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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

CONHECENDO UM POUCO O TRABALHO DO CHEF


Cozinhar é uma arte, tão perfeita quanto a pintura e a música, nossa tela ou partitura é a receita. Devemos ter carinho por ela, estudar e fazer o melhor que temos no coração..."

















"...Simplicidade é o maior mandamento na cozinha. Saber tornar o simples sofisticado é um dom que poucos cozinheiros possuem.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Cultura e culinária mineiras se encontram em Brasília



 De Belo Horizonte para Brasília. Chegou a hora de mostrar a gastronomia mineira por um novo viés. E para isso chega à cidade o Pampulha Gastronomia e Eventos, que deixará a Ponte Juscelino Kubitschek, um dos cartões postais da Capital dos Sonhos, ainda mais bela. Diferente de tudo que já foi visto, o Pampulha irá aderir a uma das principais vertentes gastronômicas: o mix de culturas – o que leva grandes chefes a se superarem na preparação de pratos modernos e criativos. Dessa forma, o novo restaurante buscou inovar no menu e o resultado foi a criação do confit de cocá (galinha d’angola), que tem suas raízes na cozinha francesa, com o tradicional confit de pato, encontrado nos grandes bistrôs e brasseries da França. Outra sugestão diferenciada será o robalo envolto em bacon crocante regado ao molho de maracujá sobre couve crispy com limão e gergelim. E, para o deleite de todos, o prato será ainda, servido com bananas nanicas e empanadas.

Para proporcionar ao paladar de Brasília as mais deliciosas sensações, a cozinha do Pampulha é comandada por uma equipe de três chefes que reunirão as suas particularidades para criar pratos que resgatam a cultura mineira, mas que dê a ela um toque aprimorado. Entre eles está o chefe.Gerardo costa, que passou por varias cozinhas em brasilia, entre elas a cozinha do Hotel Naoum plaza. e agora, assume esse desafio .

Os proprietários do Pampulha Gastronomia e Eventos, Pedro Procópio e Wellington Martinez, mineiros de Belo Horizonte e Serro-MG, a “terra do queijo”, respectivamente, são empresários do ramo de gastronomia há mais de 15 anos, em Brasília e, segundo eles, o Pampulha será um complexo cultural com três andares, totalizando mais de 2.000 m² e com capacidade para mais de 700 pessoas. No térreo, haverá o Centro de Convenções, composto por nove salas completamente modulares, sala vip com banheiro privativo, isolamento acústico, wireless e serviço completo para eventos e banquetes; o primeiro piso será para o restaurante, serviço de bufê e a la carte – com uma belíssima vista da ponte JK e com duas áreas para até 36 pessoas (cada), que podem ser destinadas a reuniões, almoços de negócios e pequenas confraternizações – e o segundo piso: o terraço, onde funcionará o bar e serviço a la carte do Pampulha.

O condicionamento de bebidas no restaurante é um fator importantíssimo, pois assim como os pratos, as cartas também ganharam um toque especial. Com destaque para os vinhos e, principalmente, para as cachaças – indispensáveis na mesa mineira. Para elas, foi desenvolvida uma adega exposta na forma de vitrine, dessa maneira as bebidas se apresentam como se fossem verdadeiras joias da cultura e gastronomia de Minas Gerais. Sendo assim, o Pampulha ainda contará com uma cachaça própria de mesmo nome e para todas elas haverá um menu de degustação, que serão harmonizados com comidinhas de Minas. O restaurante se potencializou também na venda de bebidas como o chope e a cerveja, principalmente devido à privilegiada vista do terraço, o que garante um belo happy hour, uma das grandes tradições de Brasília e, por isso, é uma forma de aproximar ainda mais as duas cidades. E para aqueles que não dispensam um bom cafezinho, o estabelecimento desenvolveu uma especial carta de cafés de alta qualidade e genuinamente produzidos em Minas Gerais.

Assim, fica fácil entender porque Brasília e Belo Horizonte tem tanto em comum e trazer Minas para cá, significa oferecer ainda mais cultura e valorização, a uma das cidades, que da mesma forma que Pampulha de Belo Horizonte, Brasília também recebeu os traços do grande arquiteto Oscar Niemeyer.


