Chef Gerardo Costa - Este blog é para os amantes da gastronomia. Olá seja bem vindo(a)ao meu blog,atualizamos todos os dias com variadas receitas,dicas e curiosidades.Aos estudantes de gastronomia,gourmet e donas de casa. Enfim as receitas aqui são destinadas a todas as pessoas que amam cozinhar como eu. Reunimos aqui receitas criadas por mim,de conceituados chefes de cozinha e de renomados blogs. Espero sempre a sua visita.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Mostrando aqui um pouco do meu trabalho.
domingo, 16 de outubro de 2011
Como calcular a quantidade de comida por pessoa em uma festa.
Na hora de fazer uma festa sempre rola a dúvida: Será que a comida é suficiente para a quantidade de convidados? Para não passar ansiedade e preocupação antes da hora aqui vão algumas dicas:
Coquetel
- Calcule cerca de 6 salgados ou canapés por pessoa quando for servir também um jantar ou almoço em seguida.
- Calcule de 4 a 6 salgados ou canapés por pessoa e por hora estimada de festa quando não for servir jantar.
Jantar ou almoço
- Calcule cerca de 200g de carne, peixe ou frango por convidado. No caso de churrasco o cálculo muda e a quantidade aumenta. Já mostrei uma calculadora pra churrasco em outro post aqui do blog, o link está aqui.
- Calcule 50 gramas de arroz por pessoa. Caso seja um risoto essa quantidade sobe para cerca de 70 gramas por pessoa. Agora atenção esse calculo é considerando o arroz já cozido!
- Se for servir batatas, calcule 150 gramas por pessoa.
- Se for servir vegetais, calcule 150 gramas por pessoa.
- Calcule 30g de salada verde por pessoa.
- Calcule 120g de massa por pessoa se for servi-la como acompanhamento. Se for servida como prato principal essa quantidade sobe para 200g.
Sobremesas
- Calcule de 4 a 6 doces por pessoa.
- 1 fatia de bolo ou torta com cerca de 100g por pessoa se essa for a única sobremesa, se for servido doces ou outras sobremesas pode calcular cerca de 60g por pessoa.
- Calcule 120g por pessoa se for servir sobremesa cremosa (como mousses e pudins)
- Se a sobremesa eleita for sorvete, calcule 150g por pessoa.
- Se for servir duas das sobremesas acima diminua a quantidade de cada pela metade.
Quem tiver dúvidas sobre a quantidade de bebida é só clicar aqui e ver o post sobre o assunto!
Boa Festa!
Coquetel
- Calcule cerca de 6 salgados ou canapés por pessoa quando for servir também um jantar ou almoço em seguida.
- Calcule de 4 a 6 salgados ou canapés por pessoa e por hora estimada de festa quando não for servir jantar.
Jantar ou almoço
- Calcule cerca de 200g de carne, peixe ou frango por convidado. No caso de churrasco o cálculo muda e a quantidade aumenta. Já mostrei uma calculadora pra churrasco em outro post aqui do blog, o link está aqui.
- Calcule 50 gramas de arroz por pessoa. Caso seja um risoto essa quantidade sobe para cerca de 70 gramas por pessoa. Agora atenção esse calculo é considerando o arroz já cozido!
- Se for servir batatas, calcule 150 gramas por pessoa.
- Se for servir vegetais, calcule 150 gramas por pessoa.
- Calcule 30g de salada verde por pessoa.
- Calcule 120g de massa por pessoa se for servi-la como acompanhamento. Se for servida como prato principal essa quantidade sobe para 200g.
Sobremesas
- Calcule de 4 a 6 doces por pessoa.
- 1 fatia de bolo ou torta com cerca de 100g por pessoa se essa for a única sobremesa, se for servido doces ou outras sobremesas pode calcular cerca de 60g por pessoa.
- Calcule 120g por pessoa se for servir sobremesa cremosa (como mousses e pudins)
- Se a sobremesa eleita for sorvete, calcule 150g por pessoa.
- Se for servir duas das sobremesas acima diminua a quantidade de cada pela metade.
Quem tiver dúvidas sobre a quantidade de bebida é só clicar aqui e ver o post sobre o assunto!
Boa Festa!
Dicas de Harmonizaçâo de queijo e vinhos.
Bom dia,
Buscando conhecer mais os vinhos e as suas particulariades e principalmente sua harmonização com as refeições, encontrei no site do canal GNT uma reportagem da sommelier Deise Novakoski dicas de como combinar queijos aos Vinhos.Segue abaixo na integra o artigo.
Desejo a todos um ótimo Final de semana.
A combinação de queijos e vinhos está entre as opções mais populares para receber amigos ou fazer um programa a dois sem sair de casa. Mas você sabe como harmonizar esses elementos corretamente? Pedimos para a sommelière Deise Novakoski, apresentadora do quadro 'Líquido e certo' do programa 'Happy hour', do GNT, ensinar os segredos para montar uma mesa deliciosa.
Harmonização – Segundo Deise, a regra básica de harmonização é simples: queijos macios, como brie e camembert, pedem vinhos leves, como Pinot Noir. Queijos de massa dura, como grana padano e pecorino, combinam com vinhos mais estruturados, como Cabernet Sauvignon. “Quanto mais leve o vinho, mais macio precisa ser o queijo”, ensina ela.
Clima – O clima deve ser levado em consideração antes de preparar a mesa para servir queijos e vinhos. “Nos dias muito quentes, prefira os vinhos brancos, mais leves. Quem gosta de incluir frios entre os acompanhamentos pode servir peito de peru e blanquet”, diz Deise. “Deixe os frios gordurosos, como salame e pastrami, para servir em dias frios, com vinhos pesados. Ou ligue o ar condicionado bem forte, se não quiser abrir mão deles no calor”, complementa ela.
