faça isso sempre com o fogo já desligado.
11. Tampe a panela e deixe o risoto descansar por 1 a 2 minutos, para atingir o ponto perfeito.
12. Sirva imediatamente, pois se contiuar esquentando depois de chegar ao ponto certo, o arroz continua a absorver o líquido e transforma-se em papa.
13. Se quiser seguir a tradição italiana, sirva o risoto em um prato fundo e finalize com um toque de queijo em lascas, azeite, ervas, pimenta-do-reino moída na hora ou outro ingrediente relacionado ao sabor do prato.

Alguns Cuidados com o consumo de açúcar

o açúcar, é um dos ingredientes que precisamos conhecer mais a fundo para melhorarmos a nossa alimentação


Sobre o açúcar:
A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele tem, e mais perto do estado bruto ele está. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação, o refinamento.
Açucar refinado/ Branco: Aditivos químicos como o enxofre, tornam o açúcar delicioso. Porém este processo de refino, retira as vitaminas e sais minerais.
Açúcar mascavo: por não passar pelo processo de refinamento, a qualidade nutricional do açúcar mascavo é melhor, em relação ao açúcar refinado. Ele apresenta vitaminas e minerais que não estão presentes na versão refinada.
No açúcar orgânico a cana utilizada em sua fabricação é cultivada sem fertilizantes químicos. Além disso, o açúcar orgânico utiliza processos apoiados na sustentabilidade do meio ambiente, desde o plantio até a etapa final. Suas características nutricionais se assemelham com as do açúcar mascavo. Portanto, apresenta uma quantidade maior de vitaminas e minerais em relação ao açúcar refinado.
frutose é o açúcar extraído das frutas e do milho. Sem precisar de nenhum aditivo, a frutose é cerca de 30% mais doce que o açúcar comum.
cristal é o açúcar com cristais grandes e transparentes, relativamente difíceis de serem dissolvidos em água. Depois do cozimento, ele passa apenas por etapas de refinamento, as quais retiram cerca de 90% dos sais minerais.
açúcar demerara passa por um refinamento leve, e não recebe nenhum aditivo químico, onde seus grãos tem altos valores nutricionais, parecidos com o açúcar mascavo.
agave oriundo de um cactus mexicano, por ser um alimento orgânico ele tem um poder adoçante maior que o açúcar e de baixíssimo índice glicêmico o que permite a utilização por diabéticos. Boa fonte de minerais, ferro, cálcio, potássio e magnésio.
açúcar de palmeira (palm sugar) é muito utilizado na cozinha tailandesa, extraído da seiva da palmeira, que é cozida em ponto de xarope, tem um sabor mais leve que o açúcar mascavo e aroma suavemente defumado.
estévia é um adoçante natural, antibacteriano, fungicida, diurético, que alivia a fadiga física e mental. Inibe a perda de dentes, ao contrário do açúcar refinado e adoça até duzentas vezes mais.

vai organizar um churrasco,então sigas estas valiosas dicas!