Pampulha Gastronomia e Eventos
End.: ST SCES Lote 25, Conjunto 72 Trecho 02 S/N – Setor de Clubes Esportivos Sul – Asa Sul
Telefones: (61) 3225-1182 (Restaurante) e (61)3225-1183 (Eventos)
Horário de funcionamento: 11h30 a 00h (segunda-feira a sábado) e 11h30 às 18h (domingo)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Lombo suino recheado com frutas secas, uma ótima opção para sua festa de fim de ano



Ingredientes.
01 unidade de lombo mais ou menos  01 kg e meio
01 litro de vinho branco
100 ml de suco de limão
200 ml de azeite
50 gramas de alho picado
10 gramas de tomilho fresco
10 gramas de alecrim fresco
Sal a gosto
10 gramas de pimenta do reino
300 ml de água
Cebola
Modo de preparo do marinado.
Juntar  todos  os ingredientes,em um recipiente fundo até cobrir todo o lombo e deixar no marinado de um dia para o outro.
Ingredientes para o recheio do lombo
100 gramas de margarina
Cebola picada
Alho picado
Sal a gosto
300 gramas Farinha de milho
100 gramas de Tâmaras
100 gramas de Damasco picado
80 gramas de Castanha de caju
100 gramas de Ameixa seca
80 gramas de figo seco
Salsinha a gosto
100 ml de champanhe

Modo de preparo do lombo

Fazer uma farofa com todos os ingredientes,deixando para acrescentar a champanhe por ultimo,deixando a farofa bem úmida,e reservar.
Abrir o lombo deixando em formato de uma manta,e rechear com a farofa já pronta e ir fechando em formato de um rocambole ,amarrando com barbante,e levar ao forno médio por uma hora.


 FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO !

Carré de cordeiro com molho de jabuticaba,purê verde de rúcula.anote esta receita.



ingredientes

300 gramas de carré de cordeiro
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
20 gramas de manteiga
Modo de preparo
Tempera as costelinhas com o sal e a pimenta do reino,selar os dois lados 
Molho de jabuticaba
Ingredientes
200 gramas de jabuticaba
100 ml de água
sal a gosto
 15 grama de açúcar
50 gramas de demi glace
05 gramas de ervas frescas
05 gramas de Alho
10 gramas de cebola
15 gramas de manteiga
Modo de preparo do molho
Colocar a jabuticaba para reduzir com a água pela metade,e depois coar e reservar.
Em uma frigideira aquecer a margarina e Dourar o alho e a cebola, diluir o demi  glace com a redução de jabuticaba,acrescentar o restante dos ingredientes corrigir o sal e deixar ferver em fogo médio até o ponto desejado.
Purê verde
Ingredientes
3 batatas inglesa média
300 ml de água
20 gramas de manteiga
8 folhas de rúcula
50 ml de leite
Sal a gosto
3 gramas de alho assado
30 ml de creme de leite fresco
Modo de preparo do purê,
Cozinhar as batatas até ficar bem mole e,acrescentar a margarina  a rúcula já batida no leite, o sal a gosto,e o alho assado.e por ultimo o creme de leite fresco.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Réveillon no Pampulha Gastronomia e Eventos


O Restaurante Pampulha Gastronomia e Eventos já fechou a programação para a virada do ano. Ao som da banda On The Rocks e de renomados DJs de Brasília, a festa vai começar com um welcome drink com a exclusiva cachaça Pampulha, espumante e coquetéis de fruta, além de petiscos mineiros. Para deleite de todos, o chefe Gerardo costa elaborou um cardápio com um bufê completo com 14 tipos de saladas, pães, queijos, frios, frutos do mar, peixes e as tradicionais carnes como pernil bovino, lombo, suíno, peru assado e filé mignon. Como sobremesa, as grandes iguarias mineiras e uma deliciosa mesa de frutas estarão à disposição.
A festa será totalmente open bar com espumante, whisky, cerveja, coquetéis de frutas, energéticos, refrigerantes e água. E, para o conforto de todos, o serviço de manobrista será gratuito durante toda a noite.
O grand finale da noite ficará por conta da queima de fogos e de grandes surpresas durante toda a noite no Pampulha Gastronomia e Eventos.

Local: Restaurante Pampulha - ST SCES Lote 25, Conjunto 72 Trecho 02 S/N – Setor de Clubes Esportivos Sul - Asa Sul - 3225-1182
Data: Segunda
Preço inteira: R$ 300 (desconto de 10% para delegados associados da Adepol)
Preço meia: R$ 150 (crianças de 6 a 12 anos )
De: 31/12/2012
Até: 31/12/2012
Informações: 3225-1182 e 3225-1183 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A culinária mineira é uma das mais ricas e completas do país!