Estrutura – A sommelier explica que o segredo da harmonização é conhecer a estrutura do vinho antes de servir. “A estrutura está relacionada à quantidade de tanino que ele tem. Uma bebida com mais tanino exige um alimento com alto teor de gordura para fazer a harmonização”, garante Deise.
Economia – Queijos bem macios costumam ser mais baratos do que os de massa dura e podem servir como opção para quem precisa gastar um pouco menos. “O processo de fabricação dos queijos macios leva menos tempo e, por isso, o custo diminui”, afirma Deise.
Lombo assado ao molho de maçâ.
Lombo
- 1 cebola grande picada
- sal e pimenta-do-reino a gosto
- 2 colheres (sopa) de salsa picada
- 2 colheres (sopa) de margarina light
- 2 dentes de alho socados
- suco de 1 limão
- 3 colheres (sopa) de molho de soja
- 1 lombo de porco com cerca de 1,5 kg
Molho de Maçã
- 1 maçã vermelha média com casca picada
- 1 colher (sopa) de cebola picada
- 1 dente de alho amassado
- 1/2 colher (chá) de páprica doce
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de salsa
- 1 colher (sopa) de margarina light
- sal
Modo de Preparo
Para o Lombo:
Acomode o lombo já descongelado na assadeira com a camada de gordura voltada para cima e besunte toda a superfície com 2 colheres (sopa) de margarina, cebola, sal, molho de soja e salsa. Cubra com papel-alumínio. Deixe marinando por cerca de 1 hora. Pré-aqueça o forno a 200ºC por 10 minutos e leve o lombo para assar por 1 hora; retire o papel-alumínio e deixe dourar por cerca de 40 minutos. Durante este tempo, regue com o caldo da assadeira por cerca de 2 a 3 vezes. Retire-o do forno e utilize os sucos que se formaram durante o cozimento como base para o molho.
Para o molho:
Em uma panela, refogue a cebola e o alho na margarina por alguns minutos. Acrescentar a maçã bem picada, a páprica e o sal e deixar ferver por 5 minutos. Peneirar o caldo do assado do lombo e separar os pedacinhos de maçã. Dissolver 1 colher (sopa) rasa de farinha de trigo no molho peneirado e incluir os pedacinhos de maçã. Misturar ao molho e mexer sempre. Quando engrossar juntar a salsa e desligar o fogo.
Empadâo de atum e queijo.
Massa
. 1 xícara (chá) de azeite
. 3/4 de xícara (chá) de leite
. 3 ovos
. Sal e pimenta a gosto
. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento em pó
Recheio
. 2 tomates sem pele e sementes picados
. 2 latas de atum sem óleo
. 200 g de mussarela cortada em cubos
. Salsa picada a gosto
Modo de preparo
1. Prepare a massa: no liquidificador, bata o azeite, o leite, os ovos, o sal, a pimenta, a farinha e o fermento.
2. Faça o recheio: em uma tigela, misture o tomate, o atum, a mussarela e a salsa.
3. Em uma forma de 22 cm de diâmetro, coloque metade da massa, o recheio e cubra com o restante da massa.
4. Asse no forno pré-aquecido a 200ºC durante 40 minutos ou até dourar.
. 1 xícara (chá) de azeite
. 3/4 de xícara (chá) de leite
. 3 ovos
. Sal e pimenta a gosto
. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento em pó
Recheio
. 2 tomates sem pele e sementes picados
. 2 latas de atum sem óleo
. 200 g de mussarela cortada em cubos
. Salsa picada a gosto
Modo de preparo
1. Prepare a massa: no liquidificador, bata o azeite, o leite, os ovos, o sal, a pimenta, a farinha e o fermento.
2. Faça o recheio: em uma tigela, misture o tomate, o atum, a mussarela e a salsa.
3. Em uma forma de 22 cm de diâmetro, coloque metade da massa, o recheio e cubra com o restante da massa.
4. Asse no forno pré-aquecido a 200ºC durante 40 minutos ou até dourar.
Cuca de banana com doce de leite e aveia.
Quer provar algo diferente?
Ingredientes:8 bananas nanicas maduras
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de aveia em flocos finos
1/4 de xícara (chá) de açúcar
200 g de margarina
1 pote de doce de leite (400 g)
Modo de preparo: Corte as bananas ao meio no sentindo horizontal. Em uma tigela, misture a farinha, a aveia, o açúcar e a margarina até formar uma farofa bem úmida. Em uma fôrma de 22 cm de diâmetro com aro removível, coloque uma camada de farofa, por cima distribua a banana e espalhe o doce de leite em colheradas. Coloque o restante da farofa e asse no forno pré-aquecido a 200ºC durante 35 minutos ou até dourar bem. Deixe esfriar e desinforme.
Saborosos e terapéuticos:conheça os benefícios de oito temperos.
Na pizza,orégano. No macarrão com molho de tomate,manjericão. No feijão,louro. É só desta forma que você usa as ervas? Não sabe o que está perdendo,em sabores...Descubra agora e aprenda a variar. Mas aprenda principalmente que muitos de nossos temperos possuem efeitos terapêuticos em pequenas doses, afirma nutricionista
Temperar os alimentos com ervas, além de ser uma ótima forma de reduzir o consumo de sal, agrega uma série de benefícios à saúde. Segundo a nutricionista e membro da Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN) Jacira Conceição dos Santos, os temperos naturais têm efeitos terapêuticos em pequenas doses.