Aqui vão algumas dicas de como organizar um churrasco. Essas dicas para a organização do churrasco foram dadas pelos gaúchos Dilamar Oliveira e Valdecir Luis Leismann, respectivamente proprietário e gerente-geral da churrascaria paulistana Prazeres da Carne. Especialistas no assunto, os dois reuniram dicas para churrasco que levam em conta: a quantidade de carne por pessoa, pré-preparo, acompanhamentos, o dia do churrasco, como gelar a bebida.
UM DIA ANTES
Primeiro passo: escolher as carnes que serão servidas e quantidade a serem compradas de acordo com o número de convidados. Neste caso, os especialistas consideraram o número de 20 convidados e falaram um pouco sobre os tipos de carnes mais comuns. Tempero, tempo de preparo e a sequência em que devem ser servidas. Também muito importante comprar gelo, 2kg de sal grosso e 20 kg de carvão. Para a sobremesa, uma boa idéia é assar abacaxi com canela.
Calcular mais ou menos 600 gramas de comida por pessoa (400 g de carnes variadas + 200g de acompanhamentos). Em geral, esta é a média de consumo por participante. Vocês vão notar que as quantidades de carne abaixo pesadas somam mais que o peso em gramas por pessoa, acontece que durante o cozimento a carne reduz bastante o seu peso.
Carnes e quantidades:
Linguiça toscana: ½ quilo;
Coração de frango: 1 kg, temperado com cheiro verde, vinho branco, vinho tinto e sal e deixar no molho por um dia;
Coxinha de frango: 2kg, temperado com sal
Costela de porco: 2kg, meio da costela, temperada com vinho branco ou limão e sal.
Cupim: 2kg, demora muito para assar, passar na manteiga com sal embrulhar em papel celofane e assar por duas ou três horas;
Alcatra ou maminha: 2kg, assa rápido, pode-se rechear a maminha com queijo mussarela ou prato;
Picanha: em torno de 6 kg. Se quiser com alho, temperar com pasta de alho ou alho fresco moído misturado ao azeite de oliva.
Costela bovina: Uma unidade. Temperar com sal e assar por 4 a 6h (diminui muito. Em geral, uma peça de 4kg reduz para 2kg, assim como todas as carnes) com o lado do osso para baixo;
Panceta: 1 unidade, temperar com sal, limão e assar até ficar crocante;
Carré de cordeiro: 2kg, temperar com vinha d’alho, tempero comprado em supermercado, dissolver 100 ml em um litro de água e deixar de molho por um dia antes;
Preparar os acompanhamentos: farofa temperada (bacon, azeitona, ovo, cebola, alho, cheiro verde, linguiça calabresa defumada; vinagrete (vinagre, azeite, pimentão, tomate, cebola e cheiro verde. Maionese ( com batata, ovo, salsinha, cenoura, vagem). Salada mista (alface americana e agrião temperada com aceto balsâmico, azeite e sal); pão francês (calcular um por pessoa); Queijo coalho (para finalizar) e pão de alho.
NO DIA DO EVENTO
Para gelar rapidamente as bebidas – Coloque as latinhas ou garrafas em um recipiente (balde, bacia, tanque) e cubra as cervejas com o gelo. Coloque cerca de 100 ml de álcool e sal refinado junto com o gelo (um truque para gelar mais rápido). Não esqueça também sucos, refrigerantes e água mineral.
Cronograma:
Se for optar pela costela, precisa começar a assar 4 ou 5 horas antes e colocá-la em um espeto no alto da grelha.
Para acender o carvão, 30 minutos antes dos convidados chegarem, utilizar 5kg (com álcool gel ou pedras próprias vendidas em supermercados) até obter um braseiro vermelho. Ir acrescentando carvão, sempre nas laterais, a cada 40 minutos. Jamais colocar água ou deixar queimar a carne na labareda.
Começar o churrasco,assando a coxinha de frango, o coração do frango e a linguiça. Depois, ir assando as outras carnes e servir. Encerrar com queijo coalho e por último o abacaxi com canela assado na grelha.

Torta Brulée de Fubá Cremoso e Goiabada cascão


Massa
Ingredientes
125gr Manteiga
100gr Açúcar
300gr Farinha de trigo
1pitada de  Sal
1unidade de  Ovo
Método de preparo
1. Coloque todos os ingredientes num processador e bata em velocidade alta até que esteja homogêneo e com textura de “farofa”.
2. Termine de juntar os ingredientes com as mãos, sovando pouco.
3. Enrole em filme plástico e guarde na geladeira por pelo menos 4 horas ates de usar.
4. Pré aqueça o forno á 180ºc.
5. Com um rolo, abra a massa e corte um disco do tamanho da sua forma redonda (de preferência de 18cm).
6. Coloque apenas no fundo da forma o disco. Fure a massa com um garfo e coloque no freezer por 10 minutos. Isso evitará que ela encolha muito no forno.
7. Pré-asse a massa até que ela fique esbranquiçada e levemente dourada nas laterais.
Recheio de fubá e goiabada
Ingredientes