A culinária mineira é uma das mais ricas e completas do país. A história vem do século XVIII. 

Enquanto alguns estados como o Paraná e São Paulo, já se preocupavam com as grandes plantações para garantir o abastecimento da população, em Minas Gerais fervia a busca ao ouro e às pedras preciosas. Era o tempo dos grandes desbravadores.

Por causa dessa busca desenfreada pela riqueza rápida, e também pelo rígido controle na entrada e saida de mercadorias importada pelos portugueses, o povo mineiro descobriu um jeito mais rápido de comer: Os pratos mineiros mais tradicionais são basicamente aqueles provenientes do fundo do quintal de casa _ frango, porco,feijão,milho,mandioca e verduras _, a própria carne de vaca presente nessa culinária, não é tão intensa.

Outra característica que se arrasta pelo tempo é a fartura: Come-se muito bem nas casas mineiras.

Outro detalhe peculiar são as receitas passadas de geração a geração.
E um outro aspecto interessante é a diversificação de gostos e costumes provenientes da imensidão desse estado: A região do rio São Francisco nos brinda com deliciosas receitas de peixes.

A Zona da Mata contribui com os derivados do leite e assim por diante


Requeijão caseiro, com leite simples e fácil de ser preparado.

Ingredientes: 
250 g de queijo-de-minas fresco 
quatro colheres de sopa de amido de milho
 duas colheres de sopa de manteiga
 meio litro de leite 
 três colheres de sopa de sal

 modo de preparo;

bater no Liquidificador por  cinco minutos o queijo picado com o amido de milho, a manteiga, o leite e o sal. 
Quando estiver um creme bem homogêneo, transferir para uma panela. Cozinhar, sem parar de mexer, cinco minutos ou até ferver. 
Baixar o fogo e continuar a cozinhar, sem parar de mexer,por mais sete minutos.

Gamba de couve, prato roceiro,anote esta deliciosa receita

Ingredientes:
 um litro de caldo de carne magro
 quatro folhas de couve rasgadas
 duas colheres de sopa de fubá
 um ovo 
250 g. lingüiça frita

modo de preparo;

Desmanchar o fubá ligeiramente tostado em pouca água fria e juntar ao caldo, levando a fogo brando. Juntar a couve e, ao ferver,Juntar o ovo; mexer para talhar. Cortar a lingüiça em pedacinhos, fritar e juntar. 

(Outra dica é refogar a couve separadamente num pouco de toucinho e juntar no final.)