— As pessoas usam muito temperos artificiais ou produtos químicos, quando os temperos naturais, mesmo desidratos ou em pó, acrescentam nutrientes e sabor aos alimentos — explica ela, recomendando que as ervas sejam usadas frescas
Entre os temperos mais comuns, estão o orégano, a salsinha e o manjericão. Mas também existem opções como o endro, que ajuda a aliviar cólicas intestinais, e o tomilho, com propriedades expectorantes e vermífugas.
Confira uma lista de temperos e seus benefícios:
ORÉGANO
Uso culinário: O orégano pode ser usado em molhos à base de tomate, massas, vegetais refogados, saladas e pizzas. O sabor e as propriedades terapêuticas se perdem com o cozimento, por isto deve ser colocado no final da preparação.
Uso terapêutico: É digestivo, diminui a formação de gases, Pode ser tomado puro ou adicionado a outro chá digestivo, como o de camomila, erva doce, cidreira, hortelã ou capim limão, após as refeições, para diminuir as fermentações digestivas.
ALECRIM
Uso culinários: É uma erva de sabor picante e amargo. Dá sabor especial em carnes de frango, batatas e risotos.
Uso terapêutico: Serve como tônico cardíaco e tem ação no pulmão e fígado. É um estimulante geral e hipertensor, é digestivo, reduz a formação de gases, e tem propriedades antioxidantes (que combate os radicais livres do organismo).
Cuidados: Como é hipertensor, o chá, em uso contínuo, não deve ser utilizado por pessoas com hipertensão (pressão alta).
Uso terapêutico: O cheiro de alecrim tem fama de manter a pessoa alegre. Também é considerado um símbolo de amizade.
SALVIA
Uso culinário: Pode ser usado como tempero de carnes de gado, carneiro, pato, manteigas, omeletes e também combina com tomates.
Uso terapêutico: É utilizada como digestivo, combate gengivite e faringite. Friccionada nos dentes e gengivas faz assepsia e clareia os dentes.
ENDRO
(também conhecido como aneto ou dill)
Uso culinário: As folhas são usadas em saladas, peixes, frutos do mar, batatas, repolho, couve-flor e raízes. As sementes podem ser usadas em carnes ou em conservas, saladas e molhos de iogurte. As semente moídas são usadas também em massas de tortas e biscoitos.
Uso Terapêutico: É indicado para o tratamento de distúrbios digestivos, falta de apetite e indigestão. É um dos ingredientes usados para aliviar cólicas intestinais.
SALSA
Uso culinário: Na cozinha, usamos a salsa em qualquer tipo de alimento salgado. Ela deve ser acrescentada no final do cozimento para não perder o aroma.
Uso terapêutico: A salsa é diurética, combate os gases intestinais, facilita a expectoração, melhora a digestão, abre o apetite, contém grande quantidade vitamina A, vitaminas do grupo B e minerais.
TOMILHO
Uso culinário: Compõe o grupo das Ervas de Provença, junto com a sálvia, segurelha e alecrim. Aromatiza carnes e guisados, tempera alimentos cozidos no vinho, patês, molhos e pães. Também dá sabor especial à caldos, sopas e marinados.
Uso Terapêutico: Tem propriedades anti-sépticas, tônicas, antiespasmódicas, expectorantes e vermífugas.
ERVAS FINAS
Composição: salsa, cebolinha, estragão e tomilho
Uso culinário: Pode ser usada em molhos de saladas, peixes, ovos, molhos de tomate, aves, carnes, cordeiro e vegetais cozidos. Adicione sempre no final do cozimento.
MANJERICÃO
Uso culinário: É o principal ingrediente do tradicional molho pesto. Usado em pizzas, omeletes, saladas,massas, assados, molhos,sopas, queijos, carnes. Também no tempero de berinjela, pimentão, sopa de tomate, recheio para frango, peru, vitela e vinagrete.
Pode ainda servir de tempero a frutos do mar ensopados. Deve ser acrescentado quando o prato estiver bem no fim, pois perde o sabor com o calor. Combina muito bem com outras ervas.
Uso Terapêutico: Chá usado para gastrite, azia, nervosismo e instabilidade.
Bolinho de frango.
Ingredientes
· 1 cebola pequena ralada
· 2 colheres(sopa) de salsa
· 2 colheres(sopa) de mostarda
· 1 xícara (chá) de farinha de trigo
· 1 ovo
· 3 colheres(sopa) de queijo parmesão ralado
· Sal e pimenta-do-reino a gusto
· 18 azeitonas verdes sem caroço
· Farinha de rosca para empanar
· Óleo para fritar
Modo de preparo
Em uma tigela, misture o frango, a cebola, a salsa, a mostarda, a farinha de trigo, o ovo, o queijo ralado, sal e pimenta. Modele os bolinhos. Recheie cada bolinho com uma azeitona. Passe na farinha de rosca e deixe na geladeira por 1 hora. Frite no óleo bem quente.
Dica: Use azeitona recheada com pimentão, fica uma delícia.
Bolinho recheado de morango.
Ingredientes:
1 ovo
4 colheres (sopa) de margarina
4 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de amido de milho
½ xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de fermento em pó
8 colheres (chá) de geleia de morango
8 morangos
Cobertura:
200 g de chocolate ao leite picado
1 caixinha de creme de leite
8 morangos
Modo de preparo:
Unte e enfarinhe 8 forminhas para mini bolos. Reserve. Em uma tigela, misture o ovo, a margarina e o açúcar, até ficar cremoso. Sem parar de mexer, junte a farinha de trigo, o amido de milho, intercalando com o leite, até obter uma massa pastosa. Misture delicadamente o fermento. Distribua uma pequena porção de massa nas forminhas preparadas e, no meio, coloque 1 colher de geleia e 1 morango. Cubra com o restante da massa. Coloque as forminhas em uma assadeira e asse no forno preaquecido a 180°C, durante 25 minutos ou até dourar. Deixe amornar e desenforme.