120gr fubá
50gr farinha de amêndoas ou de caju
4 un ovos
1xicara de  açúcar refinado
100gr manteiga sem sal
Método de preparo
8. Na batedeira, coloque a manteiga e o açúcar e bata com o globo até obter um creme.
9. Junte os ovos, em temperatura ambiente, um a um até obter um creme esbranquiçado.
10. Adicione o fubá e a farinha de amêndoas e misture até ficar homogêneo.
Montagem
Ingredientes
Massa pré assada
Creme de fubá
150gr de Goiabada cremosa
q/n açúcar refinado
11. Pré aqueça o forno a 180ºc.
12. Coloque 1/3 do creme de fubá sobre a massa pré assada. Depois, com uma colher, coloque a goiabada, evitando que ela chegue nas pontas da forma.
13. Cubra a goiabada com o restante do creme de fubá.
14. Leve ao forno até que fique levemente dourada, mas ainda esteja cremosa no meio.
15. Retire do forno e ponha para esfriar em um local fresco.
16. Quando estiver fria, polvilhe açúcar refinado e depois queime com um maçarico, fazendo uma pequena crosta de caramelo.

domingo, 6 de janeiro de 2013

macaron de chocolate com ganache de maracuja,anote a receita desta delicia.

ingredientes
Biscoito de base
250g de amêndoas em pó
250g de açúcar de confeiteiro
3 claras de ovos
20g de cacau em pó

Merengue Italiano
250g de açúcar cristal
80ml de água
3 claras de ovos

Modo de preparar
Incorpore o merengue ao biscoito base. Essa é a massa do seu macaron. Em uma folha de papel manteiga, coloque as metades dos macarons com um saco de confeiteiro com bico nº 7. Deixe repousar por 45 minutos. Disponha a folha sobre uma assadeira de ferro fundido. Preaqueça o forno por 15 minutos a 240ºC. Asse no forno durante 10 minutos a 180ºC. Retire do forno e molhe ligeiramente a parte de baixo do papel com água fria, para descolar os macarons. Coloque-os invertidos sobre uma folha de papel manteiga disposta sobre uma grelha.

Para a montagem: com ajuda de um saco de confeiteiro com bico nº7, ponha uma quantidade do recheio em meio macaron. Junte a outra metade e pronto!
 (Breno Fortes/CB/D.A.Press)

Ganache de maracujá
Ingredientes
80g de polpa de maracujá
30g de açúcar de confeiteiro
90g de creme de leite fresco
85g de chocolate ao leite picado
85g de chocolate amargo picado
20g de manteiga amolecida
Modo de preparar
Ferva até a ebulição a polpa dos maracujás com o açúcar. Retire do fogo. Em uma segunda caçarola, leve para ferver o creme de leite fresco. Retire do fogo. Despeje o creme de leite fervente sobre a mistura de maracujá e o açúcar, mexendo. Coloque o chocolate e mexa novamente, para depois incorporar a manteiga. Despeje a mistura sobre uma assadeira de inox. Deixe esfriar e refrigere por 30 minutos.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

CONHECENDO UM POUCO O TRABALHO DO CHEF


Cozinhar é uma arte, tão perfeita quanto a pintura e a música, nossa tela ou partitura é a receita. Devemos ter carinho por ela, estudar e fazer o melhor que temos no coração..."

















"...Simplicidade é o maior mandamento na cozinha. Saber tornar o simples sofisticado é um dom que poucos cozinheiros possuem.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Cultura e culinária mineiras se encontram em Brasília



 De Belo Horizonte para Brasília. Chegou a hora de mostrar a gastronomia mineira por um novo viés. E para isso chega à cidade o Pampulha Gastronomia e Eventos, que deixará a Ponte Juscelino Kubitschek, um dos cartões postais da Capital dos Sonhos, ainda mais bela. Diferente de tudo que já foi visto, o Pampulha irá aderir a uma das principais vertentes gastronômicas: o mix de culturas – o que leva grandes chefes a se superarem na preparação de pratos modernos e criativos. Dessa forma, o novo restaurante buscou inovar no menu e o resultado foi a criação do confit de cocá (galinha d’angola), que tem suas raízes na cozinha francesa, com o tradicional confit de pato, encontrado nos grandes bistrôs e brasseries da França. Outra sugestão diferenciada será o robalo envolto em bacon crocante regado ao molho de maracujá sobre couve crispy com limão e gergelim. E, para o deleite de todos, o prato será ainda, servido com bananas nanicas e empanadas.