Culinária Mineira: as raízes históricas da sua diversidade

Falar da história da culinária mineira é falar das próprias origens de Minas Gerais. Em 1695 a descoberta do ouro pelos faz surgir os primeiros povoados que deram origem às cidades de Mariana e Ouro Preto. A região já era habitada pelos índios que deram a “dica” sobre a suposta presença de ouro nos rios que cortavam aquelas montanhas. 
O início do ciclo do ouro foi o marco para o surgimento da sociedade mineira com a criação das vilas e cidades. Os portugueses precisavam garantir de alguma maneira a posse das riquíssimas minas e mandaram inúmeros representantes da coroa para vigiarem a exploração. Mão-de-obra barata era a escrava, e a partir daí o tráfego negreiro se desviou para as novas terras das minas recém descobertas. Os índios, que apesar de terem fornecido os indícios da presença do metal precioso na região, representaram resistência, vencida mais tarde pelos novos habitantes. Apesar da perda de seu território para os “invasores” os nativos contribuíram muito para a formação dos costumes culinários da nova sociedade que estava nascendo.
Pronto: as sementes daquela que se tornaria uma das culturas mais características do Brasil estavam lançadas. Portugueses, colonos, índios e escravos, juntos, em um terreno literalmente fértil fizeram brotar as raízes da cultura e por que não da culinária mineira.
Da semente portuguesa nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos; a sofisticação dos temperos, que eram trazidos da longínqua Ásia; a delicadeza da doçaria além do amor que a mãe de família coloca no preparo de cada refeição para seus parentes.
O perfeito entrosamento entre índios e negros no que diz respeito ao preparo dos alimentos fez com que as sementes afro-indígenas da culinária mineira se fixassem de maneira bastante profunda. Com elas surge o gosto pela mandioca, pelos inhames além do uso de utensílios como, potes, balaios e panelas de barro. 
A dificuldade de se “importar” os alimentos das regiões já povoadas como Rio de Janeiro e Bahia, fez com que o alimento mais consumido nas aldeias indígenas fosse parar no prato de todos, desde o trabalhador escravo até os ricos portugueses e exploradores das minas tornando-se um alimento universal na culinária mineira até hoje. Com ele são preparadas diversas iguarias. A broa de fubá vem acompanhada de café, mingau de milho verde pode ser consumido como sobremesa ou no café da manhã com uma fatia de queijo dentro. O angu, junto com o quiabo, é acompanhamento obrigatório do frango que pode ser ao molho pardo (feito do sangue fresco da galinha) ou simplesmente ensopado, constituindo um dos pratos mais típicos de Minas. O milho em forma de flocos também merece atenção em outro prato igualmente famoso, a canjiquinha com costelinha de porco. A canjica do milho também é usada para preparar um doce muito especial muito consumido atualmente no mês de junho.
A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras ao redor das minas fez surgir pequenas hortas e pomares onde produtos de fácil cultivo como a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o próprio milho, o inhame, o cará, a abóbora, a banana, a laranja além de outras frutas, cresciam fornecendo o sustento diário das famílias. Animais de pequeno porte como porco e galinha também eram criados no limitado espaço das casas. Destes eram usadas as carnes além dos ovos, ingrediente no preparo dos mais diversos pratos. Até hoje as carnes de aves e de porco são bastante usadas na cozinha mineira. 
Com todos estes ingredientes nascendo no quintal de casa, aliados à cultura do não desperdício trazida pelos portugueses, criaram-se pratos com uma simplicidade deliciosa. Pratos como leitão a pururuca, lingüiça frita, couve refogada, tutu de feijão, compotas de frutas, frango com quiabo, vaca atolada (caldo de mandioca com costela de boi) fazem da culinária mineira uma das mais fáceis de serem reconhecidas através do seu sabor e características peculiares.
O comércio de Minas com as demais regiões brasileiras se intensificam após 1822 e o papel do tropeiro começa a se destacar dentro da culinária. A tropa era o conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros, os comerciantes que iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A alimentação dessas pessoas era composta de produtos duráveis e secos como as carnes salgadas ou guardadas envoltas por banha de porco para melhor conservação, farinha com feijão (o famoso feijão tropeiro), sementes, brotos nativos e caças abatidas no meio do caminho. 
Não se pode esquecer da cachaça, aguardente de cana levada para Minas pelas mãos dos bandeirantes e dos garimpeiros como forma de aquecê-los no frio das alterosas mineiras. Houve época em que servia como moeda de troca na compra de escravos africanos. Atualmente a cachaça é fabricada em fazendas de praticamente todo estado, servida como aperitivo ou nas rodas dos bares.
No final do século XIX a expansão das fazendas leiteiras de Minas inclui de maneira definitiva o leite e seus derivados no cardápio do mineiro. O queijo-de-minas passa a ser o símbolo máximo da mineiridade sendo quase inconcebível imaginar um mineiro que não goste de queijo e das iguarias fabricadas com ele, como o famoso pão-de-queijo. O que era inicialmente apenas um biscoito de polvilho apreciado pelos senhores das fazendas tornou-se um produto nacionalmente conhecido. Atualmente o pão de queijo já é apreciado até em outras línguas. 
Apesar das raízes da culinária, aquelas plantadas pelos portugueses, negros e índios, terem se fixado nos solos da região mineradora, a culinária típica dos quatro cantos mineiros também são de grande expressividade ainda hoje. 
No Norte de Minas, onde a pecuária é a principal atividade econômica, há o predomínio do consumo das carnes de boi com destaque para a carne de sol. A faixa de vegetação típica do cerrado que corta a região faz do arroz-com-pequi o seu prato mais típico. Nas margens do Rio São Francisco, o Velho Chico, o peixe é o principal sustento dos pescadores e faz a fama das cidades ribeirinhas. O sul, além de toda a sua riqueza agrícola produz laticínios e doces finos, também produzidos de maneira tradicional pelas doceiras de Araxá. O Nordeste de minas parece guardar aquele gosto português pelos temperos, pois na região são usados temperos naturais como o urucum e o açafrão que dão um colorido especial à comida.
Com tantos pratos deliciosos e com tanta diversidade não é difícil entender porque a cozinha representa tanto para os mineiros. Ela é vista como o santuário da casa. É em torno do fogão a lenha que aconteciam os encontros familiares e as conversas fiadas ou importantes. Até hoje esse costume é preservado pela calma e tranqüilidade mineira no momento das refeições, compostas por pratos apreciados em todo o Brasil, indicando que os galhos da frondosa árvore da culinária mineira, plantada ainda no século XVII pelas três etnias principais que formaram o povo brasileiro, cresceram de maneira forte por todo o território nacional.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Aprenda a cozinhar com um personal chefe