Cobertura: Em banho-maria ou no micro-ondas, derreta o chocolate e misture muito bem o creme de leite. Cubra a parte de cima dos bolinhos e decore com 1 morango.
1 ovo
4 colheres (sopa) de margarina
4 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de farinha de trigo
½ xícara (chá) de amido de milho
½ xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de fermento em pó
8 colheres (chá) de geleia de morango
8 morangos
Cobertura:
200 g de chocolate ao leite picado
1 caixinha de creme de leite
8 morangos
Modo de preparo:
Unte e enfarinhe 8 forminhas para mini bolos. Reserve. Em uma tigela, misture o ovo, a margarina e o açúcar, até ficar cremoso. Sem parar de mexer, junte a farinha de trigo, o amido de milho, intercalando com o leite, até obter uma massa pastosa. Misture delicadamente o fermento. Distribua uma pequena porção de massa nas forminhas preparadas e, no meio, coloque 1 colher de geleia e 1 morango. Cubra com o restante da massa. Coloque as forminhas em uma assadeira e asse no forno preaquecido a 180°C, durante 25 minutos ou até dourar. Deixe amornar e desenforme.
Cobertura: Em banho-maria ou no micro-ondas, derreta o chocolate e misture muito bem o creme de leite. Cubra a parte de cima dos bolinhos e decore com 1 morango.
Bolo musse de morango.
Ingredientes:
Massa básica de pão-de-ló:
.4 ovos
.2 xícaras (chá) de açúcar
.2 xícaras (chá) de leite
.2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
.2 colheres (sopa) de amido de milho
.1 colher (sopa) de fermento em pó
.1/4 de xícara (chá) de suco de laranja para umedecer o bolo
Musse:
.1 lata de leite condensado
.suco de 1/2 limão
.1/2 lata de creme de leite sem soro
.1 envelope de gelatina em pó incolor
.200 g de morango lavado e picado
.açúcar de confeiteiro para polvilhar
Modo de preparo:
Massa:
Aqueça o forno a 180ºC. Bata as claras em neve, acrescente as gemas uma a uma, sem parar de bater. Continue batendo e adicione o açúcar, o leite, a farinha de trigo, o amido de milho e por último o fermento. Ponha em uma forma de 25 cm de diâmetro untada e enfarinhada. Asse por 45 minutos ou até dourar.
Musse:
No liquidificador, bata o leite condensado, o suco de limão, o creme de leite e a gelatina hidratada. Ponha a musse em um recipiente e misture os morangos. Montagem: Corte uma tampa fina (1,5 cm) do bolo e reserve. Na outra parte deixe 3 cm de borda e com uma faca retire o miolo. Regue com o suco e preencha com a musse. Tampe e leve para gelar no mínimo por duas horas ou até a musse ficar firme. Polvilhe o açúcar de confeiteiro na hora de servir e decore com morangos.
Massa básica de pão-de-ló:
.4 ovos
.2 xícaras (chá) de açúcar
.2 xícaras (chá) de leite
.2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
.2 colheres (sopa) de amido de milho
.1 colher (sopa) de fermento em pó
.1/4 de xícara (chá) de suco de laranja para umedecer o bolo
Musse:
.1 lata de leite condensado
.suco de 1/2 limão
.1/2 lata de creme de leite sem soro
.1 envelope de gelatina em pó incolor
.200 g de morango lavado e picado
.açúcar de confeiteiro para polvilhar
Modo de preparo:
Massa:
Aqueça o forno a 180ºC. Bata as claras em neve, acrescente as gemas uma a uma, sem parar de bater. Continue batendo e adicione o açúcar, o leite, a farinha de trigo, o amido de milho e por último o fermento. Ponha em uma forma de 25 cm de diâmetro untada e enfarinhada. Asse por 45 minutos ou até dourar.
Musse:
No liquidificador, bata o leite condensado, o suco de limão, o creme de leite e a gelatina hidratada. Ponha a musse em um recipiente e misture os morangos. Montagem: Corte uma tampa fina (1,5 cm) do bolo e reserve. Na outra parte deixe 3 cm de borda e com uma faca retire o miolo. Regue com o suco e preencha com a musse. Tampe e leve para gelar no mínimo por duas horas ou até a musse ficar firme. Polvilhe o açúcar de confeiteiro na hora de servir e decore com morangos.
Pavê delicia de figo em calda.
Ingredientes:
3 xícaras (chá) de leite
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 lata de figos em calda
1 pacote de biscoito maisena (200g)
3 xícaras (chá) de leite
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 lata de figos em calda
1 pacote de biscoito maisena (200g)
Modo de Preparo: Em uma panela, misture o leite, o leite condensado e o amido de milho. Leve ao fogo brando, mexendo sempre até engrossar. Desligue o fogo e deixe esfriar. Escorra os figos e reserve a calda. Pique os figos. Em taças individuais ou em um refratário alterne camadas de creme, figo e biscoitos umedecidos na calda. Leve a geladeira no mínimo 3 horas antes de servir.
Dica: Substitua o figo por abacaxi, cereja, ameixa ou laranja em calda
Dica: Substitua o figo por abacaxi, cereja, ameixa ou laranja em calda
Conhecendo alguns tipos de arroz
Conheça nove tipos de arroz para colocar no prato:
Além do branco e do integral, existem outros tipos que podem fazer parte do cardápio.
Um prato tipicamente brasileiro não deixa de fora a dupla arroz e feijão. E mesmo com uma combinação tão tradicional, dá para variar o cardápio e contar com os benefícios a nossa saúde e dieta. Já pensou em substituir o arroz branco por uma outra versão? Integral, negro ou parboilizado, contabilizamos nove tipos de arroz mais encontrados no Brasil. "O arroz é um cereal importante por ser uma boa fonte de carboidratos. Ele também contém proteínas e fibras e, em algumas versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural em Casa. Cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça mais sobre cada variedade.