Para proporcionar ao paladar de Brasília as mais deliciosas sensações, a cozinha do Pampulha é comandada por uma equipe de três chefes que reunirão as suas particularidades para criar pratos que resgatam a cultura mineira, mas que dê a ela um toque aprimorado. Entre eles está o chefe.Gerardo costa, que passou por varias cozinhas em brasilia, entre elas a cozinha do Hotel Naoum plaza. e agora, assume esse desafio .

Os proprietários do Pampulha Gastronomia e Eventos, Pedro Procópio e Wellington Martinez, mineiros de Belo Horizonte e Serro-MG, a “terra do queijo”, respectivamente, são empresários do ramo de gastronomia há mais de 15 anos, em Brasília e, segundo eles, o Pampulha será um complexo cultural com três andares, totalizando mais de 2.000 m² e com capacidade para mais de 700 pessoas. No térreo, haverá o Centro de Convenções, composto por nove salas completamente modulares, sala vip com banheiro privativo, isolamento acústico, wireless e serviço completo para eventos e banquetes; o primeiro piso será para o restaurante, serviço de bufê e a la carte – com uma belíssima vista da ponte JK e com duas áreas para até 36 pessoas (cada), que podem ser destinadas a reuniões, almoços de negócios e pequenas confraternizações – e o segundo piso: o terraço, onde funcionará o bar e serviço a la carte do Pampulha.

O condicionamento de bebidas no restaurante é um fator importantíssimo, pois assim como os pratos, as cartas também ganharam um toque especial. Com destaque para os vinhos e, principalmente, para as cachaças – indispensáveis na mesa mineira. Para elas, foi desenvolvida uma adega exposta na forma de vitrine, dessa maneira as bebidas se apresentam como se fossem verdadeiras joias da cultura e gastronomia de Minas Gerais. Sendo assim, o Pampulha ainda contará com uma cachaça própria de mesmo nome e para todas elas haverá um menu de degustação, que serão harmonizados com comidinhas de Minas. O restaurante se potencializou também na venda de bebidas como o chope e a cerveja, principalmente devido à privilegiada vista do terraço, o que garante um belo happy hour, uma das grandes tradições de Brasília e, por isso, é uma forma de aproximar ainda mais as duas cidades. E para aqueles que não dispensam um bom cafezinho, o estabelecimento desenvolveu uma especial carta de cafés de alta qualidade e genuinamente produzidos em Minas Gerais.

Assim, fica fácil entender porque Brasília e Belo Horizonte tem tanto em comum e trazer Minas para cá, significa oferecer ainda mais cultura e valorização, a uma das cidades, que da mesma forma que Pampulha de Belo Horizonte, Brasília também recebeu os traços do grande arquiteto Oscar Niemeyer.


Pampulha Gastronomia e Eventos
End.: ST SCES Lote 25, Conjunto 72 Trecho 02 S/N – Setor de Clubes Esportivos Sul – Asa Sul
Telefones: (61) 3225-1182 (Restaurante) e (61)3225-1183 (Eventos)
Horário de funcionamento: 11h30 a 00h (segunda-feira a sábado) e 11h30 às 18h (domingo)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Lombo suino recheado com frutas secas, uma ótima opção para sua festa de fim de ano



Ingredientes.
01 unidade de lombo mais ou menos  01 kg e meio
01 litro de vinho branco
100 ml de suco de limão
200 ml de azeite
50 gramas de alho picado
10 gramas de tomilho fresco
10 gramas de alecrim fresco
Sal a gosto
10 gramas de pimenta do reino
300 ml de água
Cebola
Modo de preparo do marinado.
Juntar  todos  os ingredientes,em um recipiente fundo até cobrir todo o lombo e deixar no marinado de um dia para o outro.
Ingredientes para o recheio do lombo
100 gramas de margarina
Cebola picada
Alho picado
Sal a gosto
300 gramas Farinha de milho
100 gramas de Tâmaras
100 gramas de Damasco picado
80 gramas de Castanha de caju
100 gramas de Ameixa seca
80 gramas de figo seco
Salsinha a gosto
100 ml de champanhe

Modo de preparo do lombo

Fazer uma farofa com todos os ingredientes,deixando para acrescentar a champanhe por ultimo,deixando a farofa bem úmida,e reservar.
Abrir o lombo deixando em formato de uma manta,e rechear com a farofa já pronta e ir fechando em formato de um rocambole ,amarrando com barbante,e levar ao forno médio por uma hora.


 FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO !

Carré de cordeiro com molho de jabuticaba,purê verde de rúcula.anote esta receita.



ingredientes

300 gramas de carré de cordeiro
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
20 gramas de manteiga
Modo de preparo
Tempera as costelinhas com o sal e a pimenta do reino,selar os dois lados 
Molho de jabuticaba
Ingredientes
200 gramas de jabuticaba
100 ml de água
sal a gosto
 15 grama de açúcar
50 gramas de demi glace
05 gramas de ervas frescas
05 gramas de Alho
10 gramas de cebola
15 gramas de manteiga
Modo de preparo do molho
Colocar a jabuticaba para reduzir com a água pela metade,e depois coar e reservar.
Em uma frigideira aquecer a margarina e Dourar o alho e a cebola, diluir o demi  glace com a redução de jabuticaba,acrescentar o restante dos ingredientes corrigir o sal e deixar ferver em fogo médio até o ponto desejado.
Purê verde
Ingredientes
3 batatas inglesa média
300 ml de água
20 gramas de manteiga
8 folhas de rúcula
50 ml de leite
Sal a gosto
3 gramas de alho assado
30 ml de creme de leite fresco
Modo de preparo do purê,
Cozinhar as batatas até ficar bem mole e,acrescentar a margarina  a rúcula já batida no leite, o sal a gosto,e o alho assado.e por ultimo o creme de leite fresco.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Réveillon no Pampulha Gastronomia e Eventos


O Restaurante Pampulha Gastronomia e Eventos já fechou a programação para a virada do ano. Ao som da banda On The Rocks e de renomados DJs de Brasília, a festa vai começar com um welcome drink com a exclusiva cachaça Pampulha, espumante e coquetéis de fruta, além de petiscos mineiros. Para deleite de todos, o chefe Gerardo costa elaborou um cardápio com um bufê completo com 14 tipos de saladas, pães, queijos, frios, frutos do mar, peixes e as tradicionais carnes como pernil bovino, lombo, suíno, peru assado e filé mignon. Como sobremesa, as grandes iguarias mineiras e uma deliciosa mesa de frutas estarão à disposição.
A festa será totalmente open bar com espumante, whisky, cerveja, coquetéis de frutas, energéticos, refrigerantes e água. E, para o conforto de todos, o serviço de manobrista será gratuito durante toda a noite.
O grand finale da noite ficará por conta da queima de fogos e de grandes surpresas durante toda a noite no Pampulha Gastronomia e Eventos.

Local: Restaurante Pampulha - ST SCES Lote 25, Conjunto 72 Trecho 02 S/N – Setor de Clubes Esportivos Sul - Asa Sul - 3225-1182
Data: Segunda
Preço inteira: R$ 300 (desconto de 10% para delegados associados da Adepol)
Preço meia: R$ 150 (crianças de 6 a 12 anos )
De: 31/12/2012
Até: 31/12/2012
Informações: 3225-1182 e 3225-1183 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A culinária mineira é uma das mais ricas e completas do país!












A culinária mineira é uma das mais ricas e completas do país. A história vem do século XVIII. 

Enquanto alguns estados como o Paraná e São Paulo, já se preocupavam com as grandes plantações para garantir o abastecimento da população, em Minas Gerais fervia a busca ao ouro e às pedras preciosas. Era o tempo dos grandes desbravadores.

Por causa dessa busca desenfreada pela riqueza rápida, e também pelo rígido controle na entrada e saida de mercadorias importada pelos portugueses, o povo mineiro descobriu um jeito mais rápido de comer: Os pratos mineiros mais tradicionais são basicamente aqueles provenientes do fundo do quintal de casa _ frango, porco,feijão,milho,mandioca e verduras _, a própria carne de vaca presente nessa culinária, não é tão intensa.

Outra característica que se arrasta pelo tempo é a fartura: Come-se muito bem nas casas mineiras.