Aprenda a cozinhar com um personal chefe.  
É cada vez mais comum mulheres, casadas ou não, freqüentarem cursos de culinária. A novidade é que as aulas podem ser ministradas no conforto da sua casa. o chefe Gerardo costa é um dos profissionais que oferece o serviço do personal chef. "Combino com o cliente o que ele quer aprender. Pode ser uma aula só de peixes,carnes,sobremesas ou uma seqüência de pratos simples", explica o chef. Segundo o chef, a procura é maior por dicas que ajudam no preparo de pratos do dia-a-dia. "A pessoa não sabe o que fazer para que o arroz  dê certo, então, eu ensino alguns truques", conta. De acordo com Gerardo, a maior vantagem do personal chefe é que a pessoa aprende exatamente o que quer com os recursos que possui. "Testamos as receitas no fogão, na panela, enfim, no ambiente da aluna. Isso é muito importante, pois na escola, às vezes, o resultado pode ser diferente", explica. As aulas podem ser assistidas tanto pela dona-de-casa quanto pela empregada. "O ideal é no máximo duas pessoas. Até dou aulas para grupos de amigas, mas nesse caso já perde o conceito de personal", diz o chefe. Cada visita, dura aproximadamente três horas.
o preço pode ser consultado nos seguintes 
Contatos; 
(61) 8530-3020 OI 
(61) 9110-2514 Claro



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Rocambole de frango com maionese: uma gostosura!


Ingredientes

Massa:
. 6 gemas
. sal a gosto
. 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 3 colheres (sopa) de amido de milho
. 2 colheres (sopa) de leite
. 1 colher (chá) de fermento em pó
. 6 claras em neve
Recheio:
. 200g de peito de frango cozido e desfiado
. 1 xícara (chá) de maionese
. 6 azeitonas pretas picadas
. 1 colher (sopa) de salsa picada
. 1 colher (sopa) de folhas de erva doce picadas
. sal a gosto
. Queijo ralado para polvilhar

Modo de Preparo

Massa: Na batedeira, bata as gemas com o sal, a farinha de trigo, o amido, o leite e o fermento até obter uma massa homogênea. Acrescente as claras em neve. Coloque em uma forma de 26 cm X 38 cm untada e enfarinhada. Asse no forno preaquecido a 200º por aproximadamente 20 minutos.

Recheio: Em uma tigela, misture o frango, a maionese, as azeitonas, a salsa e a erva doce. Reserve. Desenforme a massa sobre um pano de prato polvilhado com queijo ralado. Deixe amornar, distribua o recheio e enrole como rocambole. Cubra com um pouco de maionese e polvilhe o queijo ralado.
Dicas: Substitua a maionese por requeijão.

Filé de frango recheado com queijo e abobrinha: todo mundo vai aprovar!


Ingredientes:

. 8 filés de frango
. Suco de ½ limão
. Sal e pimenta a gosto
. 2 dentes de alho picados
. 1 abobrinha cortada em fatias finas
. 200 g de mussarela fatiada
. Folhas de manjericão a gosto
. Farinha de rosca e ovo para empanar
. Óleo para fritar

Modo de preparo:

Com um martelo de cozinha, bata os filés para ficarem finos. Tempere com o sal, a pimenta, o suco de limão e o alho.
Montagem: Sobre o filé, acomode 2 fatias de abobrinha, 3 fatias de mussarela e folhas de manjericão. Coloque outro filé de frango sobre o recheio, prenda com palitos, passe no ovo e na farinha de rosca. Frite no óleo bem quente, escorra em papel-toalha e sirva logo em seguida.
 

Chester com banana-da-terra e farofa de arroz: para grandes ocasiões.