Polido ou agulha:
Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada durante o seu processo de fabricação - por isso recebe o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. A proporção de água deve ser de duas xícaras de água para cada uma de arroz, para que ele fique macio sem ficar com o aspecto "papa" ou grudento.
Arroz integral:
Por não passar pelo processo normal de industrialização, o arroz integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o seu preço é maior que a versão tradicional.
Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.
Arroz parboilizado:
Esse tipo de arroz, assim como o integral, está caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do arroz, aumentando o valor nutritivo e concentrando uma maior quantidade vitaminas do complexo B em cada grão.
"O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura superior a 58 graus usada no processo de parboilização muda a composição do amido, fazendo com que o arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz Audrey Abe.
Facilmente encontrado, principalmente em lojas de produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo padrão de preparo do arroz branco, já que não tem casca.
Arroz Cateto ou Japonês:
Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a nutricionista.
Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para cada duas de arroz
Arroz arbóreo:
Possui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos. "Como não possui casca e não passa por nenhum processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional", diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de supermercados normais, e o seu modo de preparo é o mesmo do arroz tradicional.
Arroz basmati ou indiano:
Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar o cardápio", diz a especialista.
O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de temperos durante o preparo.
Arroz vermelho:
O arroz vermelho é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL (colesterol ruim) no sangue, aquele que pode causar infartos e derrames cerebrais.
Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na digestão e nas funções intestinais. Apresenta também três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma maneira que o arroz tradicional. Ele também é bastante acessível e pode ser encontrado em redes de supermercados.
Arroz negro:
Apesar de ainda não ser muito popular, o sabor e a cor acastanhada do arroz negro podem ser novidade por aqui, mas já é conhecido na China há milhares de anos. "Este tipo de arroz contém 20% a mais de proteínas e 30% a mais de fibras em relação ao arroz integral", diz Audrey Abe. Quer mais? Ele tem um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Análises do produto também apontaram o grande conteúdo de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, doenças crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares e até câncer.
Arroz selvagem:
Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem, apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na culinária oriental, mas como são poucos os lugares em que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz a nutricionista Audrey Abe.
As suas qualidades nutricionais também chamam a atenção, pois este grão é pobre em gorduras e rico em proteínas, a lisina (uma aminoácido benéfico ao corpo) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas.
Além do branco e do integral, existem outros tipos que podem fazer parte do cardápio.
Um prato tipicamente brasileiro não deixa de fora a dupla arroz e feijão. E mesmo com uma combinação tão tradicional, dá para variar o cardápio e contar com os benefícios a nossa saúde e dieta. Já pensou em substituir o arroz branco por uma outra versão? Integral, negro ou parboilizado, contabilizamos nove tipos de arroz mais encontrados no Brasil. "O arroz é um cereal importante por ser uma boa fonte de carboidratos. Ele também contém proteínas e fibras e, em algumas versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural em Casa. Cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça mais sobre cada variedade.
Polido ou agulha:
Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada durante o seu processo de fabricação - por isso recebe o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. A proporção de água deve ser de duas xícaras de água para cada uma de arroz, para que ele fique macio sem ficar com o aspecto "papa" ou grudento.
Arroz integral:
Por não passar pelo processo normal de industrialização, o arroz integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o seu preço é maior que a versão tradicional.
Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.
Arroz parboilizado:
Esse tipo de arroz, assim como o integral, está caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do arroz, aumentando o valor nutritivo e concentrando uma maior quantidade vitaminas do complexo B em cada grão.
"O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura superior a 58 graus usada no processo de parboilização muda a composição do amido, fazendo com que o arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz Audrey Abe.
Facilmente encontrado, principalmente em lojas de produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo padrão de preparo do arroz branco, já que não tem casca.
Arroz Cateto ou Japonês:
Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a nutricionista.
Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para cada duas de arroz
Arroz arbóreo:
Possui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos. "Como não possui casca e não passa por nenhum processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional", diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de supermercados normais, e o seu modo de preparo é o mesmo do arroz tradicional.
Arroz basmati ou indiano:
Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar o cardápio", diz a especialista.
O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de temperos durante o preparo.
Arroz vermelho:
O arroz vermelho é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL (colesterol ruim) no sangue, aquele que pode causar infartos e derrames cerebrais.
Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na digestão e nas funções intestinais. Apresenta também três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma maneira que o arroz tradicional. Ele também é bastante acessível e pode ser encontrado em redes de supermercados.
Arroz negro:
Apesar de ainda não ser muito popular, o sabor e a cor acastanhada do arroz negro podem ser novidade por aqui, mas já é conhecido na China há milhares de anos. "Este tipo de arroz contém 20% a mais de proteínas e 30% a mais de fibras em relação ao arroz integral", diz Audrey Abe. Quer mais? Ele tem um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Análises do produto também apontaram o grande conteúdo de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, doenças crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares e até câncer.
Arroz selvagem:
Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem, apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na culinária oriental, mas como são poucos os lugares em que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz a nutricionista Audrey Abe.
As suas qualidades nutricionais também chamam a atenção, pois este grão é pobre em gorduras e rico em proteínas, a lisina (uma aminoácido benéfico ao corpo) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas.
Feijoada vegetariana.