Outro detalhe peculiar são as receitas passadas de geração a geração.
E um outro aspecto interessante é a diversificação de gostos e costumes provenientes da imensidão desse estado: A região do rio São Francisco nos brinda com deliciosas receitas de peixes.

A Zona da Mata contribui com os derivados do leite e assim por diante


Requeijão caseiro, com leite simples e fácil de ser preparado.

Ingredientes: 
250 g de queijo-de-minas fresco 
quatro colheres de sopa de amido de milho
 duas colheres de sopa de manteiga
 meio litro de leite 
 três colheres de sopa de sal

 modo de preparo;

bater no Liquidificador por  cinco minutos o queijo picado com o amido de milho, a manteiga, o leite e o sal. 
Quando estiver um creme bem homogêneo, transferir para uma panela. Cozinhar, sem parar de mexer, cinco minutos ou até ferver. 
Baixar o fogo e continuar a cozinhar, sem parar de mexer,por mais sete minutos.

Gamba de couve, prato roceiro,anote esta deliciosa receita

Ingredientes:
 um litro de caldo de carne magro
 quatro folhas de couve rasgadas
 duas colheres de sopa de fubá
 um ovo 
250 g. lingüiça frita

modo de preparo;

Desmanchar o fubá ligeiramente tostado em pouca água fria e juntar ao caldo, levando a fogo brando. Juntar a couve e, ao ferver,Juntar o ovo; mexer para talhar. Cortar a lingüiça em pedacinhos, fritar e juntar. 

(Outra dica é refogar a couve separadamente num pouco de toucinho e juntar no final.)