Ingredientes

. 1 chester
. 2 xícaras (chá) de vinho branco
. 1 xícara (chá) de suco de laranja
. Sal e pimenta a gosto
. 50 g e 3 colheres (sopa) de margarina
. 3 xícaras (chá) de arroz
. 4 colheres (sopa) de azeite
. 1 cebola picada
. 2 dentes de alho picados
. 4 xícaras (chá) de caldo de legumes
. 1 pimentão vermelho cortado em cubos
. 1 pimentão verde cortado em cubos
. 1 cenoura ralada
. 1/2 xícara (chá) de uva-passa
. 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
. 2 ovos mexidos
. 1 xícara (chá) de farinha de milho
. 4 bananas-da-terra cortadas em tiras

Modo de Preparo

1. Em  uma panela, aqueça 2 colheres de azeite, doure a cebola e o alho.
2. Coloque o arroz e mexa bem.
3. Acrescente o caldo de legumes e deixe cozinhar. Reserve.
4. Em uma frigideira, aqueça 50 g de margarina com o restante do azeite e refogue os pimentões.
5. Junte a cenoura, as passas, as nozes, os ovos mexidos e a farinha de milho.
6. Desligue o fogo e misture delicadamente o arroz pronto.
7. Em uma assadeira, coloque o chester, tempere com o suco de laranja, o vinho, o sal e a pimenta.
8. Recheie a ave com a metade da farofa e reserve o restante.
9. Costure ou prenda com palitos para quando assar o recheio não sair.

10. Cubra com papel-alumínio e deixe na geladeira por 1 hora, no mínimo.
11. Coloque sobre a ave pedacinhos do restante da margarina e asse no forno, preaquecido a 220 ºC, durante 50 minutos.
12. Retire o papel-alumínio, regue de vez em quando com o caldo que se formou e deixe dourar.
13. Para montar: em uma grelha, derreta um pouco de margarina e doure as fatias de banana.
14. À medida que for tirando as fatias da grelha, molde-as em círculo, apertando as pontas para fixar (2 fatias, aproximadamente, para cada aro).
15. Acomode-os em torno do chester e recheie cada aro de banana com o restante da farofa. Sirva em seguida.
Dica: para moldar a banana, use cortadores de 10 cm de diâmetro.

Peru com legumes caramelizados,simplesmente uma delicia!


Ingredientes:

. 1 peru com 3,5 kg congelado e temperado
. 3 xícaras (chá) de vinho branco seco
. 3 colheres (sopa) de tomilho, orégano, salsa, cebolinha picados e misturados
. 3 folhas de louro picadas
. 3 alhos picados
. 1 cebola média picada
. 100 g de manteiga Legumes caramelizados
. 3 colheres (sopa) de manteiga
. 300 g de minicenouras
. 300 g de minicebolas
. 1 brócolis ninja aferventado e escorrido
. 1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo

Modo de preparo:

Descongele o peru seguindo as instruções do fabricante. Lave em água corrente, limpe bem por dentro e escorra. No liquidificador, bata o vinho com as ervas, o alho e a cebola. Com cuidado, levante a pele do peito e das coxas. Coloque um pouco do tempero sob a pele levantada e a manteiga sobre o peito. Costure as aberturas. Regue com o tempero, cubra com filme plástico e deixe na geladeira por oito horas. Escorra, mas reserve os temperos. Ponha o peru em uma assadeira forrada com papelalumínio e cubra com papel-alumínio. Leve ao forno, preaquecido em temperatura média, por uma hora e meia, regando às vezes com o molho reservado. Retire o papel e asse até dourar.
Legumes: leve ao fogo a manteiga e junte a cenoura e a cebola, mexendo de vez em quando, até dourar levemente. Junte os brócolis e o açúcar e deixe derreter. Misture bem até os legumes ficarem bem cobertos pelo molho cremoso. Use para decorar o peru e sirva.
Dica: coloque folhas de alface ou fatias de batata sob o peru na assadeira para a pele não grudar enquanto a ave assa.

Peru com crosta de amêndoas


Ingredientes;

. 1 peru de cerca de 3,5 kg

. 3 dentes de alho

. 2 xícaras (chá) de vinho branco

. Pimenta-do-reino a gosto
. 1 xícara (chá) e 6 colheres (sopa) de azeite
. 1 colher (sopa) de manjericão bem picadinho
. 1 colher (chá) de curry em pó
. 4 xícaras (chá) de amêndoas sem pele e picadas
. 1 1/2 manga háden
. 1/2 xícara (chá) de água
. 3 colheres (sopa) de mel
. 1 colher (chá) de gengibre ralado

Modo de preparo

1. Descongele o peru no dia anterior ao preparo e amarre uma perna à outra com barbante.
2. Em uma tigela, misture 2 dentes de alho amassados, o vinho, a pimenta e 1 xícara (chá) de azeite.
3.  Espalhe por todo o peru sem perfurá-lo e cubra com papel-alumínio.
4. Aqueça o forno a 180 ºC e leve o peru para assar conforme as instruções da embalagem.
5. Retire do forno e deixe amornar.
6. Reserve o molho que ficou na assadeira.