300g de feijão preto ou azuki
200g de abóbora moranga
200g de cenoura
100g de tofu em cubos ou torresmo de soja fritos
1 cebola
30g de queijo provolone ralado
QB de salsa e cebolinha
1 dente de alho
QB de sal e pimenta
4 folhas de louro
200g de abóbora moranga
200g de cenoura
100g de tofu em cubos ou torresmo de soja fritos
1 cebola
30g de queijo provolone ralado
QB de salsa e cebolinha
1 dente de alho
QB de sal e pimenta
4 folhas de louro
Modo de Preparo: Cozinhe o feijão com o louro na panela de pressão por mais ou menos 40 minutos. Em uma panela anti aderente refogue a cebola e os legumes até que fiquem macios, junte o feijão cozido e o tofu ou torresmo, por último polvilhe o queijo a salsa e a cebolinha.
Entremet de manga com abacaxi e baunilha.
Ingredientes:
Dacquoise:
270 g de farinha de amêndoa
270 g de açúcar de confeiteiro
300 g de claras de ovos
100 g de açúcar
Merengue italienne:
300 g de claras de ovos
600 g de açúcar
180 ml de água
Creme patissière:
1 litro de leite
30 g de manteiga
1 vagem de baunilha
200g de açúcar
160g de gemas
20 g de farinha de trigo
80 g de maisena
Dacquoise:
270 g de farinha de amêndoa
270 g de açúcar de confeiteiro
300 g de claras de ovos
100 g de açúcar
Merengue italienne:
300 g de claras de ovos
600 g de açúcar
180 ml de água
Creme patissière:
1 litro de leite
30 g de manteiga
1 vagem de baunilha
200g de açúcar
160g de gemas
20 g de farinha de trigo
80 g de maisena
Crème légère a la vanille:
1 kg de creme patissière
50 g de cointreau
10 g de gelatina em pó
300 g de chantilly não muito batido
QB de abacaxi e manga em calda escorridos
1 kg de creme patissière
50 g de cointreau
10 g de gelatina em pó
300 g de chantilly não muito batido
QB de abacaxi e manga em calda escorridos
Modo de Preparo:
Dasquoise:
Numa tigela, misture a farinha de amêndoa com o açúcar de confeiteiro peneirado e reserve. Bata as claras em neve com o açúcar e incorpore delicadamente à mistura de farinha. Espalhe a massa sobre uma assadeira de 60 cm x 40 cm com silpat, untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Leve ao forno a 170°C por 25-30 minutos.
Dasquoise:
Numa tigela, misture a farinha de amêndoa com o açúcar de confeiteiro peneirado e reserve. Bata as claras em neve com o açúcar e incorpore delicadamente à mistura de farinha. Espalhe a massa sobre uma assadeira de 60 cm x 40 cm com silpat, untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Leve ao forno a 170°C por 25-30 minutos.
Meringue:
Coloque as claras na batedeira. Numa panela, coloque o açúcar com a água e leve ao fogo até atingir a temperatura de 121°C. A seguir, ligue a batedeira e despeje a calda sobre as claras. Aumente a velocidade (para a 3°) e deixe por cerca de 5 minutos, reduza a velocidade (para 2°) e deixe esfriar totalmente.
Coloque as claras na batedeira. Numa panela, coloque o açúcar com a água e leve ao fogo até atingir a temperatura de 121°C. A seguir, ligue a batedeira e despeje a calda sobre as claras. Aumente a velocidade (para a 3°) e deixe por cerca de 5 minutos, reduza a velocidade (para 2°) e deixe esfriar totalmente.
Crème patissière:
Numa panela, ferva o leite com a manteiga, a baunilha aberta e raspada e metade do açúcar. Enquanto isso, coloque numa tigela as gemas com o açúcar restante e misture até as gemas ficarem cremosas. Junte a farinha e a maisena. Quando o leite ferver, despeje parte do leite nessa mistura, mexendo com um batedor manual. Despeje toda a mistura numa panela e cozinhe por 1 minuto, após começar a borbulhar. Retire do fogo, coloque num recipiente de inox e cubra com filme plástico. Leve à geladeira imediatamente a 4°C, para esfriar o mais rápido possível.
Numa panela, ferva o leite com a manteiga, a baunilha aberta e raspada e metade do açúcar. Enquanto isso, coloque numa tigela as gemas com o açúcar restante e misture até as gemas ficarem cremosas. Junte a farinha e a maisena. Quando o leite ferver, despeje parte do leite nessa mistura, mexendo com um batedor manual. Despeje toda a mistura numa panela e cozinhe por 1 minuto, após começar a borbulhar. Retire do fogo, coloque num recipiente de inox e cubra com filme plástico. Leve à geladeira imediatamente a 4°C, para esfriar o mais rápido possível.
Crème légère a la vanille:
Misture o creme patissière com o countreau e a gelatina hidratada em 30 ml de água gelada e derretida. Em seguida, adicione delicadamente o chantilly.
Misture o creme patissière com o countreau e a gelatina hidratada em 30 ml de água gelada e derretida. Em seguida, adicione delicadamente o chantilly.
Montagem:
Corte a dacquoise em duas partes iguais e coloque uma parte numa travessa com borda de 4 cm de altura. Espalhe uma camada de creme légère e, por cima, o abacaxi e a manga. Cubra com mais creme e coloque a outra parte da dacquoise. Leve ao congelador por menos de 2 horas.
No momento de servir, retire da forma, cubra com uma camada de merengue e queime com um maçarico
Corte a dacquoise em duas partes iguais e coloque uma parte numa travessa com borda de 4 cm de altura. Espalhe uma camada de creme légère e, por cima, o abacaxi e a manga. Cubra com mais creme e coloque a outra parte da dacquoise. Leve ao congelador por menos de 2 horas.