Culinária Mineira: as raízes históricas da sua diversidade

Falar da história da culinária mineira é falar das próprias origens de Minas Gerais. Em 1695 a descoberta do ouro pelos faz surgir os primeiros povoados que deram origem às cidades de Mariana e Ouro Preto. A região já era habitada pelos índios que deram a “dica” sobre a suposta presença de ouro nos rios que cortavam aquelas montanhas. 
O início do ciclo do ouro foi o marco para o surgimento da sociedade mineira com a criação das vilas e cidades. Os portugueses precisavam garantir de alguma maneira a posse das riquíssimas minas e mandaram inúmeros representantes da coroa para vigiarem a exploração. Mão-de-obra barata era a escrava, e a partir daí o tráfego negreiro se desviou para as novas terras das minas recém descobertas. Os índios, que apesar de terem fornecido os indícios da presença do metal precioso na região, representaram resistência, vencida mais tarde pelos novos habitantes. Apesar da perda de seu território para os “invasores” os nativos contribuíram muito para a formação dos costumes culinários da nova sociedade que estava nascendo.
Pronto: as sementes daquela que se tornaria uma das culturas mais características do Brasil estavam lançadas. Portugueses, colonos, índios e escravos, juntos, em um terreno literalmente fértil fizeram brotar as raízes da cultura e por que não da culinária mineira.
Da semente portuguesa nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos; a sofisticação dos temperos, que eram trazidos da longínqua Ásia; a delicadeza da doçaria além do amor que a mãe de família coloca no preparo de cada refeição para seus parentes.
O perfeito entrosamento entre índios e negros no que diz respeito ao preparo dos alimentos fez com que as sementes afro-indígenas da culinária mineira se fixassem de maneira bastante profunda. Com elas surge o gosto pela mandioca, pelos inhames além do uso de utensílios como, potes, balaios e panelas de barro. 
A dificuldade de se “importar” os alimentos das regiões já povoadas como Rio de Janeiro e Bahia, fez com que o alimento mais consumido nas aldeias indígenas fosse parar no prato de todos, desde o trabalhador escravo até os ricos portugueses e exploradores das minas tornando-se um alimento universal na culinária mineira até hoje. Com ele são preparadas diversas iguarias. A broa de fubá vem acompanhada de café, mingau de milho verde pode ser consumido como sobremesa ou no café da manhã com uma fatia de queijo dentro. O angu, junto com o quiabo, é acompanhamento obrigatório do frango que pode ser ao molho pardo (feito do sangue fresco da galinha) ou simplesmente ensopado, constituindo um dos pratos mais típicos de Minas. O milho em forma de flocos também merece atenção em outro prato igualmente famoso, a canjiquinha com costelinha de porco. A canjica do milho também é usada para preparar um doce muito especial muito consumido atualmente no mês de junho.
A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras ao redor das minas fez surgir pequenas hortas e pomares onde produtos de fácil cultivo como a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o próprio milho, o inhame, o cará, a abóbora, a banana, a laranja além de outras frutas, cresciam fornecendo o sustento diário das famílias. Animais de pequeno porte como porco e galinha também eram criados no limitado espaço das casas. Destes eram usadas as carnes além dos ovos, ingrediente no preparo dos mais diversos pratos. Até hoje as carnes de aves e de porco são bastante usadas na cozinha mineira. 
Com todos estes ingredientes nascendo no quintal de casa, aliados à cultura do não desperdício trazida pelos portugueses, criaram-se pratos com uma simplicidade deliciosa. Pratos como leitão a pururuca, lingüiça frita, couve refogada, tutu de feijão, compotas de frutas, frango com quiabo, vaca atolada (caldo de mandioca com costela de boi) fazem da culinária mineira uma das mais fáceis de serem reconhecidas através do seu sabor e características peculiares.
O comércio de Minas com as demais regiões brasileiras se intensificam após 1822 e o papel do tropeiro começa a se destacar dentro da culinária. A tropa era o conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros, os comerciantes que iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A alimentação dessas pessoas era composta de produtos duráveis e secos como as carnes salgadas ou guardadas envoltas por banha de porco para melhor conservação, farinha com feijão (o famoso feijão tropeiro), sementes, brotos nativos e caças abatidas no meio do caminho. 
Não se pode esquecer da cachaça, aguardente de cana levada para Minas pelas mãos dos bandeirantes e dos garimpeiros como forma de aquecê-los no frio das alterosas mineiras. Houve época em que servia como moeda de troca na compra de escravos africanos. Atualmente a cachaça é fabricada em fazendas de praticamente todo estado, servida como aperitivo ou nas rodas dos bares.
No final do século XIX a expansão das fazendas leiteiras de Minas inclui de maneira definitiva o leite e seus derivados no cardápio do mineiro. O queijo-de-minas passa a ser o símbolo máximo da mineiridade sendo quase inconcebível imaginar um mineiro que não goste de queijo e das iguarias fabricadas com ele, como o famoso pão-de-queijo. O que era inicialmente apenas um biscoito de polvilho apreciado pelos senhores das fazendas tornou-se um produto nacionalmente conhecido. Atualmente o pão de queijo já é apreciado até em outras línguas. 
Apesar das raízes da culinária, aquelas plantadas pelos portugueses, negros e índios, terem se fixado nos solos da região mineradora, a culinária típica dos quatro cantos mineiros também são de grande expressividade ainda hoje. 
No Norte de Minas, onde a pecuária é a principal atividade econômica, há o predomínio do consumo das carnes de boi com destaque para a carne de sol. A faixa de vegetação típica do cerrado que corta a região faz do arroz-com-pequi o seu prato mais típico. Nas margens do Rio São Francisco, o Velho Chico, o peixe é o principal sustento dos pescadores e faz a fama das cidades ribeirinhas. O sul, além de toda a sua riqueza agrícola produz laticínios e doces finos, também produzidos de maneira tradicional pelas doceiras de Araxá. O Nordeste de minas parece guardar aquele gosto português pelos temperos, pois na região são usados temperos naturais como o urucum e o açafrão que dão um colorido especial à comida.
Com tantos pratos deliciosos e com tanta diversidade não é difícil entender porque a cozinha representa tanto para os mineiros. Ela é vista como o santuário da casa. É em torno do fogão a lenha que aconteciam os encontros familiares e as conversas fiadas ou importantes. Até hoje esse costume é preservado pela calma e tranqüilidade mineira no momento das refeições, compostas por pratos apreciados em todo o Brasil, indicando que os galhos da frondosa árvore da culinária mineira, plantada ainda no século XVII pelas três etnias principais que formaram o povo brasileiro, cresceram de maneira forte por todo o território nacional.