7. Prepare a crosta: em uma frigideira, aqueça o restante do azeite e refogue 1 dente de alho até dourar.
8. Junte o manjericão, o curry e adicione as amêndoas mexendo até ficar homogêneo. Deixe esfriar.
9. Prepare o caramelo: coloque em uma panela a manga previamente batida no liquidificador com a água, o mel e o gengibre.
10. Leve ao fogo alto até a mistura se reduzir até 1/3 do volume.
11. Deixe esfriar na geladeira por cerca de 1 hora.
12. Prepare o peru: retire o barbante do peru e pincele toda a carne com o caramelo.
13. Cubra com a crosta de amêndoas.
14. Leve ao forno médio até a carne se aquecer bem (15 minutos).
15. Em uma panela, coloque o restante do caramelo e junte, aos poucos, o molho da assadeira, até a mistura ficar agridoce.
16. Coloque em uma molheira e sirva.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

COM O NATAL SE APROXIMANDO,CONVIDE SUA FAMILIA E AMIGOS E PREPARE ESTE DELICIOSO PERU.



INGREDIENTES.
uma unidade de peru
100 ml azeite 
500 ml vinho branco
200 ml de vinagre branco
500 ml de água
50 gramas de sal
05 gramas de pimenta do reino
50 gramas de alho
100 gramas de cebola 
10 gramas de tomilho
10 gramas de alecrim
05 gramas de sálvia

MODO DE PREPARO DO MARINADO
bata todos os ingredientes no liquidificador
coloque o peru em um utensilio fundo,  cubra todo o peru com este marinado deixando de um dia para o outro.

TEMPO DE FORNO
02 duas horas no forno em temperatura de 160 graus.coberto com papel aluminio
após isso,retire o papel aluminio e deixe por mais meia hora.

SUGESTÃO DO CHEFE.
SIRVA COM UMA FAROFA DE FRUTAS SECAS
E UM ARROZ COM ERVILHAS FRESCAS E UVAS PASSAS BRANCA.

sábado, 17 de novembro de 2012

Novas opções gastronômicas em brasilia


O brasiliense adora explorar novos ambientes e experiências gastronômicas. Com um mercado local promissor, impulsionado pela alta renda da população, a cidade ainda pode ser considerada um celeiro gastronômico. "Existe, inclusive, uma certa rotatividade, ou seja, quando um novo restaurante abre as portas, os clientes que frequentam um determinando estabelecimento costumam migrar para as novas opções. Mas há o caminho inverso também", observa Clayton Machado, presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Distrito Federal (Sindhobar).
    Segundo Machado, cerca de 30 novos restaurantes inauguraram em Brasília nos últimos dois anos. "Na conta final, a última sondagem mostra que existem cerca de 10 mil estabelecimentos gastronômicos na capital. Juntos, eles são responsáveis por 3% da economia do DF", completa. E é nesse cenário que três casas entraram em funcionamento no mês de julho. As opções passam da culinária nacional, como a tradicionalíssima mineira, às cozinhas gringas, como a francesa e a japonesa, além de comida de boteco. E há até aqueles que propõem a mistura de uma e outra, como o restaurante Pampulha, recém-inaugurado em endereço privilegiado às margens do Lago Paranoá, no Lago Sul.
    O restaurante une cozinha mineira com toques contemporâneos e internacionais – uma das vertentes gastronômicas atuais que fazem com que grandes chefes se superem na preparação de pratos modernos e criativos. Por lá, é possível conferir a criação do confit de cocá (galinha d’angola), que tem suas raízes na cozinha francesa, com o tradicional confit de pato, encontrado nos grandes bistrôs e brasseries da França. O menu da casa, dos sócios Pedro Procópio e Wellington Martinez, é assinado por uma equipe de chefs de cozinha, entre eles, Gerardo costa, que passou por grandes cozinhas internacionais, como a do renomado Hotel Naoum plaza , em Brasilia.
    Os holofotes do menu ficam com o famoso mexidão mineiro, que une arroz, feijão, ovo de codorna, costelinha suína salgada, linguiça apimentada e de pernil, bacon, entre outros, além do robalo envolto com bacon crocante, molho de maracujá e espinafre sauté com limão e gergelim servido com banana nanica à milanesa. O Pampulha foi erguido em um espaço de 2 mil m² e tem capacidade para mais de 700 pessoas, além de um terraço que comporta outras 120. No térreo tem até espaço para centro de convenções. E como não pode faltar em uma boa casa mineira, o Pampulha conta com uma cachaça própria que leva o nome do restaurante, com sugestões para harmonizar a famosa bebida.