No momento de servir, retire da forma, cubra com uma camada de merengue e queime com um maçarico
Queijo de iogurte
Ingredientes:
2 xícaras (520g) de iogurte natural integral
1 colher (chá) de sal marinho
QB de azeite de oliva, para cobrir
¼ xícara de folhas de orégano fresco
½ colher (chá) de pimenta do reino em grãos
1 colher (chá) de sal marinho
QB de azeite de oliva, para cobrir
¼ xícara de folhas de orégano fresco
½ colher (chá) de pimenta do reino em grãos
Modo de Preparo:
Numa tigela, misture o iogurte e o sal. Forre uma peneira com um pano para queijo (ou um pano de prato fininho, daqueles feitos de “saco”, e use-o só pra isso) e coloque-a sobre uma tigela funda (a parte inferior da tigela não deve entrar em contato com o soro que vai se desprender do iogurte).
Despeje o iogurte sobre o pano, cubra, e coloque na geladeira por 5 dias, removendo o soro quando este se formar.
Faça bolinhas usando duas colheres (chá) de queijo cremoso e coloque num pote hermético. Repita com o restante do queijo, junte o orégano e a pimenta. Cubra com o azeite** e guarde na geladeira por até 1 semana.
* se usar sal comum, coloque apenas ½ colher (chá) rasa
** o azeite pode se solidificar na geladeira – antes de servir, deixe o labna chegar à temperatura ambiente.
Rend.: 4 porções
Despeje o iogurte sobre o pano, cubra, e coloque na geladeira por 5 dias, removendo o soro quando este se formar.
Faça bolinhas usando duas colheres (chá) de queijo cremoso e coloque num pote hermético. Repita com o restante do queijo, junte o orégano e a pimenta. Cubra com o azeite** e guarde na geladeira por até 1 semana.
* se usar sal comum, coloque apenas ½ colher (chá) rasa
** o azeite pode se solidificar na geladeira – antes de servir, deixe o labna chegar à temperatura ambiente.
Torta de iogurte e maçã
Ingredientes:
7 colheres (sopa) de manteiga
13 colheres (sopa) de açúcar
1 gema
8 nozes esmigalhadas
15 colheres (sopa) de farinha de trigo
3 maçãs
9 colheres (sopa) de iogurte natural
200 ml de creme de leite
2 ovos
7 colheres (sopa) de manteiga
13 colheres (sopa) de açúcar
1 gema
8 nozes esmigalhadas
15 colheres (sopa) de farinha de trigo
3 maçãs
9 colheres (sopa) de iogurte natural
200 ml de creme de leite
2 ovos
Modo de Preparo:
Bata a manteiga com 5 colheres (sopa) de açúcar. Incorpore 1 gema e as nozes. Coloque a farinha sobre uma superfície plana e junte o creme preparado, amassando velozmente. Forma uma bola, envolva-a em filme plástico e deixe descansar por 30 minutos em local fresco. Em seguida, abra a massa e forre uma fôrma redonda, untada com manteiga. Distribua por cima as maçãs descascadas e cortadas em cubos pequenos, e asse em forno médio, preaquecido, por cerca de 20 minutos. Misture o iogurte com o creme de leite, os ovos ligeiramente batidos e o açúcar restante. Despeje essa mistura sobre a torta e deixe no forno por mais 40 minutos. Sirva quente ou à temperatura ambiente.
Bata a manteiga com 5 colheres (sopa) de açúcar. Incorpore 1 gema e as nozes. Coloque a farinha sobre uma superfície plana e junte o creme preparado, amassando velozmente. Forma uma bola, envolva-a em filme plástico e deixe descansar por 30 minutos em local fresco. Em seguida, abra a massa e forre uma fôrma redonda, untada com manteiga. Distribua por cima as maçãs descascadas e cortadas em cubos pequenos, e asse em forno médio, preaquecido, por cerca de 20 minutos. Misture o iogurte com o creme de leite, os ovos ligeiramente batidos e o açúcar restante. Despeje essa mistura sobre a torta e deixe no forno por mais 40 minutos. Sirva quente ou à temperatura ambiente.
Pizza ENROLADA E RECHEADA.
Para massa:
2 tabletes de fermento biológico3 colheres de sopa de açúcarPara massa:
2 tabletes de fermento biológico
3 colheres de sopa de açúcar
1 colher de chá de sal
3 1/2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de água morna
1/2 xícara de chá de óleo de soja refinado
Para o recheio:
1 embalagem de requeijão cremoso
1 embalagem de linguiça calabresa cortada em rodelas
2 tomates sem pele e sem sementes picados
10 azeitonas pretas picadas
3 ramos de tomilho picados
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 gema batida
Modo de preparo
Numa vasilha, dissolva o fermento com o açúcar, junte o sal e o óleo
Junte a farinha de trigo, aos poucos, alternando com a água morna.
Misture bem e amasse com as pontas dos dedos até obter uma massa homogênea e lisa.
Cubra e deixe crescer até dobrar de volume.
Preaqueça o forno em temperatura média (180 ºC).
Com ajuda de um rolo, abra a massa em uma superfície polvilhada com farinha.
Cubra a superfície da massa com o requeijão.
Numa vasilha à parte, misture a linguiça, os tomates, as azeitonas, o tomilho, o sal e regue com o azeite.
Espalhe o recheio sobre o requeijão, enrole a pizza como rocambole e pincele a gema.
Leve para assar em uma assadeira untada com margarina e polvilhada com
farinha por aproximadamente 25 minutos ou até dourar.
1 embalagem de requeijão cremoso
1 embalagem de linguiça calabresa cortada em rodelas
2 tomates sem pele e sem sementes picados
10 azeitonas pretas picadas
3 ramos de tomilho picados
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 gema batida
Modo de preparo
Numa vasilha, dissolva o fermento com o açúcar, junte o sal e o óleo
Junte a farinha de trigo, aos poucos, alternando com a água morna.