Novas opções gastronômicas,em brasilia.



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

conheça a historia do panetone!!


O pão, doce ou salgado, ocupou muito espaço na alimentação italiana. O pão “romagnola”, inchado e doce, muito consumido antigamente pelos camponeses, foi substituído pelo urbanizado panetone, considerado antigamente como o “pão de Natal” dos bolognesis rurais, juntamente com os “pans di zucca” (pão de abóbora), o “pão de uva”, o “panine”, cozido no forno e composto de ovos, fermento, açúcar e sal, mais popularmente conhecidos por “ciambelle” e “ciambelloni”.
No entanto, não apenas na Itália, seu país de origem, como também no mundo todo, o panetone tem sido, durante muito tempo, um grande artigo de consumo, e não há nenhuma família que não o teve em sua mesa pelo menos em ocasiões especiais como o Natal.
Seu típico formato lhe deu o apelido de “Doce da Catedral de Milão”, cidade onde foi confeccionado pela primeira vez.
A real história do panetone, no entanto, se perdeu no tempo. E o que podemos encontrar hoje são apenas muitas lendas, nada provado. Uma delas diz que o panetone foi feito, pela primeira vez, no século III d.C. Teria a forma de um pão grande e era confeccionado com uma massa conservada pronta, modelada e depois posta para assar.
A segunda versão é de que o panetone teria sido confeccionado pela primeira vez por um certo Ughetto, no tempo de Ludovico, o mouro, na padaria Della Grazia, em Milão, e passou a se chamar no início de “Pani de Toni”, nome do padeiro que o criou. No entanto, o panetone começou a ser conhecido no mundo todo a partir do ano de 300.
O pintor holandês Jan Albert Rootins (1615 – 1674) representou no centro de seu quadro “Natureza morta com frutas”, um magnífico panetone.
Com o passar do tempo, na Itália, começaram a surgir nove tipos de panetones baseados em duas escolas: a primeira, descrita como um panetone redondo, com base larga, bastante baixo e achatado, comum durante a Páscoa, e a segunda, preferida pela grande indústria doce, onde o panetone é alto, com base estreita e com uma cúpula bem acentuada, comum na época do Natal.
Depois, conforme o panetone foi cada vez mais consumido em outros países, novos tipos foram surgindo, novos ingredientes acrescidos para satisfazer o paladar e os gostos.

Já ouviu falar do açúcar invertido?

Já ouviu falar do açúcar invertido? 
Talvez nunca tenha ouvido falar dele, mas com certeza já o experimentou. Sabe aqueles deliciosos chocolates com recheios cremosos? Quando você os morde, o doce contido escorre pela boca, temos aí o açúcar invertido. A explicação para o termo se baseia na isomeria da molécula. Vejamos o modo de preparo deste açúcar: 

O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de glicose e frutose. Se aquecermos o açúcar na presença de água ocorrerá a reação química chamada hidrólise. 

Equação do processo 

C12H22O11 (sacarose) + H2O (água) = C6H12O6 (glicose) + C6H12O6 (frutose) 

O procedimento provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua molécula: glicose e frutose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope que foi batizado de açúcar invertido. O termo "invertido" decorre de uma característica física da sacarose: ela inverte o plano da luz polarizada quando submetida à análise no aparelho polarímetro (aparelho óptico que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e se é dextrógira ou levógira). 

Análise de açúcar no polarímetro 

O raio de luz polarizada que incide sobre o açúcar comum gira para a direita, ou seja, a sacarose é originalmente uma molécula dextrógira (D,+). Mas após o procedimento descrito, a luz incidente passa a ser desviada para a esquerda, portanto o açúcar invertido é levógiro (L,-). 

Utilização do açúcar invertido 

Este açúcar é vastamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. A aplicação em balas previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca). 

A função do açúcar invertido em biscoitos é proporcionar ao produto maciez e coloração caramelada.