Misture bem e amasse com as pontas dos dedos até obter uma massa homogênea e lisa.
Cubra e deixe crescer até dobrar de volume.
Preaqueça o forno em temperatura média (180 ºC).
Com ajuda de um rolo, abra a massa em uma superfície polvilhada com farinha.
Cubra a superfície da massa com o requeijão.
Numa vasilha à parte, misture a linguiça, os tomates, as azeitonas, o tomilho, o sal e regue com o azeite.
Espalhe o recheio sobre o requeijão, enrole a pizza como rocambole e pincele a gema.
Leve para assar em uma assadeira untada com margarina e polvilhada com
farinha por aproximadamente 25 minutos ou até dourar.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Aprenda a cozinhar sem disperdicios.
Enquanto dados da pesquisa do IBGE feita em 2004 mostram que aproximadamente 13,9 milhões de brasileiros passaram fome durante o ano, 64% de tudo o que é plantado no Brasil vai parar no lixo. Esses números mostram como é importante aproveitar os alimentos em sua totalidade, para não haver desperdício.
Em 2010 o CicloVivo mostrou o trabalho realizado pela ONG Prato Cheio que arrecada alimentos que estão em boas condições, mas que seriam indevidamente descartados, e leva a instituições de caridade. Além disso, a ação realizada em São Paulo, oferece um trabalho educacional em que são ensinadas maneiras diferentes de aproveitar os alimentos sem qualquer desperdício.
Partes dos alimentos que aparentemente não têm valor, ganham importância nas receitas feitas a partir do reaproveitamento de alimentos. Isso inclui o uso das cascas e talos, por exemplo.
A receita a seguir foi criada e disponibilizada ao CicloVivo pela ONG Prato Cheio e inclui justamente o aproveitamento de todas as partes dos alimentos para cozinhar um arroz festivo.
Os ingredientes necessários são:
- 2 xícaras de arroz branco;
- Casca de 1 pepino (100g);
- Casca de 3 batatas doce (100g);
- Casca de 3 bananas d’água (100g);
- 50g de queijo parmesão;
- 1 cebola média;
- 4 colheres de sopa de talo de salsinha;
- 3 colheres de sopa de óleo;
- 4 xícaras de água;
- Sal a gosto
Modo de preparo:
Lave o arroz e reserve. Higienize e corte em tirinhas a casca do pepino e da banana e coloque de molho em água com limão. Leve para ferver as cascas de batata doce e reserve. Em uma panela refogue ½ cebola em 2 colheres de óleo, acrescente o arroz e refogue por mais 3 minutos. Acrescente a água e deixe cozinhar. Em outra panela refogue ½ cebola em 01 colher de sopa de óleo. Acrescente a casca da banana e do pepino e deixe no fogo por 5 minutos. Junte a casca da batata doce e o talo de salsa, refogue e apague o fogo. Após o arroz pronto, misture as cascas e metade do queijo. Coloque em um recipiente refratário, polvilhe com o restante do queijo e leve para gratinar.
Alho negro as novas cores no brasil.
Ainda produzido em pequena escala no Brasil, o alho negro é uma iguaria de sabor adocicado lembrando frutas secas e até com toques de vinagre balsâmico. Trata-se de um bulbo que é fermentado e envelhecido. A iguaria é produzida originalmente no Japão.
O alho negro é um produto novo tanto para os orientais quanto para os ocidentais. Alguns relatam sua existência desde 2005. Em alguns países, como a Coreia, o alho negro foi introduzido como suplemento na dieta por conter alto teor de antioxidantes, substâncias benéficas à saúde. No Brasil, existe somente uma produtora, Marisa Ono, que possui um sítio em Ibiúna, interior de São Paulo. O quilo do alho pode chegar à R$ 100,00, mais vale a pena.
Sous vide é um método de cozinhar em sacos plásticos fechados a vácuo, em baixas temperaturas, por muito tempo. A técnica diferencia-se dos métodos convencionais de cozinha. Pois, o alimento cru é selado a vácuo em sacos plásticos e é cozido utilizando aquecimento controlado. A embalagem a vácuo previne a perda evaporativa de sabores e de umidade durante a cozedura e inibe sabores estranhos gerados pela oxidação.
O resultado é um alimento especialmente saboroso e nutritivo, além disso, a técnica reduz o risco de contaminação. O objetivo desta técnica foca principalmente em maximizar o sabor e ao mesmo tempo minimizar o risco de contaminações alimentares. Embora certos microorganismos possam ser controlados com a adição de ácidos, sais e alguns temperos, pratos preparados por sous videdependem principalmente do controle da temperatura correta.
A técnica de processamento sous vide é utilizada na indústria alimentícia para estender a validade de produtos comestíveis; quando sacos plásticos sous vide pasteurizados são mantidos a uma temperatura abaixo de 3,3°C, eles mantêm-se seguros e palatáveis por um período de três a quatro semanas.
Tempos de conservação:
- Abaixo de 2.5°C por até 90 dias,
- Abaixo de 3.3°C por menos de 31 dias,
- Abaixo de 5°C por menos de 10 dias, ou
- Abaixo de 7°C por menos de 5 dias
Espero que tenha ajudado no entendimento dessa técnica maravilhosa, que pode ser utilizada por qualquer tipo de restaurante, padronizando sua produção, minimizando desperdícios e ganhando tempo nas preparações.
como preparar um jantar com fondue.
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como montar uma boa mesa de queijos,e vinhos especiais!
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Sorbet de cajú ao coulis de frutas sitricas.
boa noite,galera
depois de um dia bastante produtivo no meu trabalho,deixo
aqui uma ótima noite a todos.
aqui uma ótima noite a todos.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
robalo em crosta de pâo crocante.
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